O colar dos Malfoy

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Notas iniciais: Lumos! Oi, genteeeee!!! Me desculpem por não ter postado ontem à noite, eu tava morta sksksksksk. Mas agr to de fériaaaassss, então vou tentar postar os capítulos com mais frequênciaaa!! Quero agradecer muito a AbbyLilyLenger, loving_fourever e warsirius, vocês comentam, favoritam e deixam meu dia cada vez mais feliz hahaha <3 <3 <3 <3 <3 Agora vamos ao capítulo...


— O que sabemos até agora? — questionou Hermione, andando de um lado para o outro. Ela, Gina, Harry e Rony estavam na biblioteca dos Bryce; a casa era maior do que aparentava. Aramina e Lily se encontravam no quarto de Rose, dando um banho na garota, que não dissera uma palavra desde que fora encontrada.

— Que acabei de falar com Dumbledore e em algumas horas ele vai chegar aqui. — Harry respondeu, finalmente sentindo um peso saindo de suas costas.

— Como conseguiu falar com ele?

— Aquela carta que ele mandou vinha com um gravador para mim, tinha umas instruções no verso. — Harry alongou o pescoço. — A qualquer momento que eu apertasse o gravador, ele começaria a me ouvir.

Os quatro já estavam secos, e agora sentados em frente à gigante parede revestida de grossos livros que deviam ter mais de quinhentos anos. Lá fora, o Sol já tinha se posto. A lareira iluminava o ambiente e aquecia os quatro enquanto tentavam achar uma explicação normal para tudo.

— Eu não entendo — Harry estalou a língua, arrumando sua postura na poltrona; antes estava jogado na mesma. —, Voldemort parece ser outra pessoa... Ele nunca quis jogar e brincar, ele sempre foi direto, ia ao ponto, chegava e me procurava, chegava e ia me matar. Agora ele está... parece que está...

— Usando seus amigos? — completou Hermione, e Harry entendeu o que ela queria dizer. — Igual ao que o meu sonho disse? — ela deu uma risada como se dissesse que já sabia que isso ia acontecer. — Mas o que aconteceu enquanto eu... não estava?

— Saímos floresta a fora te procurando — Rony pronunciou-se, encarando a paisagem do outro lado da janela. — Fawkes estava nos guiando. Há uns dois dias encontramos Sirius, ele foi com a gente até sua casa, depois...

— Depois eu e ele começamos a procurar por Rose... — interrompeu-o Gina, mexendo nas suas unhas do pé. — E quando chegamos aqui, ele foi embora...

— Embora? — disse Hermione num tom de indignação. — Ele acha que nós temos o quê? Vinte anos? Não, temos quinze... Quatro pirralhos de quinze anos andando perdidos pela floresta e indo até Voldemort? Não sabemos nem aparatar!

— Ele foi buscar Lupin, Hermione. Nós somos crianças, precisamos de mais ajuda e Si...

— DANE-SE! — Harry berrou, interrompendo Gina, e como se fosse um efeito colateral, sua cicatriz começou a formigar igual à quando ele sentava em seu próprio pé por quinze minutos. — DANE-SE A AJUDA! SIRIUS É MEU PAI E DEVIA ESTAR AQUI MAIS DO QUE NINGUÉM! EU SEI DISSO...

— Harry! — Gina gritou e ecoou por todo o salão. Harry calou-se na mesma hora. — Eu sei que ama ele, Harry. Mas não é seu pai. Pode chegar a praticamente ser seu tio, mas ele, por mais velho seja, ainda é jovem. — Gina colocou-se de pé. — Acabou de sair da cadeia e vive fugindo e se escondendo... Ele não precisa exatamente da sua permissão para fazer as coisas, eu realmente acho que...

— Eu pouco me importo com a sua opinião que não serve para nada, esquece... Eu só...

— Ah — ela exclamou impressionada. —, e quando a droga da sua namorada idiota também não servir para nada, vai fazer o quê? Esquecer também? Jogar fora?

Ela pegou pesado. Harry tinha sido mal-educado e talvez tenha se arrependido, mas isso não justificava Gina trazer o relacionamento dos dois à tona.

Harry Potter e a Caverna de SepsyreneWhere stories live. Discover now