Eu Me Apaixonei Pelo Meu Chefe. Romance Gay (Revisado)

17- Bônus Otávio vs Boni

Revisado

Otávio

Todos temos um passado conturbado no amor.
O que quase ninguém sabe que é que fui abandonado no altar há 4 anos atrás, por uma pessoa que jurava me amar, namoramos três anos sério, e um ano de noivado. Sei o primeiro passo pra casar.Eu na época tinha 26 anos, já tinha assumido minha primeira delegacia.
Conheci a Mari, numa balada, ficamos trocamos telefone,nasceu ali o amor.Vivi momentos lindos com ela.Investi em casa, e conforto pra ela. Nosso jantar de noivado, contou com amigos e familiares, foi lindo.
Mais aquela desgraçada, me deixou igual um pateta, no altar.Sei que as noivas tem um atraso, mais deu uma hora a mais do que já tá a marcado. E nada dela aparecer.As pessoas na igreja me olhavam, una com pena outros não tinha opinião.
Eu escolhi ela pra amar e respeitar.
Me chamaram numa sala da igreja, onde o padre já espera impacientemente, dizendo que isso era um absurdo.Mandaram eu sentar, e soltaram a bomba.Sua noiva não vai vim, ela foi embora com outra pessoa.E deixou essa carta.

Mesmo não acreditando eu peguei essa maldita carta e rasguei o envelope e comecei a ler.

Otávio

Sei que estou fazendo agora não tem perdão, mais eu não podia viver apenas de aparências, sendo que amo outra pessoa. Mesmo eu namorando com você, eu tenho um amor, que esperou pacientemente, eu terminar com você, nosso relacionamento era apenas por interesse familiar,onde minha família estava no buraco. Mais eu sei que fui uma infiel. Eu sei que vc me ama, mas meu coração não lhe pertence, estou indo embora.
Estou grávida, mais grávida desse outro homem.
Espero que fique bem, prezo muito por você.
Perdoe me por esse constrangimento.
Um beijo
Mari.

Depois que li aquela carta, meu mundo de fato caiu. Pedro meu irmão momento algum saiu do meu lado, por isso achei estranho a família da noiva não se encontrar presente na igreja, mais pensei que foi apenas por esperar ela chegar.
E ali nos braços do meu irmão eu soltei o que tava preso, minhas lágrimas.
Minha mãe avisou que não teria casamento, toda a impressa querendo saber o que houve.
Me levaram pra casa eu não prestava atenção em mais nada .
Cheguei na casa dos meus pais e ninguém falava nada, apenas o Pedro me acompanha em pleno silêncio. Me dando o tempo necessário pra falar algo.
Ali no meu antigo quarto eu me permiti, chorar mais e perguntar mentalmente onde foi o meu erro, onde foi as falhas que eu não percebi, logo eu um policial. Treinado pra tudo para tudo.
Acabei ali dormindo, em meio as minhas lágrimas.
O pior de tudo e saber que eu não sou capaz de saber quem e o outro, será que eu conheço?
Essa foi a pergunta da qual eu acordei me perguntando.
Levantei, tomei meu banho, desço pra tomar um café.
Meus pais e o Pedro já estavam a mesa dou bom dia sou respondido com carinho e amor, o café da manhã prossegue sem perguntas ou comentários sobre o meu não casamento.
Passei o dia no meu quarto, mais a tarde eu chamei o Pedro pra irmos onde eu vou morar, onde eu moraria com aquela vadia.

Pedro:  irmão, você está bem?
Eu:  tô sim irmão, e vou ficar melhor.

Não falamos mais nada, pedro sempre foi assim, ele esperava o tempo certo pra falar algo, não pressionava.
Liguei pra uma empresa de mudanças. E mandei embalar tudo que era dela. Não derramei mais uma lágrima. E ali prometi não chorar por mais ninguém. Nem homem e nem mulher.

