NOIVA DE UM MAFIOSO ( 01✔CONCLU )

Capítulo 07.

John.

- mais rápido! - a puta Jelly grita e gemendo por mais e acelero o ritmo estocando forte.

- tá do... - ela não consegue falar pela força que eu estava investindo mas eu não ligo e tampo sua boca continuando.

Termino e como sempre a puta fingi que não estava ligando para dor que estava sentindo, ela sabe que se reclamar pode dizer adeus aos seus luxos.

- meu cartão de crédito estourou. - olho sério para ela e a mesma sorri disfarçando. Tinha dado um cartão fazia a porra de 2 semanas!

John - não tem nenhum mês.

- eu sei mas tem seu casamento e comprei tudo para assistir aquela pirua casar com.. - a puxo pelo braço e grito com ela que se encolhe.

John - eu não te convidei sua puta! Acho bom ficar longe da minha noiva.

- se apaixonou foi ?!

John - como ousa falar assim comigo! Que seja a última vez sua vadia ou você vai virar adubo pros bichos! - mostro a arma e ela concorda com a cabeça se vestindo saindo dali pisando fundo.

Era só o que me faltava! Encho meu copo e o viro de uma vez

John - o que é?! - atendo meu telefone.

- Senhor, sua noiva foi a um aeroporto às 13:08 buscar uma amiga.

John - não deixe ela demorar muito tempo fora.

- sim senhor.

Agora que foi anunciado meu noivado com Isabelle, ela pode estar á qualquer momento em risco quando estiver fora da sua proteção por ser aliada a máfia Americana. E eu que não vou querer perder meu tempo estando em guerra com Louis por sua filhinha estar dentro de um caixão.

Saio do meu escritório trancando a porta e vejo minha secretária Hilary  que digitava rapidamente no notebook. Foi a única que achei perfeita para o cargo, era muito profissional sabendo seu lugar, fala 4 idiomas e tem 24 anos. E era muito bonita mas eu também percebia sua queda por Chris, meu amigo e chefe de segurança da máfia. Ele mal olha para ela, coitada.

John - se ligarem...

Hilary - anoto o nome e o recado.  - ela diz sem tirar sua atenção do notebook.

John - ótimo.

Saio do prédio e dou uma rápida analisada no movimento para ver algo suspeito. Olho as pessoas andando apressadas falando no celular, outras com sacolas de compras e umas simplesmente tomando café. Observo as janelas dos prédios para ver se tem alguém de olho, mas não vejo nada. Confirmando nenhuma ameaça entro no carro.

- senhor, direto para a mansão dos seus pais ou seu apartamento?

John - mansão.

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Chego na sala de estar e só encontro uma empregada limpando os móveis.

John - meus pais estão aqui ?

- sim senhor, seu pai está no escritório e sua mãe na cozinha.

Saio em direção ao escritório e bato na porta.

Jeremy - entre.

Meu pai me vê e apaga o cigarro.

Jeremy - algo fora do controle?

John - não senhor, tudo em ordem é claro.

Falo sério e ele me olha orgulhoso.

Jeremy - que bom, sua mãe estava perguntando por você.

John - hum, vou falar com ela depois.

Jeremy - seu casamento é amanhã, espero sair tudo em perfeito estado.

Ele anda em direção à um computador e se senta em sua poltrona.
Confirmo com a cabeça e saio da sala ouvindo a risada da minha mãe vindo da cozinha.

John - oi mãe.... - olho sério ao ver a minha noiva sentada em uma cadeira comendo um bolo de chocolate com outra mulher ao seu lado.

Angelie - meu filho que bom que está aqui, chamei sua noiva para passar a tarde comigo.

John - percebi.

Minha mãe me olha reprovando minha atitude, não ligo e encaro minha noiva que estava com um vestido colado que marcava todas suas curvas. Desgraçada.

Isabelle - olá John. - ela me olha meio encolhida, talvez seja pelo meu olhar mortal nela.

Angelie - essa é a Taylor Faure, amiga da Isabelle.

Faure.... parece que até o conselheiro Pierre Faure teve o azar de ter uma filha mulher.

John - olá, mãe tenho muito o que fazer, até amanhã.

Angelie - no casamento! Como eu podia esquecer? - ela fala sorrindo e respiro fundo concordando com a cabeça.

Dou uma última olhada em Isabelle que me encarava com cauda de chocolate em seu lábios. Caralho.
A noite de núpcias é a única coisa a qual eu estava ansioso pelo casamento.

Espanto os pensamentos e vou em direção ao galpão, onde ficava para treinar. Eu estava precisando descontar o peso estranho que eu estava sentindo.

James - John? você quase não vem aqui. - James fala ao me ver entrando no galpão.

John - estou precisando espancar alguma coisa.

Tiro minha blusa e vou em direção ao saco de pancadas.

James - nervoso? - ele pergunta bebendo uma garrafa de água.

John - nervoso? Porquê eu estaria ? Só estou estressado.
 
Reviro os olhos e começo a socar o saco e ele sorri indo em direção às armas.
Nervoso é coisa de frouxo.

Depois de sentir meu corpo molhado de suor vou em direção as armas e treino minha mira, já era boa mas sempre é bom aperfeiçoar.

- você está inquieto hoje em John.

Olho para o lado e vejo Chris sorrindo  irônico.

John - porquê estão achando isso ?

Chris - você nunca fica mais de 2 horas no galpão.

Cerro os olhos e olho meu relógio no pulso, e até eu me surpreendo ao ver que já estava a 4 horas no galpão.

John - estou indo, amanhã é o casamento.

Puxo minha blusa e Chris me deseja boa sorte.

Entro no carro e vou direito para o meu apartamento. Queria ficar sozinho como eu gosto, ninguém me pertubando e só escutava meu ar condicionado pelo apartamento.