67° Capítulo.

37 5 0
                                    

Kennedy narrando

Quem é você? - ela perguntou se cobrindo  com a toalha

—Não se faça de idiota, o que você está fazendo no meu quarto? - perguntei segurando seu cabelo

—Me solta seu idiota, esse não é seu quarto é o meu - ela falou e eu a arrasto para fora do quarto

—Quem é que permitiu você dormir aqui? - perguntei começando a descer as escadas furioso

—Me solta seu psicopata - ela falou

—DIGA - grito furioso

—A Kimberly - ela se solta e se levanta

—KIMBERLY - chamo o nome dela —Venha aqui sua  prostituta - pego ela pelo braço e vou para cozinha —Lucy, Lucy - chamo o nome da única empregada que seu o nome

—Senhor Kennedy - ela diz assim que eu entro na cozinha

—Onde esta a puta da Kimberly? - perguntei e ela me olha com os olhos arregalados

—Ela esta na área da piscina senhor - ela responde e eu assenti

—Idiota - puxo ela para a direcção contrária a cozinha, dou passos largos e arrasto a porta de vidro vendo ela saindo da piscina

—Kimberly - grito o nome dela e ela se assusta

—Kennedy o que você esta fazendo aqui? - perguntou e eu paro enfrente a ela

—Kimberly diga para ele - a vadia falou e eu sorri jogando ela no chão

—Por que você deu meu quarto a uma vadia? - perguntei pegando em seu braço

—Me solta seu idiota - Kimberly falou

—Fala - gritei e ela se encolhe

—Eu achei que você não voltaria por isso abri o quarto mais era até a próxima semana - ela falou e eu ri sem humor

—Ninguém mesmo ninguém vai decidir quando eu vou sair da minha casa, meu quarto sempre vai o meu quarto

—Não grita comigo seu idiota - ela falou e eu acertei um tapa na rosto dela

—Não venha me julgar enquanto você começou primeiro vadia - digo

—Eu não vou deixar isso em branco Kennedy - ela falou e eu sorri

—Ai que meda - debochei em português —Fale isso ao meu pai e iremos ver quem perde a razão - falei entrando em casa

—Senhor Kennedy você quer alguma coisa? - a empregadinha dos quartos perguntou

—Não Obrigado, arrume meu quarto por favor - digo e ela assenti

(...) 

Acordo com a alguém me chamando para jantar

—Senhor Kennedy o jantar - alguém fala e eu faço um joinha com a mão.

Vou ao banheiro e tomo um banho rápido, visto uma camiseta azul e calções jeans, saio do quarto e vou a sala de jantar

—Kennedy senta - meu pai diz e eu fitei ele, seu jeito autoritário sempre me surpreendeu

—É claro papai - sento me na mesa e olho para Kimberly que tinha um sorriso sarcástico na cara

Começo a comer em silêncio até que meu pai quebra o silêncio

—A partir de Amanhã você vai trabalhar na empresa - ele falou e eu olho para ele

Dono do Crime Onde histórias criam vida. Descubra agora