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P.O.V Demetria.

- Vamos ver se sente nojo da minha língua na sua boceta.- Falei apertando os pulsos de Seu/Nome com força.

Depois corri até a porta para trancá-la, não quero ser interrompida pela a mãe da estúpida.

Quando tranquei a porta, eu me virei e fiquei encarando a Seu/Nome, ela estava muito assustada, e isso só me excitou mais.

Caminhei a passos lentos, me despindo ao caminhar até ela. Ela estava imóvel, estava calada, não mexia um músculo, isso já estava me deixando louca.

Hoje eu vou te deixar tão rouxa Seu/Nome.

Retirei a última peça de roupa do meu corpo, Seu/Nome começou a alternar olhares dos meus seios a minha face.

- Será que você tem nojo mesmo de mim? garota hipócrita.- Perguntei passando o dedo nos meus lábios.

- V-você n-não dev-via es-estar as-assim aqui!.- Disse ainda me secando.

- Eu não vim aqui a toa, você vai aprender a não ter nojo de mim, se é que tem mesmo, não foi isso que você sentiu quando eu fiz você gozar ontem e você gostou que eu sei.- Falei indo até ela, ela tentava recuar, mas é uma cama, não tem como fugir.

- Você tem o Wilmer, não precisa de mim!.- Bradou triste e com raiva.

- Você está triste Porque?.- Perguntei incrédula.

- Talvez eu tenha sentimentos Demetria.- Disse e eu dei um passo para trás.

- Você não pode gostar de mim, NÃO PODE!!.- Gritei e ela se encolheu. Recolhi minhas roupas e sai de lá o mais rápido possível. A mãe de Seu/Nome nem me viu.

Peguei meu carro e dirigi até a escola. Eu estava uma pilha de nervos, a qualquer momento vou explodir e quem estiver por perto vai aguentar tudo que eu falar. Se alguém me irritar.... Essa pessoa estará morta!

Droga Seu/Nome, porque tinha que envolver sentimentos nessa droga.

Eu vou me afastar dela. Eu não quero que me amem.

Cheguei até a escola, estacionei e subi as grandes escadas da escola.

Espero não ver nenhum pervertido olhando para minha bunda, ou ele terá os olhos arrancados das órbitas.

Andei pelos os corredores até ver quem eu não queria ver, (além de todo mundo é claro), vi o maldito Guilherme na sala dos professores, se ele ousar fazer algo, eu corto aquilo que ele chama de pênis.

Assim que eu ia entrando ele segura meu pulso.

-Me solta maldito.- Falei e ele riu.

- Qual é Demetria, vamos lá em casa vai ser legal.- Disse e botou a mão no seu pênis.

Eu olhei e ele me prensou na parede, eu fiz o que qualquer mulher inteligente e que tem aula de Jiu Jitsu faria. Eu dei um chute tão forte no seu membro, que eu tenho certeza, que ele não tentará mais nada comigo.
Ele caiu no chão, estava gemendo de dor e eu me abaixei e falei...

- Escute aqui adubo de plantas, essa será a última vez que você irá falar comigo, não diriga a palavra a mim em hipótese alguma, ou serei capaz de pegar uma navalha que tenho em casa e cortar isso aí que você chama de pênis, e garanto que você nunca conseguirá ter um mísero filho, um bastardo igual a você seu verme.- Falei e ele engoliu em seco e murmurou um "s-sim".

- Ótimo, agora sua daqui aberração!!.- Esbravejei. Eu avisei que eu estou uma pilha de nervos. Vai ser pior na sala de Seu/Nome.

My Teacher SexyDove le storie prendono vita. Scoprilo ora