All At Love

Prólogo

ALÔÔOOO!!! Oi gente como vocês estão?
então, não sei com o que estava na cabeça quando resolvi começar a escrever uma fic. Isso mesmo, uma fic!! eu sempre fui inseguro em relação a minha escrita e essa será a primeira vez que resolvo publicar algo que escrevo, então:
RELEVEM COM AS CRÍTICAS MALDOSAS, porque sou novo nesse ramo.
Enfim, é só isso.
lembrando: LARRY IS REAL!!
outra coisa: COMENTEM E VOTEM BASTANTE!!
Boa leitura meus amores <3

                 2017 — Canadá

   Montreal é a maior cidade da província canadense de Quebec e o segundo município mais populoso do país. Geograficamente falando, podia-se notar que era uma das cidades mais importantes e conhecidas da América do Norte. Mas para Louis Tomlinson não. O jovem garoto de olhos claros não era nenhum pouco fã do que aquela cidade tinha para oferecer. Apesar de muitos jovens de outros países fazerem seus intercâmbios e todos saírem satisfeitos com a estabilidade do Canadá.

Talvez por morar desde seu primeiro ano de vida, Louis estava acostumado com toda aquela extensão e desenvolvimento de Montreal, sendo assim, não se surpreendia mais com as novidades.

   Em um bairro nobre de Montreal, Tomlinson morava com sua mãe, Johannah. A mulher havia se separado de seu esposo por um dos motivos que mais abominava Louis, a partir do momento que ele – impossivelmente – namorasse, era não ser amado de verdade. E perceber que tudo que viveu foi uma mentira e a pessoa com quem namorasse e talvez até casasse, apenas estivesse com ele por interesses físicos.

   Interesses físicos? Quem, em sã consciência teria interesse por Louis Tomlinson fisicamente? O menino de 17 anos, achava que para namorar ou se apaixonar por alguém pelo menos deveria ter um físico admirável e desejável, não é? E Louis não tinha nada daquilo. Os pensamentos podiam estar errados, mas era o que ele achava correto.

   Milhões de vezes o garoto se perdia em seus pensamentos e nada podia-lhe salvar, a não ser suas músicas preferidas com playlists de diversos gêneros. Talvez ouvir suas músicas fizesse Louis fugir de alguma maneira da realidade, mesmo estando em seu quarto, deitado, olhando para o teto coberto de gesso. De alguma forma, aquele momento acalmava Tomlinson.

      Além disso, o jovem garoto tinha alguém como amigo. Este, se chamava Niall Horan, um irlandês que veio do seu país para o Canadá e por ironia do destino, os dois se tornaram melhores amigos. Acreditava-se que sem ele, provavelmente a vida de Louis seria sem cor e o mesmo seria apenas um garoto deprimente e sozinho nas ruas de Montreal. Niall era um garoto mais animado, sorridente e divertido, sempre ajudando seu melhor amigo no que precisava. E Tomlinson era realmente grato por ter aquela dádiva em sua vida.

   Era 06:30 da manhã quando a campainha foi tocada, e Louis foi despertado de seus devaneios por sua mãe.

— Querido, não ouviu a campainha? – Johannah estava arrumada, provavelmente para ir ao seu trabalho.

— Me desculpe, mãe. – Pediu.

   Hoje seria o primeiro dia de aula de Louis que iria cursar o seu terceiro ano do ensino médio. Era frustrante, pois sendo seu último ano ele acreditava que não tinha aproveitado absolutamente nada dos anos anteriores.

   Aproveitar o quê? Nada além de estudar e ser obrigado a apresentar trabalhos e seminários na frente da turma para alguém que tinha ansiedade e crises existenciais. Aquilo sim era frustrante.

   No entanto, graças ao destino, Niall também iria cursar o terceiro ano e não deixou de ficar feliz por mais um ano juntos na mesma sala. Foi então que o mesmo apareceu na sala da casa de Louis após Johannah ter aberto a porta, segurando sua bolsa, com um sorriso de orelha a orelha. Niall como sempre feliz. Louis admirava muito aquele garoto.

— Está pronto para mais uma jornada? – Niall perguntou animado.

  Não. Começar tudo de novo aquele inferno escolar era a última coisa que Louis estava pronto no momento. Agradeceu mentalmente por ser o último ano. Estava cansado de ver os rostos iguais todo os dias - bem, menos de um - e queria ir logo para faculdade. Faculdade. Lhe dava náuseas só de pensar que seu futuro para ser "alguém na vida" estava próximo. Louis suspirou terminando de comer seu último cookie, respondendo mesmo contra sua vontade.

– Sim.

   Levantou e caminhou até o irlandês e o abraçou. Ambos estavam felizes, tinham passado dias sem ver um ao outro.

   Era bom ter seu amigo de volta, mas a ideia de retornar a escola não era boa, e por um momento ele desejou ter um motivo maior para enfrentar a escola todos os dias.

                      *******

oii de novo! Eai o que acharam do capítulo? Corre que é atualização dupla!! ALIÁS, NÃO SE ESQUEÇAM DE VOTAR E COMENTAR MUITO!!