CAPÍTULO CATORZE

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Ele me ama

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Ele me ama.

Ele me ama.

Qual reação eu deveria ter ? Não sei, até por que, a única coisa que me deu vontade naquele momento foi de vomitar até às tripas.

Péssimo momento de dizer essas palavras Enrico, péssimo momento.

Depois de respirar fundo me levanto, lavei meu rosto e escovei meus dentes.

Senti o olhar de Enrico em cima de mim, a cada passo que eu dava. Ao me virar para ele, Enrico sorri e nega com a cabeça.

— Não precisamos conversar sobre isso hoje, quando estiver melhor, quem sabe. — sorri.

— Você não sabe ser romântico? — indago.

— Nenhum pouco — sorri. — Mas prometo que na próxima vez, serei. — pisca.

Nego com a cabeça, rindo.

— Você já disse, não foi nada romântico, mas confesso que ao escutar isso, me deixou totalmente sem controle algum.

— É, eu percebi mesmo.— ri.

— Foi sincero Enrico? — o questiono.

— Nunca fui tão sincero assim em minha vida — diz se aproximando. — Eu não amo só as meninas Anna, eu sabia disso a um tempo já, mas eu só não queria enxergar isso. Eu te amo, amo você com todo o meu coração, e farei o possível para demostrar isso todos os dias das nossas vidas.

O que uma mulher grávida, cheia de hormônios faria em um momento desse ?

Bom, algumas apenas iriam chorar. Mas como sou totalmente diferente de todas as grávidas, eu vou em direção ao Enrico, não estávamos muito longe um do outro, e isso só facilitou com que ele me pegasse no colo, quando eu pulei em seu colo.

— Louca, você é maluca mesmo — ri. — Mal aguenta com a sua barriga e ainda pula, sabe que isso poderia te machucar não é? — indaga me beijando.

— Sei, mas também sei que você não iria permitir isso. — pego seus cabelos em minhas mãos, os puxando.

— Não mesmo — morde meus lábios. — Você está pesada, vamos para a cama.

Mas o que .....?

— Está me chamando de gorda? — pergunto chocada.

— O que? Não — ele me segura quando tento sair de seu colo. — Você não é e nem está gorda meu amor, nossas filhas estão aí dentro. E nem se estivesse iria afetar o que temos. Amaria você como quer que fosse.

— Só vou aceitar essa resposta por que agora estou com muito desejo — digo me mexendo em seu colo. — E vejo que não é só eu.

— Posso ajudar com os seus desejos? — pergunta, ignorando o que eu disse.

— Oh, e como pode — sorrio, Enrico nos guia até a cama outra vez, me deitando na mesma. — Meus desejos estão descontrolados, posso gozar só olhando para seu pau .... — minha voz é cortada quando eu sinto sua mão no meio das minhas pernas.

Solto um gemido alto.

— Sim querida, gosto de ouvir você assim, só assim. — diz me beijando.

Eu o beijo com fome, precisava de tudo que ele poderia me oferecer. Seus lábios chupam os meus, morde com delicadeza. Ele parece ter milhares de mãos nesse instante, eu o sinto em todo o meu corpo.

Minha barriga não atrapalhava nosso momento. Enrico era delicado.

Um gemido de reprovação saí pela minha boca, quando ele se afasta.

— Espera — diz com a respiração rápida. — Acha que elas vão ver o meu pau? — questiona— Por que sabe, elas podem ver, imagina minhas meninas verem isso tão cedo ? Não, elas nunca irão ver um pau na vida. — diz todo enrolado.

— Ei calma, elas não irão ver nada Enrico, são bebês muito pequenas. Se acalme. — explico pegando em seu rosto.

— Tem certeza? — indaga incerto.

— Sim, tenho — beijo seus lábios. — Agora pode por favor dar um jeito não meus desejos? Não vai querer me ver irritada, não é ?

— Jamais. — sorri e volta a me atacar.

[....]

Nossas roupas já não era mais problema. Eu estava em cima de Enrico, esfregando minha intimidade em seu membro duro.

Seus gemidos baixos e abafados me deixava ainda mais molhada, estava totalmente escorregadia, e isso o deixava mais louco. Sentia ele apertar minha bunda com força, enquanto me ajudava a fazer vai e vem em seu pau.

— Por favor .... — peço em gemidos.

Ele não diz nada, Enrico guia seu pau até minha entrada, e quando ele entra em mim de vez, soltamos altos gemidos, juntos.

Estávamos completos.

— Cazzo Anna, estar dentro de você é tão bom — diz sussurrando. — Ti amo, oh come ti amo bambola. —diz em italiano, e mesmo não entendo quase nada, aquilo me faz gemer mais ainda.

Com a sua ajuda, nossos movimentos ganham velocidade. Ele entrava e saía de mim lento porém forte.

Me abaixo e pego seus lábios com os meus dentes. Eu chupo seus lábios com força, e é tão gostoso o seu gosto, e seu cheio mais ainda.

Nós beijávamos como dois amantes loucos de desejo e tesão. Suas estocadas eram deliciosas, suas mãos em todo o meu corpo.

Corpos suados e em êxtase.

Oh Enrico ..... — chamo por ele quando meu orgasmo está cada vez mais perto.

—  Vem pra mim boneca, goza. — diz entre meus lábios.

Ele pede e eu faço. Gozo me apertando contra seu corpo, e não demora muito para sentir jatos do seu prazer me inundar.

Meu corpo ainda tremia, e Enrico não parou com suas estocadas, ele continuou e meu corpo também correspondia aos seus movimentos.

Oh merda, eu vou gozar de novo. Penso.

E é o que acontece, meu corpo todo explode em questão de segundos. Meu gemido poderia ser escutado do lado de fora do seu apartamento. Eu não aguentava nem com o meu peso, e com isso Enrico pegou meu corpo o  deitando na cama.

Me senti fazia sem ele dentro de mim.

— Você me deu dois orgasmo em seguida.— sussurro de olhos fechados.

Ele beija meus lábios.

— Posso fazer isso quantas vezes quiser. — diz também sussurrando.

— Vou cobrar isso quando eu acordar. — digo sonolenta.

— E eu vou aguardar ansioso. — me puxa para seu corpo.

— Eu te amo delícia.

— Também te amo boneca.

Agora eu tenho certeza que sim.

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Aaainmnn que capítulo mais totozo.

Pequeno ? Sei que sim, mas queria um capítulo mais com os dois assim, todos de amorzinho.

Prometo que no próximo trago um capítulo bem grande. E quando prometo eu cumpro, sabem disso.
rsrs

Kiss, Carol ;*;*

ENRICO » Série Irmãos Ambrosio # III Onde as histórias ganham vida. Descobre agora