6.capítulo

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Kennedy narrando

Senti um cano gelado(eu sabia perfeitamente o que era) na minha nuca

—Largue a arme ponha as mãos na ar e se vire lentamente - disse e eu o obedeci

—Bruno? - perguntou Paulo —Que você esta fazendo com está roupa, você deveria estar... - disse e deu uma pausa provavelmente assimilando as coisa — Espera ai, você é um deles? 

—Olha como o ele é inteligente - digo batendo as mãos ironicamente

— Quieto você esta preso, ajoelhe se - disse mirando a arma. Obedeci me ajoelhando, ele se distraiu para pegar as algemas e eu tirei a faca que estava no meu calcanhar perfurando o seu braço, ele me olha com os olhos arregalados e tirou  do seu braço, me distrai um pouco para ver onde minha arma estava quando sinto uma algo me perfurar  na parte do abdómen pus a mão na região e vi sangue escorrendo ele me da uma rasteira e caio de joelhos, ele com um movimento rápido torce o meu braço por trás do meu corpo e eu Gemi de dor enquanto mordia o lábio inferior, eu senti um dos meus braços sendo algemado, vi a faca ensanguentada a minha frente peguei a com a minha outra mão e atingi o seu pé, ele por sua vez me largou eu tropecei um pouco com os meus pés e quando me virei fui atingindo com dois socos fiquei um pouco zonzo, ele me deu uma rasteira me fazendo cair no chão, ele ficou por cima de mim pegou e tentou fazer pressão para o meu pescoço ele fazia força e tinha vantagens por estar em cima, foi quando eu me lembrei da arma olhei para o lado direito e o vi a arma, estiquei a minha mão para tentar pegar só que estava um pouco longe, tentei levantar mas foi em vão eu estava ferido, tentei pegar de novo mas quando estava tentando isso a arma se afastou mais, eu olhei para ele e ele para mim, virei os meus olhos para a faca que quase já encostava o meu pescoço, ele fez mais força eu já estava suando muito, quando curvei o meu corpo pegando a minha arma e pensei "E hoje que tu morre Paulo treta" peguei a arma e atirei na sua cabeça, vendo seu corpo cair encima de mim já morto sentindo o sangue dele tocar minha pele e soltei a minha respiração já sabendo que ali não restava nada mais que um corpo de um velho policial...

Quando me senti pronto me levantei, estava todo ensanguentado, deixei o corpo dele sentado peguei as armas saindo dali parei em uma esquina, pulei a cerca da casa tirando algumas roupas, e amarei no meu abdómen, aquilo eu tratava depois mas agora, agora eu tinha que cuidar do meu morro, sai daquela casa ouvindo os tiros, quando
Como já tinha feito o meu trabalho sai e fui no "ponto de encontro"

—Cara tamo apertado, os policiais estão fortes precisamos de reforços

—Chame o JP ele me deve algumas coisas, ele falará com os vapores do morro dele - digo vendo a situação

—Ok - disse chamando um dos vapores para falar com JP

—Agora vamos jogar bomba, vai até a loja da dona Cleusa e leva as bombas

A gente continuou metendo bala ate que a primeira bomba fosse estourada e eu sentisse o desejo de vingança

Dono do Crime Onde histórias criam vida. Descubra agora