Quer saber como eu ganhei as minhas cicatrizes? Parte 6// Imagine Coringa (DC)

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VOCÊS SÃO MUITO SAFADAS GENTE!

Não vou mentir, ADORO!

E esta aí o capítulo hot que tanto vocês pedem!

BOA LEITURA!

•••

Chego do trabalho e me jogo no sofá. Hoje o dia foi cansativo, ser contadora não é fácil como algumas pessoas dizem, principalmente se for trabalhar na área fiscal.

Eu tinha ouvido as palavras de Bruce, e me mudei de Gotham. Tudo pelas suas custas. O meu novo apartamento era grande, mesmo eu insistindo em dizer que não queria ter um apartamento digno de luxo, Bruce não me ouviu.

Falando em Bruce, sim, nós tínhamos...Como posso dizer, um "caso". Não era por interesse, nem por conta do Alfred, eu realmente tinha mesmo me apaixonado por ele. Ele é legal, encantador e...Por Deus...maravilhoso. Nem sei como eu não percebi sua beleza antes. Mas suas sumidas misteriosas me deixavam roendo as unhas.

Já havia se passado um (1) ano e meio desde o ocorrido com o palhaço. Infelizmente, o mesmo tinha fugido das celas em apenas um dia. Eu já estava em dúvida se a prisão de Gotham era tão protegida assim.

Ele tinha sumido por uns dias de Gotham, as vezes eu me pegava pensando " aonde será que aquele puto está?".

Meu celular começa a tocar o toque chato e repetitivo dentro da minha bolsa, memorizei em minha mente em trocá-lo.

Sem nenhum pingo de coragem, eu o pego dentro da bolsa que estava no chão, ao meu lado. Vejo o número e logo solto um mini sorriso. Atendo.

- Oi pai.- Falo olhando para o teto.- Como vai?

- "Como vai" digo eu.- Ele fala rindo.- Como estão as coisas aí? A nova cidade é tão agitada como Gotham?

- Nunca.- Digo.- Nada se compara a Gotham, sei que você sabe muito bem disso.

- Fico muito contente em saber que você se mudou de cidade.- Ele fala aliviado.- Pelo menos assim vai viver em paz.

Olho para a janela do apartamento, Nova York era maravilhosa, fico contente também em tomar essa decisão.

- Agradeça a Bruce, ele que deu essa ideia.- Olho para um mini quadro na mesa de centro. Nele havia uma foto minha e de Bruce em um dia de neve. Nossos narizes estavam vermelhos pela temperatura e estávamos sorrindo como abobalhados.

- Agradecerei depois, pode deixar.- Diz.- Falando em Bruce, como estão as coisas entre você e ele?

Fecho os olhos e boto minha mão livre neles, os massageando.

- Complicado...- Confesso.- As vezes é difícil conviver com ele...Não sei pai, estou me sentindo as custas dele.

- É por causa do novo apartamento que ele te deu?- Ele pergunta.- Não gostou dele?

- O que? Não, não, eu adorei.- Falo.- É só que...Deixa pra lá. Que tal mudarmos de assunto?

- Está bem...Ah.- Ele pausa por alguns segundos, e consigo ouvir a voz da minha mãe ao fundo.- Sua mãe está perguntando se você já jantou hoje.

- Ah...Não. Eu acabei de chegar.- Falo me sentando no sofá.- Obrigado por me lembrar.

- Certo. Te ligo depois do jantar. Os meninos estão loucos para falar com você.- Ele fala rindo.

- Manda um beijo para eles e para a mamãe por mim. Tchau pai.- Falo e desligo o celular.

Coloco meu celular na mesa de centro e vou até a cozinha americana. Eu não sabia o que fazer para o jantar, e tenho que admitir que não estava com muita vontade de cozinhar.

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