daddy's gift [monsta x, 2won]

Capítulo 39

Oi meus amores, hoje são dois capítulos, então até 12h! Boa leitura!
_

____________________

Peguei a garrafa de cerveja da mão de Hoseok dando um gole demorado o ouvido reclamar do pequeno roubo, logo o devolvendo o recipiente de vidro verde.

Estávamos nós sete na sala de estar depois de eu colocar Wonho pra dormir no quarto onde eu e meu namorado iríamos dormir naquela noite, demorou um pouco pois o pequeno ainda estava agitado por toda a folia e diversão que teve durando o dia com os seus tios.

Uma música baixa tocava e bebidas estavam servidas sobre a mesa no centro, estava nevando forte lá fora e ninguém queria gastar o pouco tempo que tínhamos juntos assistindo TV ou mexendo no celular.

Por isso todos mantínham uma conversa gostosa com brincadeirinhas e jogos de carta sobre o tapete de pele macio que ia de uma extremidade a outra no cômodo.

— Está gostando? – Hoseok repousou a mão em minha perna nua pela bermuda do pijama.

— Muito, você está aqui então não teria como eu não gostar – Coloquei meus pés sobre o sofá ainda sentado em seu colo de lado.

— Ver você assim me deixa feliz – A mão que não segurava a garrafa foi deslizando pela minha perna em direção a minha virilha.

— Hosoek... – Ri da sensação de seus dedos entrando em meu pijama tocando a minha pele.

O clima na sala começava a ficar mais quente.

A risada de Minhyuk mostrava o quanto ele estava embriagado, sentado sobre o colo de Jooheon acariciando o rosto de Shownu que pelas bochechas vermelhas também já não parecia no seu melhor estado, Kihyun conversava baixinho com Changkyun do outro lado da mesa distraído.

— Você quer beber mais um pouco? — Hoseok levou a garrafa até a minha boca e eu concordei tomando o que estava alí.

— Preciso de mais – Me estiquei colocando a garrafa vazia sobre a mesa pegando outra cheia a abrindo.

Virei em minha boca deixando o líquido quase que ir diretamente pra dentro da minha garganta, sentindo minha cabeça começar a rodar aos poucos, lentamente, aquele era o ponto perfeito.

Me estiquei de novo mas dessa vez colocando ela de qualquer jeito ouvindo a mesma cair e rolar pelo tapete e parar só quando foi de encontro com o final do cômodo na janela de vidro que mostrava o quanto a lua iluminava aquela noite fria.

Sorri com a sensação gostosa da embriaguez que fazia meus sentidos ficarem ainda mais aguçados, olhei meu homem ficando excitado pelo seu rosto vermelho pelo calor e bebida, lindo como o inferno, segurei ele entre minhas mãos tocando nossos lábios, foi como se naquele momento só existisse nós dois em nossa pequena bolha.

O beijo que começamos em seguida era lento, nossos corpos começavam a esquentar conforme suas mãos iam subindo dentro da minha camisa fazendo um carinho gostoso pela minha cintura, arrepiando toda a minha pele.

Me sentei com uma perna de cada lado de seu corpo voltando a beija-lo, minha cabeça girava agora com mais intensidade fazendo sorissos bobos saírem dos meus lábios enquanto nos agarravamos com mais intensidade, um gemido saiu de meus lábios quando senti minhas nádegas serem apertadas e meu quadril pressionado contra o seu.

Hoseok estava duro, e eu também.

Minhas mão apertaram seu ombro enquanto seus lábios faziam um caminho do meu pescoço até meu busto, friccionando nossas ereções uma na outra, o tecido fino do meu pijama deixava claro o quanto eu já estava molhado do pré gozo, gemi de novo agora deixando a fricção mais rápida e forte, o aperto em meu traseiro foi se transformando em uma massagem que afastava minhas nádegas e deixava minha entrada mais sedenta por sua entrada, então eu o prepararia para entrar em mim logo.

Parei os movimentos do meu quadril e puxei seu lábio inferior enquanto me afastava, puxando seu cabelo para deixar um beijo em seu pescoço, levantei sua camisa descendo esses beijos até o seu abdômen e fiquei de joelhos a sua frente lentamente encarando seus olhos confusos e o rosto mais vermelho ainda pelo calor, iria fazer aquilo ali mesmo, não é como se meus amigos fossem ligar, eram todos piores que eu, na verdade iriam amar o meu show.

— Eu vou cobrir ele todo com a minha boca e assim ninguém vai conseguir ver – O provoquei buscando seu dedão para o chupar.

Seus lábios abriram em surpresa quando sentiu sua pele tocar minha língua que molhava seu dedo, eu o suguei de leve voltando a lamber provocativamente.

Aproveitei da sua distração e abaixei sua calça minimamente junto a sua cueca, segurando seu pênis ereto entre minhas duas mãos, ainda chupando seu dedo, o estimulando com movimentos lentos de cima a baixo.

— Não quer ir pro quarto? – Puxou meu cabelo com a mão livre afastando seu dedo da minha boca deixando um rastro da minha saliva em um fio fino.

— Já quer meter? Mas eu nem comecei ainda – Aproximei minha língua de seu pênis molhando a cabecinha rosada em seguida o enchendo de beijos.

Um gemido nada discreto saiu de sua boca entreaberta, sua mão permanecia em meu cabelo e o puxou com mais força enquanto jogava a cabeça pra trás.

Minha garganta foi preenchida pela forma roliça e grossa repentinamente sem me dar chance de puxar o ar, as lágrimas inundaram minha visão com a sensação insuportavelmente gostosa do sufoco.

Se ele me desse um tapa forte na bunda eu gozaria.

— Você disse que iria cobrir ele pra mim – Estocou uma vez antes de tirar e me dar a chance de respirar um pouco, mas logo depois voltou a enfiar tudo de uma vez só.

Minhas mãos agarram suas coxas me fazendo jogar meu corpo mais pra cima do seu, meu traseiro estava empinado e podia sentir minha entrada piscar de prazer e excitação.

Eu conseguia ouvir a música lenta que ainda tocava e os sons molhados de beijos com respirações pesadas a nossa volta, aquela sala havia se transformado em um verdadeiro bacanal.

Fechei meus olhos deixando que mais lágrimas de prazer deslizassem, movimentando minha cabeça pra baixo e pra cima, sempre passando minha língua na glande e as vezes nas bolas inchadas.

— Você é tão gostoso de chupar – Eu disse quando fui puxado para um beijo quente.

— Deixa eu te chupar agora – Lambeu meus lábios sujos com a saliva e seu pré gozo.

— Não, primeiro eu quero que você me alimente, goza na minha boquinha – Me ajoelhei novamente. — Aqui Seokie, goza aqui – Abri a boca apontando para a minha língua que estava pra fora.

— Você é um filho da puta – Deu um tapinha no meu rosto me fazendo sorrir de prazer.

— Bate de novo – Segurei seu pênis e bati ele contra minha bochecha. — Bate assim – Fiz de novo.

— Eu vou te encher porra, em todos os seus buracos – Riu me observando enfiar tudo em minha boca. — Aqui mesmo.