NOIVA DE UM MAFIOSO ( 01✔CONCLU )

Capítulo 12.

Guardo os relatórios que tinha recebido de Chris mais cedo na gaveta que só eu tinha a chave, os relatórios tinham 10 somente 10 paginas sobre meu carregamento de armas e munições em encomendas ou chegadas delas. Quando acabo de trancar os relatórios meu celular toca e vejo que é o segurança que deixei para ficar de olho em Isabelle, rapidamente atendo.

- o que é.

- senhor, a senhorita Mitchell vai sair para um almoço com uma amiga, eu devo impedir?

As lembranças dela nua na minha cama passam como um flash e fecho os olhos tentando espantar o maldito maravilhoso pensamento.

- não impeça, só a siga e me ligue se tiver algo suspeito.

- sim, chefe.

Desligo e me sento na cadeira. Deixei ela sozinha quando a tornei minha e concerteza ela se sentiu magoada ou com raiva de mim, por isso achei melhor deixá-la sair de casa. Mas não ligo para esse drama de mulher, só vou deixar por ter sido sua primeira vez.

Pego meu celular para ligar para a Lia, filha de um braço direito da minha máfia que fazia maravilhas na cama.

- que saudade eu estava querido.

Ela faz uma voz sensual que não causa impacto em mim e reviro os olhos.

John - vamos almoçar, chego em 15 minutos.

Desligo o celular e saio da minha sala, atravesso o corredor e vejo minha secretária Hilary falando com alguém toda sorridente no telefone, quando me ver rapidamente desliga e corre pro computador.

Hilary - perdão senhor, sem avisos hoje ainda.

John - já sabe o que fazer se chegar um.

Hilary - sim senhor.

Vou para a garagem e vejo minha Ferrari estacionada, entro na mesma e acelero.

Lia entra sorrindo no carro e vejo que está bem arrumada. Seus cabelos ruivos meio avermelhados estavam em um rabo de cavalo e estava vestindo um vestido colado branco.

John - está bonita.

Ela me beija animada.

Lia - obrigado querido, vamos??

Chegamos no restaurante famoso da cidade e o garçom nos leva para a mesa Vip.

Garçom - o que vão querer ?

John - deixe o cardápio.

Ele concorda e se retira.

Lia - estava sentindo que meu dia ia ser ótimo e derrepente você me liga me convidando para sair.

Ela diz sorridente e levo a taça até a boca fingindo está ouvindo o que ela diz.

Lia - meu pai comprou um carro lindo pra mim!

Reviro os olhos impaciente e começo a sentir um arrependimento me subir por ter chamado Lia.

Lia - não é John?

A encaro e ela me olha esperando uma resposta.

John - o qu...

Escuto uma risada alta que chama a atenção de todos no restaurante e me viro para ver. Vejo uma mulher com a mão na boca e ela derrepente me encara. Desgraçada!
Me levanto rapidamente indo ao encontro de Isabelle que estava nervosa tentando disfarçar que me viu.

John -  Isabelle.

Falo duro e ela me encara com raiva.

Isabelle - oi John. - ela diz seco e a puxo pelo braço fazendo ela se levantar e suas amigas também em modo de alerta.

John - vamos embora.

Taylor - espera não pode fazer isso!

Isabelle - calma meninas, eu já vou, me desculpem.

Ela diz contra gosto e bufa me encarando.

Isabelle - canalha. - ela diz para eu ouvir e aperto mais o seu braço fazendo ela gemer baixo.

John - você vai aprender á não me chamar de canalha.

A arrasto pelo restaurante e ela se encolhe de vergonha ao perceber que todos assistiam tudo.

Lia - john...

A ignoro e jogo Isabelle no carro que me olha vermelha.

Isabelle - eu te odeio!

John - não se preocupe, é recíproco!

Vejo mágoa em seu olhar e acelero o carro tentando ignorar seu choro baixo.

Isabelle

Ele me empurra pra dentro do quarto e quase caio tropeçando nos meus saltos, me sento na cama e ele me encara com raiva.

John - acho bom você aprender a me respeitar ou nunca mais vai ver aquelas suas amigas!

Me levanto bruscamente o encarando incrédula.

Isabelle - você não tem esse direito!

John - tenho sim! - ele fala me encarando sério que um por um momento me fez sentir minúscula.

Isabelle - seu imbecil infeliz!

Ele levanta a mão e me encolho esperando um tapa, mas não sinto e escuto a porta bater com força. Vejo que ele saiu e corro pra pegar meu celular para ligar para Taylor e Clary, não acho o acho e penso em procurar na sala. Tento abrir a porta mas sem sucesso, não acredito nisso!
Tento novamente, mas ela nem se quer se meche!

Sinto um nó na garganta e dou um murro na porta.

Imbecil!!!!

Grito e me jogo na cama sentindo meu peito subir e descer de raiva.

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