{ LIVRO DOIS DA SAGA 'POWER' }
Após a árdua infância, adolescência e início de sua juventude. Kim TaeHyung continua a combater uma batalha deixada para ele, mas não sozinho.
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Foi a primeira fissura que confirmou a minha infância.
A qu...
— SooMi? — Ele disse. — Por que nunca me disse que o TaeHyung já foi preso, HyungSik? — Joguei.
Ele engoliu em seco.
Sentei-me a sua frente.
— Como sabe disso? — Por que você e o TaeHyung me perguntam coisas assim como se eu não devesse jamais ter descoberto sobre isso? — Bufei.
Mas ele me encarava seriamente.
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Sentei-me em sua frente.
— HyungSik... — Comecei. — Sabe como descobri? Sozinha! Estava usando o computador do TaeHyung e vi. Ele quase matou duas pessoas e agrediu mais duas, pessoas que conhecemos. HyungSik... ele agrediu, seriamente, Kim SeRi e aquela mulher não tem nada a ver com ele. — Aquela mulher tentou ajudar o TaeHyung diversas vezes, sem nem saber que problemas ele tinha. Ficou no caminho dele. Se apaixonou pela pessoa que ele queria atingir. TaeHyung não fez nada disso em sã consciência, mas ele fez e está feito. Nunca passei a mão na cabeça do TaeHyung e nunca pedirei que passe. A pessoa que está vendo agora é o TaeHyung verdadeiro e você quem ajudou-o porque ele precisou de você. Eu não construi aquele TaeHyung. Eu não montei peça por peça até ele se tornar a pessoa mais amável, carinhosa e doce desse mundo. Ele é essa pessoa. — E o que achou? Que eu o abandonaria porque foi preso? — Ri em sua cara. — Que o abandonaria por medo! Medo que ele te fizesse alguma coisa. Porque, SooMi... Sabemos bem que não confia em homem algum! Sabemos o motivo disso e... — Eu confio no TaeHyung. E confio em você! — O levantei o tom.
Um silêncio reinou.
— Doeu, entende? — Falei em tom baixo. — Doeu saber de algo sem ser da boca dele. Doeu ter que descobrir dois anos da vida do meu... — Suspirei. — ... do TaeHyung, sozinha. — Quando ele te contaria? Enquanto estavam nos momentos mais íntimos ou... após uma reunião? Quando, SooMi? TaeHyung queria viver o melhor da vida dele. Viver experiências que ele nunca pôde viver. — Ele estava nervoso. Ele se importava tanto com o TaeHyung. — Isso significa bem mais que o simples horror de ter sido preso. TaeHyung é sensível, ele sente muito mais que eu e você. O que para ele for levantar a mão contra alguém, inclui destruir a confiança de alguém. No caso da SeRi, incluía a perda de uma amizade, a ira do JungKook e o medo dos meninos. Significou muito mais para ele... — Ele levantava-se. — Ele disse na sessão passada que queria apagar isso da memória dele e estamos trabalhando nisso. Porque não há mais motivos para lembrar. Conheço o TaeHyung desde criança... ele sempre foi o que é hoje. Me surpreendeu todas as histórias que ele contou. Tudo o que ele fez. — Eu quero que ele pare. — Falei, ele me encarou. — Quero que... quero que ele apenas deixe essa empresa idiota e fuja. — Você tem uma aliança com essa empresa idiota e, provavelmente, apenas o JungKook seguraria ela. Por você. — Disse. — Eu sei, HyungSik! — Levei as mãos à cabeça. — Eu terminei com o JaeHwan como me disse para fazer. — E então? — TaeHyung odiou. — Bufei, ele riu. — Duvido que realmente tenha odiado. Ele está, no máximo, preocupado. — JaeHwan não disse nada. Não me impediu. — Falei, ele juntou as sobrancelhas.