Meu Homem Biônico - Biônico #01

Capitulo 06

Knock! toc! Knock! toc!

Alguém bateu nervosamente na porta.

- Max eu não me importo com o que você esteja fazendo com a Elisa desde que você não faça no mesmo quarto no qual “MINHA” mulher esteja também! – Marcello gritou do lado de fora do meu quarto.

- Foda-se Marcello! – Max gritou com uma voz extremamente agressiva. – Você não sabia da existência dela ate algumas horas atrás e tenho certeza que ela não ira nem notar o que esta acontecendo aqui.

Eu estava mortificada por Marcello ter nos descoberto, além de completamente nua nos braços de Max. Eu sinceramente não sabia se o expulsava agora ou mandava o Marcello se ferrar.

Fiquei com a segunda opção. Mari que me desculpa-se, mas eu queria esse cara e queria agora.

- Some daqui Marcello. – Gritei me agarrando ao Max. – Mari não é sua mulher, você a deixou lembra-se? - Joguei sujo lembrando ele de suas más escolhas. - E eu vou falar com ela, quando ela acorda e eu tenho absoluta certeza que não será agora.

Ouvi um resmungo do lado de fora seguido por vários palavrões e mais uma batida forte na porta.

- ELISA! – Marcelo gritou.

- Você pode continuar a gritar, só vai acordar a todos menos ela. – Eu olhei para o Max que agora me encarava com um sorriso sexy no rosto. – E pra falar a verdade eu não me importo de você esta gritando, eu sei que vou continuar a fazer o que eu estava preste a fazer!

Marcello xingou mais um pouco e parou de tentar manter a inocência da minha amiga, como se ele já não tivesse tirado isso dela a muito tempo atrás.

- Vamos continuar? – Max susurrou tão sensualmente que se eu ainda não estivesse molhada, eu ficaria nesse momento.

- Se você não me foder agora, tenho certeza que não deixarei você tentar depois.

Ele não pensou duas vezes, logo tinha um dos meus peitos na boca, sugando-o de uma maneira que me fazia gemer.

- Eu vou te foder, mas você tem certeza?

- Como nunca estive certa de algo! – Afirmei.

Esticando a mão sobre a cômoda ele pegou um pacotinho e rasgando-o com os dentes ele tirou uma camisinha. Eu não sabia como, mas esses homens quando queriam algo eles eram muito agíeis e habilidosos em vestir uma camisinha.

Quando ele estava pronto eu sussurei em seu ouvido:

- Me fode. Duro e rápido!

-Porra gata. – Ele disse gemendo.

Se posicionando entre as minhas pernas novamente ele começou a passar a cabeça do seu pau nas minhas dobras molhadas, me fazendo gemer. E sem aviso ele meteu seu pau fundo em mim.

- Apertada! – Ele gemeu. – Tão apertadinha!

-Ahhhhhhhhhh.- Ele não se mexia e isso me deixava frutada. – Para de brincar e me fode! – Gritei.

Ele riu – O desgraçado sabia o quanto isso estava me frustrando.

- Eu vou te foder rápido e forte gata, mas quando eu te tiver de novo, vai ser da minha maneira. – Gememos juntos quando ele começou, lentamente, a se movimentar. – Você vai ser minha Elisa, só minha e eu vou te comer quando e como eu quiser.

- Simmmmmmmmmmm. – Era a única resposta que eu podia dar depois dessa promessa.

E assim ele aumento o ritmo, de lento pra forte. Minhas mãos deslizavam sobre as suas costas e a cada estocada mais forte ele ganhava uma marca nova, era como se ele gostasse que eu fizesse isso, que o marcasse.

Os lábios dele alcançaram o meu, me mordiscando e me possuindo. Ele me fodia como eu nunca tinha sido fodida e ele me deu uma mordida e um chupão no pescoço me fazendo vir no mais poderoso orgasmo que eu já tive.

Ele me fez perder os sentidos por alguns segundo e quando percebi ele me levava para o banheiro.

Eu vou te dar um banho e depois você vai descansar. – Tentei argumenta, mas qualquer coisa seria em vão. Eu estava cansada e todo meu corpo doía.

Sim um banho e minha cama seria uma ótima idéia, então voltei a perder meus sentidos.