amy; 11

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Quando entramos no carro, Henry começou a rir.

- Sério, eu amei a sua mãe. - riu mais ainda. - Porém não entendi muito bem quando ela me abordou já que ela abriu a porta do meu carro e já foi entrando, e ficou bem surpresa em me ver.

Deus, a minha mãe quer me matar só pode.

- Ela ama você. - falei. - E me desculpa por isso, ela vê a palavra limite e quer ultrapassar de qualquer jeito.

- Você falou de mim pra ela? - quis saber.

Ele estava dirigindo para não sei onde, e ele estava bem atento a direção e não me via olhar pra ele, eu acho, ou pelo menos babar por ele. Como eu disse, eu era apaixonada por seu físico. Seus grandes braços, grandes pernas, tudo grande. Eu não sei ver esse homem todo e não desejar qualquer coisas que fosse possível.

A resposta é sim Henry Cavill.

- Eu comentei de um amigo virtual. - dei de ombros. - E ela quis conhecer.

- Amigo virtual? - perguntou e se virou pra mim sorrindo, mas logo voltou a olhar pra frente. - Você poderia ter falado que éramos outra coisa, Amy.

Meu deus, estou a ponto de explodir.

- E nós somos? - perguntei.

- Eu não sei. - olhou pra mim. - Me diz você.

Preferi não responder pois não sei o que realmente somos já que, não somos mais amigos virtuais.

- Pra onde iremos? - perguntei mudando de assunto. - Estou com fome.

Eu estava mesmo com fome já que não tomei café nenhum. Olhei para o lado de fora e o tempo estava fechado é claro, é a Inglaterra. Amo demais o meu Reino Unido, amo demais esse tempo maravilhoso.

- Você quem sabe. - falou. - O que quer comer?

- Donuts? - perguntei. - Eu amo donuts.

- Ama?

- Amo.

- Ok.

;;;

Ele estacionou em frente à uma loja de Donuts. Olhei a hora no celular e iria dar dez horas, talvez não esteja tão cheio. Henry é uma figura pública então com certeza alguém reconheceria ele. Descemos do carro e entramos na loja, eu fui direto para a vitrine escolher quais eu iria querer.

- Bom dia! - uma garota amigável falou. - Qual você vai querer?

- Dois de cada tá bom? - perguntei me virando para o Henry que estava ao meu lado.

- Claro. - deu de ombros. - Mas só dos que você gosta, não de todos que tem aqui.

Droga, eu queria todos, mas tudo bem. Como eu acho que ele não iria comer nem cinco Donuts, pedi dois de morango, dois de chocolate e dois frutas vermelhas.

- Você vai querer mais alguma coisa? - perguntei.

- Eu que te pergunto. - ele riu. - Você vai comer todos?

- Provavelmente. - falei. - Você não tem cara de que come Donuts.

A menina embrulhou os Donuts e falou o total, eu fui pegar o dinheiro pra dar pra ela porém Henry foi mais rápido. Depois que ele pegou o troco, nós voltamos para o seu carro.

- E eu tenho cara de que? - quis saber.

-  Eu não sei. - falei. - Você apenas não tem cara que come, você parece metido e com certeza só come comida italiana.

- Comida italiana é uma dádiva. - ele falou. - É a minha preferida.

- Eu sei.

Eu sabia algumas coisas sobre ele.

- E eu não sou metido, longe disso. - continuou. - E eu gosto de Donuts, só não como sempre.

- Hm. - falei. - Pois eu como pelo menos um toda semana, é rotina.

- Tudo bem né. - ele riu. - Eu tenho que pegar o Kal na casa dos meus pais, você não se importa né?

AJWHWJWHWJAHWHWH. Deus, na casa dos pais dele? Por que ele quer me levar na casa dos pais dele?

- Sim?

- Sim tudo bem ou sim você se importa? - parou no semáforo e olhou pra mim sorrindo.

- A resposta é sim!

- Pra que?

- Ah, você não me pediu em casamento ainda? Poxa, como você falou casa dos seus pais eu achei que você estava me convidando pra me apresentar pra eles como sua noiva.

- Que?

- Que?

messenger; henry cavill Where stories live. Discover now