Primeira Classe // Imagine Charles Xavier ( MARVEL)

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Uma mulher entra em um bar qualquer em uma noite fria, ela trajava um vestido preto, um casaco de pele e um salto alto preto também. Seus cabelos estavam levemente bagunçados pela pequena ventania fria que estava tendo naquela noite.

Ela estava com fome, mas não tinha nenhum centavo em sua carteira velha, mesmo parecendo rica e luxuosa naquela roupa

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Ela estava com fome, mas não tinha nenhum centavo em sua carteira velha, mesmo parecendo rica e luxuosa naquela roupa. A mulher manipulava as pessoas para que elas comprassem suas coisas, ela tinha um truque para conseguir pelo menos uma bebida naquele local.

Manipulação.

Esse era o seu poder, desejava e tinha tudo o que queira. Descobriu seus poderes mutantes com cerca de 12 anos de idade, e sempre usou ele para seus fins lucrativos.

Quando se depara com um homem no banco do bar, ela sorrir. Provavelmente ele não era dali, era bem trajado, tinha um cabelo bem arrumado e seus olhos eram como grandes rios profundos. Seria ele sua vítima.

Quantos homens como aquele rapaz já foram roubados pela aquela mulher. Com ele não seria diferente, ela usaria seus poderes para ele gastar seu dinheiro com ela, e por fim ela iria o fazer esquecer de sua presença em sua vida.

Logo começou a se aproximar dele, que não percebeu sua presença até ela sentar-se ao seu lado.

- Boa noite galã.- Ela fala brincando.- O que um homem tão elegante e bem trajado como você faz a essa hora da noite?

Ele ri, e os pelos da mulher arrepiam. Ele era bonito, ela tinha que concordar.

- Apenas jogando a vida fora, e você?- Ele pergunta.

- Procurando homens como você.- Ela o olha maliciosamente.- Não é daqui não é mesmo?

- Não.- Ele ri.- Eu sou da Nova York.

Sua barriga ronca, ela estava com muita fome mesmo.

- Eu percebi...- Ela fala, e começa a tatear seus bolsos.- Droga, eu esqueci meu dinheiro em casa...Se não for incomodo, você poderia pagar uma bebida para mim?

A mulher olha diretamente para os belos olhos azuis do homem, que a olhava como se estivesse hipnotizado.

- Você vai pagar a conta do meu lanche e vai me levar para a sua casa.- Ela sussura em seu ouvido.- Eu dormirei lá, e de manhã, se esquecerá de tudo isso.

Depois de suas palavras, o rapaz pisca seus olhos várias vezes, um pouco atordoado.

- Ah...Bem. Se você quiser, eu posso pagar uma bebida para você.- Ele fala.

- Obrigada benzinho.- Ela fala sorrindo.- Aliás, o meu nome é S/N, e o seu?

- Charles. Charles Xavier.- Ele fala.

Um garçom chega perto dois dois no outro lado da bancada.

- Vão querer algo?- O bartender pergunta.

- Eu quero u-

- Uma vodka com gelo por favor.- Charles fala interrompendo a mulher.-Ahn...Com limão.

Ela a olhou confusa, como ele sabia o que ela iria pedir? A mulher tirou isso dos seus pensamentos, talvez só seja uma coincidência.

- Isso mesmo.- Ela fala sorrindo para o garçom.

O bartender sorri e balança sua cabeça em forma positiva. Ele logo pega uma garrafa de vodka e coloca em um copo bem pequeno de vidro.

- Aqui.- Charles entrega o dinheiro para o homem, que logo sai, agradecendo.

- Como sabia o que eu iria pedir?- Ela pergunta curiosa, depois de beber a vodka por inteira.- Por acaso é vidente?

- Não, não.- Ele fala sorrindo, olhando para baixo e negando com a cabeça.- Foi só um chute.

- Gostei de você.- Ela fala, interessada.

- Tenho que admitir que também gostei de você, senhorita S/N.- Ele fala pousando sua mão na coxa nua da garota, que o olhou com malícia.

- Que tal você me levar para a sua casa?- Perguntou, olha diretamente para os seus olhos azuis, usando seu poder.

- Seria uma honra.- Ele fala sorrindo.- Vamos, eu estou hospedado no hotel aqui na frente.

                    ×××

Os dois andavam no grande corredor do terceiro andar. Apenas os saltos altos da mulher deixavam o local menos silencioso. Eles pararam em frente a uma porta, 45, ela memorizou. Ele destranca a porta e abre espaço para ela entrar primeiro.

- Vejo que a encontrou.- Disse um homem que estava sentado na ponta da cama de casal.

- Sim. Não foi tal difícil quanto eu pensei que seria.- Charles disse fechado a porta atrás de si.

- O que está acontecendo? Quem é ele?- Ela pergunta assustada.

- Não se preocupe.- O homem musculoso falou.- Nós não iremos machucar você. Não se necessário.

- O que está acontecendo?- Ela perguntou, começando andar de trás até a porta lentamente.- Vocês são da polícia? Olha, eu sei que eu roubei muitas pessoas, mas foi para a minha própria sobrevivência!

- Ah, não, não.- Charles fala balançando sua cabeça negativamente, sorrindo.- Nós somos iguais a você. Estamos aqui por ondem do governo.

- " Ordem do governo"? Vocês são da FBI?- Ela pergunta nervosa.

- CIA.- Charles fala..- Estamos recrutando...Pessoas.

- Mutantes.- O homem musculoso fala.

- Estão tirando sarro da minha cara né?- Ela pergunta.

- Mostra pra ela.- Charles fala olhando o seu amigo.

O homem levanta sua mão esquerda, sem tirar os olhos da mulher. Um balde de metal com gelo e uma garrafa de champanhe dentro de repente começa a flutuar até a direção do homem, que pega a garrafa em suas mãos. A mulher o olha nervosa mais ainda.

" Poderes de metal...?" Ela pensou.

- Viu? Nós somos como você, não precisa se preocupar.- Charles fala.- Pode mostrar seus poderes, não tenha medo.

A mulher engoliu a seco. Ela pensava que era a única, ela contra o mundo, mas só se enganou.

- O.k.- Ela fala relaxando.- DURMAM!

  No mesmo instante Erik cai no chão, sonolento. Porém, a mulher tinha se esquecido de Charles, que com seus poderes de telepatia não tinha caído no truque.

Ela logo se pôs a correr longe dali, sendo perseguida pelo homem.

- EI!- Ele fala correndo trás dela.

Ela queria sair dali, estava com um sério problema com o governo, de jeito nenhum ela iria entrar naquele ideia idiota.

E então, ela para. Era como se tudo tivesse paralisado, incluindo ela. Ela não conseguia se mexer, estava parada. O homem fica em frente a ela nada contente.

- Acho que você esqueceu...Que eu tenho isso.- Ele fala apontando para sua testa, mas obviamente para o seu cérebro.

S/N se xingou mentalmente. O homem colocou sua mão direita em sua cabeça e ela voltou ao normal. Ela o olhava nervosa.

- E então...- Ela começa a falar envergonhada.- Ainda aceitam a minha presença?

                    •••

Entrei no bloqueio de criatividade de novo, me desculpem se não foi lá essas coisas :/

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