O apartamento 2

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Acompanhava cada detalhe da batalha sexual entre Érica e aquele ogro, os dois pelados se devorando  naquele quarto isolado me causava sensações  indescritíveis, podia constatar nitidamente, mesmo às escondidas, o enorme prazer que ambos sentiam.
O delicoso sessenta e nove prosseguia e tudo levava a crer que os amantes não pretendiam abandonar aquela posição deliciosa tão cedo, Érica continuava se contorcendo toda em cima daquele homem peludo, reagindo às investidas de sua língua grande e áspera que invadia seu sexo molhado.
Aquilo era surreal demais!  Não conseguia compreender como    uma ruiva espetacular, de apenas 20 anos e um corpo que nunca vi igual, se entregar assim, para qualquer um e se transformar em um verdadeiro animal no cio!
Érica mamava como uma bezerra aquela grande torre negra de uma forma intensa, observava pelos cantos da sua boca escorrer uma pegajosa baba esbranquiçada, provavelmente uma mistura de saliva com esperma...
Ela, no entanto, seguia brincando com o monstruoso cacete e se mostrava bastante habilidosa ao manusea-lo, cuspia nele e em seguida, caia de boca loucamente, descia atacando as enormes bolas do saco enrugado e as lambia, mordia levemente na cabeça e posteriormente, tentava faze-lo desparecer inteiro em sua boca...  minha amiga se aproveitava ao máximo daqueles momentos secretos de uma forma intensa e voluptuosa.
A putaria ao meu redor continuava a pleno vapor, com muitas pessoas correndo peladas pela casa e os outros quartos ocupados com várias pessoas transando.
Seguia observando todo o desenrolar daquele bacanal excitante e também assistindo minha amiga em sua doce loucura,  seu corpo maravilhoso estava ensopado de suor em resposta aquela farra alucinante enquanto sua minúscula calcinha preta se mantinha  esquecida pelo chão.
Os grunhidos do mamute negro aumentaram... ele estava prestes a explodir em um gozo sensacional a qualquer momento e não queria perder esse espetáculo por nada desse mundo.
Os movimentos de vai e vem aceleraram, ouvia o homem desesperado, anunciar o final daquela guerra:
- Mmmhh. . Oh!.. oooh. .mmm. . .meu docinho. . Tô gozan. .. - o negro não conseguiu completar  a frase.
Meus olhos quase saltaram das orbitas quando vi começarem a espirrar jatos grossos de sêmen que voavam em abundância da enorme tora do negro, como a erupção de um velho vulcão há muito adormecido, molhando todo o rosto lindo da minha amiga e respigando na parede, Érica gargalhava, zombando do homem em sua longa agonia.
O gigante negro se contorcia alucinado debaixo da minha amiga, ejaculando abundantemente e com aquele traseiro rosado colado em seu rosto grotesco.
Jamais havia visto tanto esperma sair de um pênis como aquela noite e minha amiga se lambuzava toda naquele líquido grosso, viscoso e farto. 
Eu estava sem fôlego para aquilo tudo.  Só conseguia olhar, boquiaberta.
No instante seguinte, senti mãos enormes me envolverem pela cintura.
Me virei rapidamente e me deparei com um sujeito horroroso e completamente pelado enfregar seu pau duro na minha bunda e dizer :
- Você é uma delícia, menina .. estou de olho em voce desde que te vi .. tô louco pra cair de boca nesse corpo delicioso.. vem. . Vamos fuder gostoso! - disse, já me pegando pelas mãos e tentando me arrastar para um quarto ao lado.
Fiquei com muito ódio daquele idiota que puxei violentamente minhas mãos das dele:
- Tira essas mãos nojentas de mim, seu porco! 
Ele se assustou mas deu um risada debochada, o que denunciou a falta de vários dentes, em seguida, olhou para o interior do quarto, onde minha amiga retirava as ultimas gotas de sêmem do seu abatido parceiro.
O homem desdentado quando a viu, ficou alucinado de desejo, Érica rapidamente deixou o gigantesco negro de lado e já ficou de quatro na beira da cama com seu traseiro suculento e deliciosamente empinado.
- Vem fuder esse bundão vem! - dizia, dando tapas nas próprias nádegas avermelhadas instigando ainda mais o homem que estava paralisado de desejo na entrada quarto.
Ele partiu pra cima de minha amiga como um canibal, aproveitou a posição favorável e começou a morder e beijar aquele par de bundas maravilhoso.
- Agora vou te rachar, sua puta ! -  disse com um sorriso sádico no rosto retorcido.
Érica mamou um pouco no cacete duro e grosso, instantes depois, o homem rapidamente rumara para trás do seu  rabo e atolou sem dó sua marreta no ânus da minha amiga que urrava de dor e prazer.
O negro gordo sorria maliciosamente vendo aquela cena chocante na sua frente.
O desdentado estava arrombando minha pobre amiga, com estocadas fortes.
Érica gemia, dizia coisas inteligíveis e rebolava na tora daquele homem nojento e cruel .
Tapas brutais na bunda, puxões de cabelos ferozes e xingamentos eram o que reinava naquele quarto.
Érica estava exausta ! O corpo extremamente suado exibia marcas de dentadas e agressões.
Os homens se revezavam, minha amiga agora, estava sendo invadida pelo negro que se recuperara e trocara de posição com o  desdentado, sem dúvidas, o bumbum macio da minha querida amiga, estava sendo disputado ferozmente por aqueles dois selvagens.
Era uma verdadeira batalha! Érica chupava um e era a arrombada  pelo outro sem piedade.
A cama parecia que não ia aguentar as estrepolias e as molas rangiam em agonia.
Os gritos misturados com a música alta dominavam aquele ambiente de devassidão e pecado.

Vampiros: Sangue & SexoHikayelerin yaşadığı yer. Şimdi keşfedin