Asas para os Leões

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Hey nenês <3

Dei as caras aqui outra vez para mais uma comemoração, ai gente, não me aguento, desculpe <3

CORONA chegou a 2K de visualizações, CARALHO EU TO URRANDO <3 <3 Não sabem como é bom ver esse carinho, esse retorno, ver a minha história crescer e ser reconhecida, SÉRIO, é muita alegria junta <3

Mas, cês sabem, quem realmente se dá bem com essas comemorações são vocês, né? Então aqui está: ATUALIZAÇÃO DUPLA PARA VOCÊS. Porque é assim que a gente trabalha: vocês me deixam feliz, eu faço vocês felizes <3

E lembrando, também, que a promessa de outra atualização dupla aos 500 votos AINDA está de pé <3 Estamos em 428, logo, logo já vai <3

Era só isso, amo vocês <3

Nox!

Apesar de Potter querer uma explicação o mais rápido possível, nem eu e nem ele estávamos em condições de parar e conversar, não sozinhos, pelo menos. Com as tarefas aumentando de tamanho a cada dia e os treinos de Quadribol de Harry três vezes por semana, eu o via apenas nas refeições e na aula de poções, agora sempre acompanhado de Hermione e Ronald. Os três haviam ficado completamente inseparáveis depois do incidente do trasgo, levando até mesmo a boa Granger a ficar muito mais tranquila em relação a quebrar as regras.

O avanço de novembro trouxe de vez a friagem para o castelo e para os terrenos, também. Agora todos usavam cachecóis felpudos personalizados com as cores de suas casas enquanto tentavam não escorregar no chão coberto de geada. Mas, apesar dos empecilhos, a vista era bonita: a floresta ganhou um manto cinza-gelo e o lago era como um grande poço congelado.

Porém, para quem acha que uma escola entraria em desanimo coletivo pela baixa temperatura e as dificuldades que ela traz, está muito enganado. Junto com o frio, se iniciou a temporada de Quadribol. De alguma forma (e não ousem pensar em mim) a noticia de que Potter era o novo apanhador se espalhou, mas mesmo assim quase ninguém viu ele jogar. Olívio Wood, o capitão do time da Grifinória e aluno do quinto ano, era um pouco paranoico e fez segredo até para o próprio time.

O primeiro jogo iria ser no sábado e, como não podia ser diferente para dar uma esquentada nos ânimos, a partida seria Sonserina contra Grifinória com o adendo de um pequeno detalhe: se os leões ganhassem, iriam para o segundo lugar no campeonato das casas. Harry estava se esquivando como podia de toda a atenção que a noticia lhe deu, gente lhe apoiando e gente tirando sarro, mas era sempre gentil demais e os abutres sempre voltavam.

Weasley, aparentemente, havia me perdoado por tê-lo feito comer pelo nariz, pois não parava de tagarelar comigo sobre Quadribol. Enquanto Potter mergulhava dentro do livro que Hermione o havia dado (Quadribol Através dos Séculos) e a própria Granger corria os olhos e a pena sobre os deveres dos dois (ela sempre os corrigia por pena, eu preferia ver o rosto desesperado de Ronald), eu escutava sobre como voar atrás de bolas era a melhor coisa do mundo.

Na sexta-feira à tarde, véspera da primeira partida, foi um desses dias. Fomos os quatro em direção a quadra congelada, bastante aquecidos por um fogo azul vivo que Mione havia conjurado em um potinho de geleia. Enquanto nos esquentávamos, de costas para o fogo, fui a primeira a perceber Snape vir até nós. Estava atravessando o pátio e sequer iria reparar em nós... se os três patetas não tivessem se tencionado todos. Isso fez o diretor da minha casa vir mancando até nós, e não fui a única a perceber.

CoronaWhere stories live. Discover now