Dildo sem alças.

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C.

Arizona murmurou alguma coisa que não consegui entender.

- Ou você fica quieta ou fala de modo que eu possa ouvir — eu disse, dando um tapa forte em sua bunda. — Entendeu?

- Sim, mestra.

 - Muito bem — segurei suas mãos atadas. — Agora, curve-se para a frente.

Ela se moveu lentamente, orientando-se.

Mantive um firme aperto em suas mãos com a mão esquerda, querendo que ela percebesse que podia se deixar levar e confiar em mim.

Suas pernas estavam bem abertas, dando-lhe uma postura firme e, a mim, uma visão incrível.

- Muito bem, Arizona. Adoro quando você abre sua bunda nesta posição pra mim. — O dedo lubrificado da minha mão direita traçou círculos nela. — Vamos ver se você estava me dizendo a verdade sobre usar o plug. — Enfiei um pouco o dedo dentro dela. — Estou louca para meter meu brinquedo bem aqui.

Ela gemeu e se empurrou contra mim.

Meu dedo deslizou ainda mais fundo.

Merda.

Lentamente, eu a comi com o dedo, certificando-me de manter o aperto firme em suas mãos amarradas nascostas para garantir que ela não caísse. Sua cabeça tombou entre os joelhos, o cabelo todo para frente e se balançando a cada arremetida do meu dedo.

Meti outro dedo dentro dela.

Empurrando lentamente.

Alargando.

Preparando.

Ela ainda estava apertada demais.

Enquanto ela se acostumava com meus dedos, comecei a repensar meu plano. Comê-la aqui, no chão, não ia dar certo. Eu não poderia segurá-la, trabalhar seu corpo e penetrá-la sem provocar uma tensão desnecessária em seus braços e ombros.

Percorrendo o quarto, meus olhos caíram no banco de açoitamento.

Perfeito.

- Sentiu saudades disso? Sentiu saudade de me ter preparando sua bunda para o meu brinquedo? — Empurrei ainda mais fundo.

Interrompi o movimento dos dedos e ela também parou de se mexer.

Quando tive certeza de que ela estava pronta, soltei suas mãos. Mantendo os dedos dentro dela por trás, passei a outra mão entre suas pernas e acariciei sua umidade.

- Muito bem, Arizona. Você esteve mesmo usando o plug. Sentiu falta do meu brinquedo, não foi? — Rocei seu clitóris.

- Ahhh! — ela gemeu . — Sim, mestra.

Continuei provocando seu clitóris com uma das mãos enquanto a alargava lentamente com os dedos da outra. De vez em quando, ela soltava um leve gemido de prazer.

- Vou tirar os dedos. Quando eu fizer isso, quero que você vá para o banco de açoitamento.

Uso para aplicar as punições, certa vez eu disse ela. Mas serve também a outros.

Ela se lembraria?

Será que eu poderia ter esperanças de levá-la a um estado em que ela confiasse implicitamente em mim?

Tirei os dedos dela, deslizando lentamente, e contornei seu clitóris uma última vez.

- Fique de pé para mim — eu disse, puxando suas mãos com as amarras.

Fifty Shades Of Calzona (Part 2)Where stories live. Discover now