A pois senhores leitores, minha família sabe que eu sou bissexual e Pedro gay assumidos.
Meus pais são cabeça aberta, sempre nos apoia em tudo.
Meu pai me liga pra saber como eu estou. Conversamos um pouco e disse a ele que eu iria morar na casa. Ele no incio relutou, mais acabou cedendo, ele sabia que eu precisava ficar ao e guiar minha vida.
Depois de uma semana, não me entreguei a depressão ou algo do tipo, mais voltei ao meu trabalho de cabeça erguida.
Ouvia pelas costas uns comentários dos colegas, mais não me chateei. Afinal de contas se eu for dá ouvidos a todos eu saio matando meio mundo.
Sai do trabalho, e fui ao um barzinho, tomar uma cerveja pra relaxar.
Veio uma morena, linda seios fartos, começamos a conversar, e já levei ela pra o motel, minha casa não entra puta. Não mesmo. Meu santuário.
Depois de três horas no motel,ela queria meu número mais dei o famoso migué, e a deixei na porta do bar.
Dali em diante sai com mulheres e com homens, mais sempre na descrição e nunca levei ninguém na minha casa.
Pedro sempre me puxava as orelhas, mais quem deveria fazer esse papel sou eu.
E agora depois de 4 anos, estou eu aqui na minha sala quebrando a cabeça tentando desvenda o crime do garoto de programa Erick.
Há dias atrás o meu irmão me pediu uma ajuda com a segurança dele e de Rodrigo, eu ele e Rodrigo fomos criados praticamente juntos, saíamos muito juntos.
Mais quando veio a fase de responsabilidade, cada um seguiu seus caminhos , mais sem se afastar um do outro.
Saber que meu irmão quase foi atacado, e muito ruim, depois que nossos pais morreram, eu havia prometido sempre o proteger.
Mais escolhi os meus melhores homens pra ajuda Los.
Rodrigo queria um segurança temendo, seu ex marido, que possa por ventura fazer algo contra o Bruno.
Sombra e um dos meus mais treinado, consegue se esconder em qualquer lugar. Por isso o chamam de sombra.
Coisas nesse assassinato, não batem com a  cena do crime.
Olhando as fotos do perito. Analiso que há algumas coisas que não encaixa.
O celular da vítima não foi encontrado.
E havia sangue na mais da vítima.
Mais eu não conseguia me concentrar, pensando em um certo moreno, dos olhos negros, que  sentou a minha frente, no jantar na casa de Rodrigo e Bruno.
Soube que ele e irmão de Bruno. O olhar dele me deixa de pau duro. E por pouco eu não gozo na cueca, durante o jantar. A boca parecia que era desenhada, um olhar marcante.
Seguimos pra sobremesa  e ele  degustava a dele , enfiando a colher na boca numa delicadeza,que cheguei a imaginar minha pica, naquela boca, eu já tava soltando o pré gozo.
Será que ele tava fazendo aquilo de propósito? Se ele põe mais uma vez aquela colher eu gozava sem pena e sem dó.
Mais olhando bem pra ele, um rosto angelical, que faz o ser humano ir do céu ao inferno.
Mais eu não sei se o mesmo é gay.
Sabe quando o olhar se bate com outro e vc ver aquela faísca. Pois o meu encontro com meu Boni. Pera aí meu não eu nem sei se ele e do vale, e chamando de meu.
Mais assim que fomos pra sala, o Bruno logo foi se recolher, e ele o seguiu, caralho que rabo e aquele .. eu tava tão duro que nem sei se gozei na cueca, pq melado eu tenho absoluta certeza que tô.
Ainda conversamos muito eu Rodrigo e Pedro Mateus e o Danilo, falamos de futebol defendo meu Bahia.Logo me despedido, mais quem eu queria ver não desceu mais.
Entrei no meu carro liguei o som, e fui pra casa, entrei liguei o alarme, subir pro meu quarto e quando tiro a calça, eu estava todo melado. Entro no banho tomo meu banho e me lembro daquela boca saboreando a sobremesa e imagino aquela boca nos meus 22cm, acabo gozando, uns seis jatos grosso de porra.
Término meu banho e me seco e deito apenas nu, e ali adormeci.