Capítulo 10

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Acordo no meio da noite e vejo o rosto angelical que Michele tem. Ela mexe tanto comigo e acabei trazendo-a pra minha casa, faz anos que eu não trago nenhuma mulher aqui. Eu sempre levo os meus casos de uma noite pro meu abatedouro.

Desde o momento em que eu coloquei os olhos nela naquela boate eu sabia que ela tinha que ser minha.

Ela dorme tão tranquila nos meus braços e eu não quero que esse momento termine nunca. Estou obcecado por essa mulher.

Já estou de pau duro só de lembrar aquele boquete gostoso que ela fez em mim no carro. Porra, preciso tê-la. E não posso mais esperar.

Vou retribuir o boquete delicioso. Tiro ela de cima de mim, com o maior cuidado para não acordá-la.

Posicionando-me entre suas pernas.
Passo minha língua na sua fenda, beijo seu clitóris com calma, quero sentir seu gosto. Quando chupo com mais força, escuto um gemido manhoso. Olhos nos olhos dela, e vejo todo o desejo. Passo a língua  circulando o seu clitóris  e dando mordidas, ela arfa de tesão. Passo a língua na sua bucetinha apertada.

- Dimitri... - ela me chama em meio a um gemido.

Olho pra ela sem deixar de chupar a sua buceta.

-Mais por favor...

Ouví-la implorando por mais, so me da mais tesão, meu pau já está latejando, estou louco pra comer ela de novo, mas ela vai vir na minha boca. Enfio um dedo na sua buceta, e ela geme mais alto, bombeio meu dedo mais rápido e chupo seu clitóris, enfio mais um dedo e ela rebola na minha boca. Adoro o seu jeito espontâneo, ela agi na maior naturalidade e isso me enche de tesão. E eu sei que é  nessa hora que essa mulher vai ser meu fim. Não quero outra buceta além da dela. Soco mais rápido, sugando seu clitóris. Coloco o terceiro dedo e ela grita meu nome,  meu nome nunca pareceu ser tão sexy, quanto tava sendo agora. Mordo seu clitóris com um pouco mais, aperto o bico do seu peito com a outra mão, e bombeio com força, ela atingi seu clímax contorcendo-se na minha boca. Gostosa pra caralho.

Pego uma camisinha no criado, quando vou abrir pra colocá-lá. Ela se levanta pega da minha mão e me joga na cama. Porra essa mulher vai me enlouquecer.

Ela se posiciona entre minhas pernas e quando penso que ela vai apenas colocar a camisinha, a safada está colocando com a boca.

-Desse jeito você vai me matar Michele!

- Espera pra ver até eu cavalgar em você.

Antes dela sentar no meu pau, ela trás seus lindos seios na minha boca.

- Chupo. - Não penso duas vezes caio de boca. Ela começa a rebola no meu pau.

- Caralho Michele, tão  molhadinha, coloca essa bucetinha apertada no meu pau, coloca.

Na mesma hora ela posiciona sua entrada na minha pica, que chama por ela. Ela desce bem devagar, me matando de antecipação. Quando minha pica está completamente dentro da sua bucetinha, ela sobe e desce bem devagar, sinto as paredes de sua vagina, deslizando no meu, se ela continuar desse jeito eu vou gozar. Ela aumenta o ritmo, cada vez mais forte, levo minhas mãos aos seus seios e aperto com força fazendo-a aumentar o ritmo e gemer alto, aperto sua bunda empinadinha. Não vejo a hora de comer esse cuzinho. Subo minhas mãos para a sua cintura, ajudando-a a cavalgar. Não vou aguentar muito, olho pra ela, que está com um sorriso safado no rosto. A cachorra sabe que estou perto.

-Vou  gozar...

-Shhhiii... eu sei... - coloco meu polegar no seu clitóris, massageio com força, fazendo-a da estocadas mais fortes. E gozo forte.

-Michele...

-Eu sei baby...

Gozamos juntos. Ela sai de cima de mim, vai até o banheiro recolhe suas roupas e começa  a se vestir.

- O que está fazendo? - pergunto já sabendo da resposta.

- Me vestindo.

- Eu sei,  volta pra cama. Dorme aqui.

- Isso não vai acontecer.

- Qual é  Michele, o que há de errado?

- Nada. Vou pra minha casa.

- Eu levo você.

- Tudo bem. -Ela diz curta e grossa.

Algo me diz que não vou gostar do que estar por vir. Visto uma bermuda, coloco uma camisa e um chinelo. Ela já está pronta me esperando. Pego a chave do carro. Na hora que vou pegar na mão dela, ela recua. Porra!

Ela está me evitando. Não me olha,  não puxa assunto, nada. Tentei puxar uma conversa mas ela apenas concordou com a cabeça.

Quando chego na frente do seu apartamento, meu mundo desaba.

- Isso aqui -  diz apontando para nós  dois - Não irá  mais acontecer, amanhã  serei a senhorita Almeida e você o senhor Fernandes.

Diz descendo do carro. Tô me sentindo usado. Nunca me senti assim, ela me dispensou após a primeira vez que transamos. Sinto o meu ego desmoronar.

Fodidamente SexyWhere stories live. Discover now