Os Filhos do Meu Padrasto (Romance Gay)

Capítulo 09 - Eu não sou gay, Gael!

CAPÍTULO COM DETALHES DE SEXO.

[Gael]

Depois de apoiar em Marcos e sair a procura de Vicente, Murillo e Matheus, o cheiro do perfume amadeirado de Marcos exala em meu nariz. Andamos pela boate a procura dos rapazes e nada. Marcos avistou Rodrigo de longe e fomos até ele. Rodrigo estava no maior amasso com a loira que eu havia beijado. Marcos apoiou no ombro do amigo.

― Estou indo embora com o Gael. ― disse Marcos com voz de bêbado. ― Você vem com a gente? ― perguntou.

― Seu amigo vai embora comigo para o meu apartamento. ― disse a loira pegando no pau de Rodrigo.

― Você sabe né maninho. ― disse Rodrigo bebendo sua cerveja. ― Elas mandam. ― gargalhou.

― Ótimo. ― falou Marcos. ― Gael vai comigo para seu apartamento. ― avisou. ― Não vou deixá-lo ir embora sozinho.― disse.

― Marquin, tu sabe que meu lar é meu e seu. ― falou sorrindo para Marcos e me olhando. ― Fiquem a vontade. ― falou e saiu.

O olhar de Rodrigo de "Cuidado! Se bobear ele te come", me deixou um pouco sem entender. Será que Rodrigo gosta de sair com homens escondidos e pagar de hétero para os amigos? Será que Marcos também gosta disso? Balancei a cabeça negativamente com os pensamentos sujos e fomos para o caixa pagar a conta. Tirei meu cartão da boate do bolso, o cartão da carteira, mas Marcos pegou meu cartão da boate e pagou. O relógio marcava 05h15 min. Havia um táxi na porta da boate e pegamos.

Dentro do táxi, Marcos encosta sua cabeça em meu ombro e o seu cheiro fica ainda mais em meu nariz. O desejo de querer acariciá-lo, beijá-lo e fazer amor com ele me consumia. Controlava minha excitação para não ficar de pau duro. De repente, Marcos pega minha mão, entrelaça seus dedos no meu e beija. O motorista do táxi olhou pelo retrovisor e nada disse. Fingi que nada estava acontecendo. Chegamos em frente ao prédio onde Rodrigo mora e paguei a corrida. Adentramos o prédio e o porteiro nos cumprimentou. Por sorte, o elevador estava no térreo e já entramos nele. Marcos ainda continuava segurando minha mão. Chegamos no andar onde Rodrigo mora e me deparo com um apartamento super luxuoso. Os últimos andares do prédio era só para bilionários. O elevador era restrito a estes últimos andares, pois, já saíamos dentro do apê. Assim que o elevador fecha, Marcos encosta-me na parede e cheira meu pescoço. Ele me encarou, ficou sem falar nada. Marcos aproximou nossos corpos e segurou-me pela cintura.

― Desde o primeiro momento em que te vi naquela boate, tu me despertou interesse. ― falou Marcos com os olhos fechados e com a voz sexy.

― Eu digo o mesmo a você. ― falei acariciando seu rosto. ― Você é totalmente diferente do seus irmãos. ― ressaltei.

― Gael. ― chamou-me. ― Eu nunca curti homem, mas tu me deixou louco por ti. ― falou.

Nesse momento, Marcos segura minha nuca e me beija com volúpia. Nossas línguas se encontram num movimento frenético. Marcos puxou-me levemente rumo as escadas e subimos ela nos beijando. Ao adentrar o quarto, Marcos tira sua camisa e logo tira a minha. Olhei para o corpo de Marcos e fiquei admirado. Sua barriga com trincada e o peitoral definido, me deixaram louco. Alisei cada parte do seu tórax, barriga e o beijei. Tiramos as nossas calças, sapatos, meias e ficamos só de cueca. Nossos paus babados se roçavam e nossos beijos eram selvagens. Empurrei Marcos na cama, subi por cima dele, rebolava em cima do seu pau por cima da cueca e o beijei. Marcos alisava meu corpo, apertava de leve meus mamilos e os chupava. Saí de cima dele, tirei minha cueca com meu pau explodindo de duro. Tirei a cueca de Marcos e fiquei impressionado com seu pênis que aparentava uns  21cm. Ajoelhei na beirada da cama, brinquei com as bolas, pau e mamilos de Marcos. Fui beijando seu tórax, barriga e cheguei em seu pênis. Passei a língua na cabeça de seu pau, nas suas bolas e abocanhei seu pau com vontade.