Meu Irmão Idiota (Romance Gay)

❤️Uma Noite É Tudo Que Eu Preciso❤️

Eu estava suando, milhas mãos estavam tremendo e eu estava nervoso demais pra isso. Me aproximo dele, nossos rostos estavam tão perto que eu podia sentir sua respiração quente, seus lábios entre abertos e avermelhados, fecho meus olhos e sigo meus instintos e vou em direção a sua boca, mas me assustei ao ouvir sua voz.

- O que está fazendo Lucas? - ele me encarava com cara de sono e eu não conseguia me mexer, pois o medo de levar um soco não deixava - você ia me beijar?

- E-eu... - eu não consegui a responder, estava com medo, só queria que eu buraco aparecesse e me engoli-se. Mais algo inesperado acontece, se sorri para mim e em um movimento rápido sela nossos lábios me assustando de começo, mais logo retribuo o mesmo fechando meus olhos.

Seus sabor era tão bom, nossas línguas se encontram em meio ao nosso beijo, ele aperta minha cintura e me puxa para perto dele, colando nossos corpos e eu sinto uma vontade inexplicável de beijar mais é mais ele, mais a o ar faz falta e nós separamos nosso beijo, nossa respiração ofegante nos impedia de falar, só sei que eu não consigo olhar para ele porque sei que meu rosto está muito vermelho agora.

- Ei... - ele segura meu queixo e obrigando a olhar pra ele, seus olhos tão chamativos e seus lábios inchados por causa do beijo - Porque está vermelho?

- E-eu nunca... beijei a-alguem - abaixo meu rosto com vergonha, Tyler me abraça e eu me aconchego em seu peito, escondendo meu rosto no mesmo.

- Então esse foi o seu primeiro beijo? - concordo com a cabeça - e seu primeiro beijo foi com o seu irmão mais velho, olha que interessante - fala ironicamente.

- Para - rou um tapa em seu peito e dou um risada - não é pra zombar - me separo dele que logo pega em meu queixo.

- Não estou zombando - ele me olha nos olhos, seu olhar transmitia sinceridade e me deixava calmo - eu estou falando algo que é verdade - ele sela nossos lábios rapidamente - e também, eu gostei disso.

Posso sentir que meu rosto está igual a um tomate de tão vermelho, ele sorri e me beija novamente, com mais intensidade dessa vez é com mais amor que antes. Ele aperta minha cintura me puxando para sentar em seu colo, mas sem separamos nosso beijo, eu tiro sua blusa dando a visão de seu peitoral definido, ele logo tira minha blusa e passa a mão pelo meu corpo com poucas definições.

Começo a mordiscar e beijar seu pescoço, deixando algumas marcas fracas, sinto sua mão apertar minha bunda, me fazendo soltar um gemido baixo perto de seu ouvido. Tiramos as últimas peças de roupa que vestiamos, ele me deita na cama ficando por cima de mim.

- Você quer fazer isso mesmo? - ele me encarava, seus olhos nos meus e isso me deixa louco.

Concordo com a cabeça e ele me beija pela última vez antes de começar com seus toques e gemidos.

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Acordo deitado no peito de Tyler, não usamos roupas, o que me faz lembrar da noite passada. Cada toque, cada beijo, suspiros e gemidos, isso me faz rir.

Me levanto e vou até o banheiro fazer minha higiene matinal, escovo meus dentes e tomo um banho rápido, como era sábado eu não preciso me preocupar com a escola.

Volto pro quarto e vejo que Tyler já havia acordado, estava somente com sua cueca vermelha que o deixava mais sexy.

- Bom dia - ele diz vindo em minha direção e selando nossos lábios em um beijo calmo - dormiu bem?

- Ótimo. E você?

- Eu tive um sonho estranho, sonhei que tinha um menino muito bonito que fez sexo comigo - ele sorri bobo e entra no banheiro, arrumei a cama e peguei as roupas espalhadas pelo quarto, eu abri a janela para clarear a escuridão do quarto. Eu estava feliz por ter feito o que fiz na noite passada, mais havía um problema. Nossos pais.

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Eu estava sentado na cama, pensando no que íamos fazer e se isso ia dar certo, isso era o que mais me preocupava naquele momento.

- Ei... Lucas - saio de meus pensamentos e volto meu olha para Tyler me encarando - você está bem?

- Não. Eu estou com medo, e se nossos pais descobrirem? O que vamos fazer? - sinto meus olha marejarem e as primeiras lágrimas escorrerem pelo meu rosto.

- Ei... Não precisa chorar - passa o polegar em meus rosto - vou te contar uma coisa que ninguém te contou - ele senta na cama e me põe em seu colo - eu não sou seu irmão de sangue.

- Como?

- Eu sou adotado Lucas.

CONTINUA NO PRÓXIMO CAPÍTULO...