Prólogo - Colin está ferrado

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O dia estava sendo infernal. Uma tempestade desabava sobre a cidade, tinha brigado com alguns amigos do trabalho e meu chefe estava fazendo que esses dias ao seu lado fossem insuportáveis.

Depois que, por fim, cheguei ao grande hotel onde toda sua comitiva estava hospedada, pedi ao chefe de segurança para dar uma reforçada na guarda do meu chefe e pedi para que alguns funcionários se retirassem deixando o homem respirar um pouco já que durante todo dia ele esteve cercado e sendo sufocado por muitas pessoas.

Eu precisava descansar agora. Meu corpo doía e estava sobe efeito de analgésicos que o deixava dormente. Estava acordado cerca de dezessete horas a disposição do meu chefe e eu tinha que resolver tudo para ele e todos que o cercavam. Não era nem meu serviço já que eu era apenas um dos seus sete agentes pessoais e tudo era jogado nas minhas costas como se só existisse eu. O chefe me perseguia.

Por fim, a madrugada chegou e eu tive meu descanso merecido – se bem que às cinco tinha que está de pé novamente igual um escroto sendo explorado por aquele ególatra miserável – e decidi não pensar em mais nada e tomar um belo de um banho frio e me jogar na cama.

O meu celular tocou, um toque que identificava quando aquele imbecil me ligava – era uma galinha cacarejando – e eu por pouco não o jogava longe com tanto ódio. Só para ter noção, eu não suporto galinha por conta dele que me enchia o tempo todo me ligando exigindo um milhão de coisas.

- Pois não, senhor? – Eu respirei muito fundo antes de falar senão eu iria xingá-lo por perturbar meu sono.

- Colin... venha agora... agora no meu quarto. – A voz estava arrastada e parecia bêbado. – E.eu acho... que me cortei nesse maldito copo. – Parecia uma fera hostil com a voz embargada e por cima desligou na minha cara.

- Inferno! Virei babá agora. – jogou o telefone longe.

Depois que sair do elevador apenas de roupão, fui ao quarto dele que era o melhor e o mais luxuoso de todos, parei em frente sua porta e passei o cartão já que éramos autorizados a ter por conta de alguma urgência com ele e entrei na suíte de luxo.

Perambulei meus olhos naquele lugar escuro e cacei o disjuntor para iluminar o enorme quarto e quando tento acender a luz do lugar sinto uma picada em meu pescoço e uma euforia instantânea por minhas veias o que fez eu ter breve alucinações e cair ao chão. Escutei passos e meu corpo estava imóvel e eu não tinha controle de nada.

Eu apaguei.

.

.

Eu acordei com um incômodo em minhas vistas quase me cegando. A luz estava muito forte e queimava minhas retinas e eu ficava de olhos fechados me protegendo sabendo que estava de punhos amarrados atrás de mim já que estava sentado numa cadeira em um lugar frio e o que parecia ser uma caverna porque eu escutava gotejo, bichos voando e o cheiro da água do rio da cidade.

MR. WAYNE - CONTODove le storie prendono vita. Scoprilo ora