CAP. 4 - O QUE O DINHEIRO NÃO PODE COMPRAR

12.7K 1.9K 348
                                    

Meus amores, nesse capítulo vamos conhecer um pouco da relação de Dante Albertine com seus filhos .

Boa leitura.

Beijos de sua amiga, Danielle Viegas (Tess91)

Capítulo ainda não revisado

Capítulo ainda não revisado

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.


Aquiles Albertine chegou da escola e foi imediatamente procurar por seu irmão. Subindo as escadas parou por um instante e observou a sala. Tudo se encontrava perfeitamente arrumado. Como se a casa estivesse à venda e tivesse sido aberta para visitação, mas não era o caso. Não havia nada fora do lugar. Aquela casa mal parecia habitada naquela hora do dia e toda aquela ordem, algumas vezes era perturbadora. Um silêncio que só era interrompido pelo canto dos pássaros lá fora o fez prosseguir subindo as escada em sua curva sinuosa. Seu pai construíra aquela casa e a influência de Niemeyer se notava em muitas áreas da mansão. Mas a sensação de que tudo parecia intocado o incomodava demais, porque uma criança de sete anos morava ali e não havia nenhum indício desse fato na ampla sala com os três sofás enormes em tons claros e a mesa de centro com livros de seu pai meticulosamente alinhados pela arrumadeira. Imaginou uma festa de aniversário acontecendo ali. Várias crianças entrando correndo vindas direto do jardim para a sala e pulando nos sofás e deixando as marcas dos sapatos por todo estofado. Riu de si mesmo. Ali isso jamais aconteceria.

Lembrou-se de quem desejava ver e logo chegou ao terceiro andar e viu a porta do quarto de seu irmão entreaberta e ele segurava um dos gibis do Homem Aranha de sua coleção, mas tinha o olhar perdido. Estava preocupado e o irmão sabia o porquê. Quando notou sua presença o menino de cabelos aloirados se sobressaltou, mas depois respirou fundo ao ver o irmão.

— Você me assustou, Aquiles. Pensei que fosse o papai que tinha chegado mais cedo. — disse o menino voltando a expressão anterior. Esperava um sermão, por isso abaixou a cabeça.

— Você deveria estar fazendo seu dever de casa

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.


— Você deveria estar fazendo seu dever de casa. Devia ter seguido a programação e não entrando no meu quarto para mexer nas minhas coisas, Hélio. — disse tomando-lhe o gibi e abrindo o livro na página marcada com o lápis.

SEGURE A MINHA MÃO E NÃO SOLTEOnde histórias criam vida. Descubra agora