08 | Trato feito

898 166 25
                                    

OLHEM ESSE BEBÊ QUE COISA LINDA
YOO KIHYUN EU TE AMO AJAKSKSKSKAAJKWMES

OLHEM ESSE BEBÊ QUE COISA LINDAYOO KIHYUN EU TE AMO AJAKSKSKSKAAJKWMES

Oops! This image does not follow our content guidelines. To continue publishing, please remove it or upload a different image.

🌞🌞🌞🌞

— Kyu — Changkyun o chamou e abriu os braços. O de fios rosados andou até ele, um pouco envergonhado, e o abraçou — você tem um cheiro tão bom — murmurou ao sentir o cheiro de morango em seus fios. Kihyun apertou o corpo de Changkyun, como se dissesse "não me deixe".

— Onde você vai passar o Ano Novo?

— Acho que Jooheon não vai querer sair de casa — disse — então talvez em casa. E você?

— Ainda não sei — Kihyun ergueu o rosto, e aproveitou para admirar Changkyun.

— Por quê não passam o Ano Novo com a gente? — Changkyun indagou ao olhar para Kihyun. Suas bochechas coraram com tamanha proximidade e Kihyun foi quem juntou os lábios em um selinho demorado.

— Eu adoraria.

Então Changkyun o deu outro selinho.

— Chang — Kihyun o chamou — de qual região da Coréia você é?

— Seoul, e você?

— Temos um garotinho rico por aqui.

Changkyun riu.

— Incheon.

— É muito longe — Changkyun murmurou emburrado e fez um bico fofo. Kihyun sorriu.

— Se eu tiver passado no exame da escola, eu me mudo para Seoul.

— Sério? Para qual escola? — Changkyun indagou.

— Gyaeon.

— É a escola que eu estudo! — exclamou alegre — é lógico que você passa, Kyu! — afastou-se do menor e o rodopiou. Kihyun gargalhava com a reação de Changkyun.

— Mas eu só vou para sua escola com uma condição — disse um Kihyun travesso.

— Qual?

— Teremos que matar aula pelo menos uma vez.

Changkyun entreabriu os lábios para protestar, mas sabia que não daria certo, pois era Kihyun quem o pedia. Então apenas assentiu.

— Então, trato feito — Kihyun disse e estendeu o mindinho, como se selassem o contrato.

— Trato feito — Changkyun enlaçou seu mindinho no de Kihyun e depois o puxou para um abraço. Kihyun envolveu seus braços no pescoço de Changkyun e sorriu antes de enterrar seu rosto na curva de seu pescoço. Lim abraçou sua cintura e deu-o um beijinho em seu pescoço.

Sentiram o calor alheio por longos minutos, até que Hyungwon ligou para Kihyun, dizendo que já estava na hora de irem.
Os quatro se reencontraram no estacionamento, e Jooheon passou o caminho inteiro da volta irritando Changkyun. Mas claro que o de fios de mel não se importou com as provocações, tinha Kihyun perto dele. Não havia motivos para reclamar.

[...]

Era 20:00 quando Kihyun chegara na casa de Jooheon, e Changkyun havia acabado de entrar no chuveiro.

— Trouxemos vinho — mostrou Hyungwon, ao entrar, com um sorriso no rosto.

— Vamos guardá-los — disse Jooheon, ajudando o mais alto a levar as garrafas para a cozinha.

Ao ouvir a voz de Hyungwon vindo do andar debaixo, Changkyun tratou de se apressar; queria ver Kihyun logo. Vestiu a blusa branca, a calça jeans clara e o tênis branco que tanto gostava. Passou perfume e começou a andar em círculos no quarto: o que diria a Kihyun quando o visse? "Oi, como vai?". Changkyun balançou negativamente a cabeça. Muito brega.
"Senti sua falta". Balançou negativamente a cabeça outra vez.
Bufou. Precisava pensar em algo.

— Vamos, Chang. Pense — andou até a porta, a abriu e andou pelo corredor. Assim que virou à direita, deu de cara com um Kihyun completamente arrumado, que carregava toalhas de mesa. Changkyun quase trombou com o menor, mas afastou-se, o deixando passar, e o fazendo rir.

Kihyun tinha o cabelo rosa penteado para trás, e Changkyun faltava babar com tanta beleza.
Abriu o armário que Jooheon guardava as toalhas e Yoo deixou os tecidos ali.

— Jooheon já está te escravizando? — brincou Changkyun.

Kihyun riu ao negar.

— Eu me ofereci para ajudá-lo.

Changkyun assentiu e escorou-se na parede. Kihyun olhou para baixo, e ao ver a mão de Changkyun tocar a sua, enrubesceu: ergueu a cabeça e sorriu quando Changkyun sorriu para si.
O de fios de mel o puxou para perto, e tocou sua bochecha. Kihyun fechou os olhos em êxtase e Changkyun deu-o um selinho.

— Você está muito bonito — Lim sussurrou. Aquilo fez Kihyun corar ainda mais.

— Obrigado — sussurrou de volta — você também está.

— Vamos descer? — Changkyun perguntou e o menor assentiu. Desceram a escada, e encontraram Jooheon terminando de cozinhar e Hyungwon punha a mesa: os dois conversavam sobre lugares que gostariam de visitar ou que achavam bem bonitos — eles se deram muito bem — Changkyun murmurou, e Kihyun assentiu sorrindo.

— Aqui estão os dois apaixonados — brincou Jooheon ao pôr o arroz em uma travessa — querem comer agora ou depois dos fogos?

— Agora — respondeu Changkyun. Kihyun colocou as panelas e travessas na mesa e esperou Jooheon sentar-se para que pudesse se acomodar ao lado de Changkyun.

— Hyungwon estava me contando — começou Jooheon — que vocês vão para Gyaeon. É uma ótima escola.

— Você estudou lá? — Hyungwon indagou.

— Por pouco tempo. Vim para o Japão uns dois meses depois de ter entrado lá.

— Por quê?

— Alguns desentendimentos na família — Jooheon olhou para Changkyun, que riu sem vontade.

— Esse vai ser o meu primeiro ano no colégio.

— O quê? — Kihyun estava desacreditado.

— Eu estudei até o fundamental com uma governanta. Foi duro convencer meu pai a me deixar frequentar a escola.

— Seu pai tem cérebro de jerico — murmurou Hyungwon.

— Ele só é muito protetor.

Jooheon riu soprado.

— E carrancudo — o primo adicionou, arrancando uma risada de Changkyun.

AQUARELLA 「 Changki 」Where stories live. Discover now