De volta à Hogwarts

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Notas iniciais: Lumos! (tem surpresa no finaaaaalll cof cof video cof) Oi, genteee! Voltei mais cedo hahahaha, férias é tudo kskskskssk! Quero dizer um muuuuito obrigada à AbbyLilyLenger e loving_fourever, que comentaram <3<3<3, e a warsirius, que favoritou o capítulo <3<3<3, muito obrigada meeeesmo, gente! Agora vamos ao capítulo ksksksk!


As cortinas da ala hospitalar tinham sido abertas, a forte luz do recém-nascido Sol iluminava toda a sala. Tudo estava imerso no remanso e taciturnidade. Harry fora o primeiro a acordar, agora que estava parado e podia até sentir seu pulso nas veias, também sentiu todo seu corpo sofrer com uma dor lenta e assassina. Depois de dias na floresta, a angústia pareceu finalmente chegar.

Sua cabeça ainda doía, virou-se e viu que ao seu lado estava Hermione e do outro Rose, Gina e Rony estavam deitados à sua frente. Cochichos começaram a surgir e vinham aumentando. Harry pôde identificar a voz calma de Dumbledore e o tom de incredulidade de McGonagall, logo fechou os olhos e fingiu estar dormindo.

— Mas como aconteceu? E eu não fazia ideia... — Minerva disse. — Se ao menos soubesse que Potter e seus amigos foram em direção à morte certa — agora seu tom era irônico. — Acha que devemos acordá-los? E não me venha com poesias sobre o quão importantes são os sonhos, Alvo. Isso aqui é muito sério.

— Se acalme, Minerva... Vamos ver se algum deles está acordado.

— Ah, parece que não. Vamos voltar à sua sala e decidir o que vamos dizer aos pais. O que a Sra. Weasley dirá quando contarmos que seu filho foi caçado? E os Grangers, eles nem são bruxos. E a família Bryce, Alvo? Eles acabaram de se mudar, você fala português? Hum, nem eu...

— Minerva — Dumbledore pareceu enfurecer-se um pouco. —, Harry está acordado.

Harry mal tinha percebido que seus olhos estavam abertos demais, pensou em fechá-los e fingir que realmente estava dormindo, mas Dumbledore era inteligente demais para acreditar em uma má atuação.

— Ah, bom dia, Potter — Profª McGonagall tentou recuperar a postura. — Creio que sabe que temos muitas perguntas.

— Sim, e nós também — Quem respondeu foi Hermione, sentando-se na cama com calma enquanto esfregava os olhos para acostumar-se com a claridade. — O que querem saber?

— Acho melhor esperarmos todos acordarem — Minerva decidiu, confirmando o olhar com Dumbledore.

— Não precisamos esperar. — Hermione pulou da cama e então foi até a cama de Rony. — Rony, acorda. — o ruivo deu um enorme bocejo e depois enfiou a cara no travesseiro, Hermione girou os olhos e então foi até Gina. — Vamos, Gina, temos que acordar. Rose também. — Harry ficou particularmente impressionado com a disposição da amiga para andar com tanta rapidez pela sala.

— Pronto — Hermione subiu de volta na cama. —, todos acordados. Podemos começar a falar sobre o que realmente importa? O.k., bom, eu já tenho uma pergunta. Como nos acharam? — foi Hermione quem começou, Dumbledore estalou a língua e então desatou a falar:

— A carta gravada que Harry me mandou, ele disse a localização e fomos até vocês.

— Entendi — Hermione murmurou, parecendo extremamente interessada com a lógica do diretor. — Ãhm...me desculpe, mas que dia é hoje?

— Vinte e quatro de dezembro.

— O quê? Como, não, impossível — foi Rony que falou. — Véspera de Natal? Não passamos menos de dez dias naquele lugar, nós não...

— Vocês tinham total controle dos dias? — Dumbledore questionou.

— Sim, claro, estáv...

Harry Potter e a Caverna de SepsyreneWhere stories live. Discover now