Prólogo

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Revisdo por:arielyborgesautora 


Arian Veiga.

Estava revisando um contrato que o senhor Adrian me enviou, ele retornará hoje às 21h da noite. Havia três dias que meu irmão tinha viajado com o senhor Antonny Montinny, eu e meus irmãos estamos apreensivos, pois nunca tínhamos nos separados antes, a não ser quando estávamos na faculdade, mas sabíamos que cada um estava seguro e, além disso, conhecíamos o lugar onde vivíamos durante a nossa infância. Só que dessa vez é diferente, tudo esta diferente. Amo meus irmãos, faria tudo por eles e eles fariam tudo por mim.

- Ai! Droga daria tudo para estar em na minha cama agora. – digo para uma sala vazia.

- Falando sozinho, vida. – caio da cadeira por causa do susto que levei.

- S... Senhor Montinny! – digo ainda no chão, ele vem ao meu socorro e me puxa para ficar de pé e depois me prende em seus braços.

- Sabe que posso lhe oferecer uma cama bem quentinha, não sabe? – sinto o ar quente em minha orelha por causa de suas palavras sussurradas e me arrepio todo.

Após alguns minutos olhando em seus olhos acinzentados volto à realidade me desvencilhando de seus braços. Ajeito meu terno e volto sentar em minha cadeira. Suspiro. Se não volto a cair no chão pela a intensidade de seu olhar.

- Sabe que não podemos fazer isso e eu também não quero fazer isso. – digo tentando ser racional e agradecendo a deus por minha voz soar com firmeza.

Adrian vira minha cadeira para ficarmos de frente um para o outro, ele me puxa outra vez, ficando cara-a-cara com ele. Nós somos quase da mesma altura, pois ele é dois centímetros há mais que eu.

- O que te impedi vida? – sussurra roçando a ponta do meu nariz com o seu.

- Eu já disse... – sou interrompido com um beijo quente, seus lábios são macios, sua língua pede passagem e eu concedo em um instante era calmo e no outro se torna voraz. Sinto Adrian depositar cada desejo reprimido, cada frustração por não me ter. E eu o recebo por sentir os mesmos desejos as mesmas exigências. Sinto seu pau ficar cada vez mais duro e o meu ganhando vida também.

Por um momento de fraqueza o deixo tira meu paletó, minha gravata, puxa minha camisa e desabotoar cada botão dela. Tudo isso sem paramos de nos beijamos, assim como o meu paletó e minha gravata minha camisa também vai para o chão...

- Sabe a quanto tempo vida! Eu acordo de pau duro imaginado esta assim com você. Três malditos anos, três longos malditos anos e hoje vida esse sonho vai virar realidade. – arfo quando o sinto chupar meu peito e dar leves mordidas. Meu cinto é tirado da minha calça, sua mão passeia por minha coxa empurrando ela para o chão. A macies de sua mão arrepia os pelos do meu corpo, e quando seus dedos rosca o cós da minha cueca peco o ar, minha respiração se torna mais descompassada e quando finalmente estou nu. Adrian dá dois passos para trás, seus olhos brilhantes passeiam por todo o meu corpo parando seus olhos o meu mastro. Ali vejo desejo, paixão, calor saudades de coisas que nunca fizemos e que foi adiado por muito tempo...

- Você! Sempre o quis para mim, vida. – diz vindo à minha direção e beijando meu queixo, Adrian me empurra em direção a minha mesa. Os papeis que vão para voam para o chão, Adrian coloca o retrato dos meus irmãos com todo o cuidado no canto da mesa e deita minhas costas nela.

Seus beijos passeiam por minha orelha um beijo quente e molhado, arfo com esse gesto, nossos lábios se encontram novamente mais urgente, mais selvagens. Então ele vai descendo pelo o meu corpo até chegar... "AH, AH... HUMM!... Esta a me punir?" – digo após sua demora... "Eu! Vida, não. Só estou apreciando o momento". – diz me masturbando com leves apertos de sua mão após cada subida e descida...

- Pois para mim parece que estas a me punir. – sussurro em um sopro de voz. Urro quando o sinto chupar meu pau sem dó e sem piedade, imediatamente levo minhas mãos aos céus cabelos e os puxo forte. Ele percebe e faz uma sucção mais forte, Adrian solta meu membro e resmunga... "Quieto vida! Se não vou ter que prender suas mãos". – no mesmo instante um frio percorre meu abdome em expectativas.

Adrian me vira para ficar de costa para ele e puxa meu cabelo para olhar para ele.

- Hoje você vai saber o que nos negou durante três malditos anos. – sussurra no meu ouvido e chupa minha orelha...

- Então por que a demora? – pergunto com ânsia por ele... Ai! – grito...

- Quieto! Amor. – diz após o tapa na minha bunda. Ouço suas roupas tendo o mesmo destino que as minhas. Contraio a bunda guando sinto seu a cabeça do seu pau duro encosta na minha entrada.... Relaxa amor sinta, aqui é o seu homem. – Adrian, abri minha bunda e enf...

Pip, Pip, Pip... Acordo com o despertador, quando dou por mim estou com um pau duro do caralho. Foi um sonho não passou de um maldito sonho.

ADRIAN MONTINNY - Os  Montinn'S - Livro 2 Degustação )Where stories live. Discover now