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Naquela mesma noite, ele voltou para casa, pensou inúmeras vezes se era adequado ligar para ela, ou simplesmente mandar uma mensagem

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Naquela mesma noite, ele voltou para casa, pensou inúmeras vezes se era adequado ligar para ela, ou simplesmente mandar uma mensagem.

Já estava tarde, então preferiu esperar para outro dia.

Ficou tão ansioso que passou praticamente a noite inteira acordado, deitado na cama, olhando para o teto amarelo pastel do seu quarto.

Os raios solares começaram atravessar pelas cortinas de entretela, impedindo qualquer sonolência de sua parte. Tudo continuava calmo.

A casa parecia complemente silenciosa, por mais que pudesse ouvir os passos pesados dos vizinhos.

Harry sentia a leveza, como se fosse uma simples pluma, ainda repousando sob aquele leito. Andou pelos cômodos, e notou que estava totalmente sozinho- novamente- sobre a escrivaninha havia uma carta:

"Espero que fique a vontade, mi casa, su casa. Tive que ir ao mercado, não pretendo voltar muito cedo, aproveite. - Com amor, maninha".

Estava tão confuso, como se estivesse preso num labirinto sem fim, sua vida estava cada vez mais distante. Já não suportava mais as mudanças, principalmente a dor.

Sem muito o que fazer, ele pegou seu violão preto e tocou alguns acordes nostálgicos e encantadores, aqueles carregavam a sua infância, que tinha passado tão rápido e mal acreditava que poderia ser feliz como antes.

Ele quer ser aquela criança de novo, com sonhos e muitas expectativas com o mundo, mas a única coisa que eu conseguia fazer ao lembrar disso, era chorar.

Ele se tornou quem ele mais temia, as pessoas grandes.

"Quando eu te vi,

Eu não conseguia te olhar nos olhos,

Seu rosto parece de um anjo,

Sua pele me faz chorar.

Você flutua como uma pena,

Num lindo mundo, cheio de fantasias.

Eu queria ser especial,

Você é muito especial.

Mas eu sou um verme, eu sou um esquisitão, o que infernos estou fazendo aqui?

Eu não pertenço a esse lugar...

Eu só queria ser feliz.

Não carregar todas essas lamúrias.

Eu só quero ser livre.

Livre.

Eu quero

Eu preciso.

Meu lugar não é aqui..."

Seus sentimentos são tão vagos e perturbadores, sentia a enorme vontade de sumir e não voltar nunca mais.
As lágrimas desceram suavemente pelo seu rosto, na maioria do tempo sempre vivia escondendo o que sentia ou ignorava, mas ele sabia que uma hora aconteceria.

Decidiu assistir televisão para simplesmente esquecer tudo isso, ao longo do tempo foi adormecendo e finalmente caiu no sono.

Deixando sua lágrimas evaporarem com seus suaves sonhos.


Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas

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Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas.

-A. de Saint-Exupéry

WЕIRD PEOPLENơi câu chuyện tồn tại. Hãy khám phá bây giờ