Amor Rebelde II

Capítulo 34 (ÚLTIMO)

Diego: Pode ter certeza que sim papai. – o abraçou forte. 

Seu pai não fazia parte do clã melhor pai do mundo, mas era o seu  pai, o fato de León ter pedido perdão por tudo o que tinha feito a ele e as pessoas que ele amava, já o deixava muito feliz! Agora definitivamente estava realizado em sua vida. Tinha um ótimo emprego, a mulher da sua vida, os filhos mais perfeitos do mundo e o carinho do seu pai. O que mais ele podia querer? Soltou o pai com os olhos molhados. 

León: Tenha felicidade meu filho! – batendo nas costas dele levemente. – Porque eu também vou buscar a minha. – sorriu com os olhos brilhando. – E lembre de que sempre terá seu pai, para o que der e vier. – Diego assentiu com lagrimas. – Até breve. – lhe deu um beijo, se despediu de Mabel e saiu. 

Diego: Ele foi embora... – sussurrou, olhando para onde o pai tinha saído.

Mabel: Não filho. – se aproximou dele. – León sempre vai estar aqui, é só você chamar que ele volta. – sorriu de lado. – Dá um abraço na mamãe. – Diego a abraçou e sorriu de leve. – Eu te amo muito. – lembrou.

Diego: Eu também te amo mãe. – deu um beijo no rosto dela e ficaram mais alguns minutos conversando sobre León, antes de Diego ir embora.

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Alguns dias depois, Roberta estava no escritório arrumando as coisas para que fosse embora, por fim.

Roberta: Quanto trabalho! – rolou os olhos. – Eu ainda mato quem inventou esse lance de trabalhar o dia inteiro. – resmungava sozinha enquanto jogava algumas coisas no lixo. Escuta algumas batidinhas na porta. – Entra! – suspirou. 

Phil: Oi diva! – disse entrando animado e sentando na mesa dela, que o olhou com um sorriso. 

Roberta: Olha só, senhor Philippe. – disse cruzando os braços, o analisando e notando que ele estava bem diferente de um tempo atrás. – Que felicidade é essa hein? – arqueando a sobrancelha. 

Phil: Nossa meu sonho, minha vida está uma maravilha! – batendo palminhas. 

Roberta: Que ótimo! – sorriu animada. – Me diz aí, o que aconteceu com o tal George? – sentando na mesa ao lado dele. 

Phil: Acredita que ele estava me traindo com a assistente dele? – contou e Roberta arregalou os olhos. 

Roberta: Mas ele não era gay? – indagou, confusa. 

Phil: Na verdade ele é bissexual. – explicou, com um sorrisinho amarelo. – Eu fiquei passada mona! – pôs a mão na boca, negando com a cabeça. – Mas aí nos dois conversamos e ele resolveu ir para a China com a baranga lá... – gesticulou. – Que irônico não é? – riu. – Você disse para eu mandá-lo para a China e ele foi mesmo, mas foi para fazer sei o que lá do trabalho dele... – é interrompido.

Roberta: CHEGA! – riu e pôs a mão no ouvido, enfim Phil estava de volta. – Pode me dizer agora o que falaram?

Phil: Ora, eu disse a ele que não o amava mais e quando eu pensei que ia apanhar de novo, ele sorriu pra mim e também disse que não me amava mais! – com os olhos arregalados. – Sério diva, eu nunca fiquei tão feliz ao ouvir uma pessoa dizer que não me ama.

Roberta: Pelo menos ele te deixou em paz! – dizia aliviada pelo amigo ter se livrado da péssima companhia. – E depois?

Phil: Nos despedimos e cada um foi para o seu lado, ele, como você já sabe, foi para a China mesmo. – Roberta assentiu rindo. – E eu estou... – pausou, começou a rir.