18. Toxic

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* Ouça a musica e quando ela acabar coloque para reproduzir novamente! (Você terá a mesma sensação que eu tive quando escrevi) * 

Puxei o papel da mão de Liam junto com suas chaves. Olhei e ali em minhas mãos estava a rua onde Harry se hospedava a mais de uma semana. 

Corri pelo corredor empurrando as pessoas que havia na minha frente sem nenhum tipo de gentileza ouvi palavras com o mesmo tom. 

Sempre fui um garoto que fez suas próprias decisões, nunca deixei alguém as tomar por mim, mesmo sentindo medo de absolutamente qualquer coisa que aparecesse na minha frente. 

Liam me disse que ele não tinha coragem de me encontrar e se explica. Eu mesmo faria isso, se ele precisava de empurrão eu mesmo o daria quando chegasse lá sem aviso. 

Ele faria levar uma eternidade para tudo voltar ao normal como era antes, complicaria a situação pelo simples fato de sempre ser alguém sem pé no chão, totalmente diferente de mim. Eu queria tudo como antes, ele ainda era meu namorado, apesar da raiva dominar parte do meu corpo a excitação era mais forte que qualquer coisa agora. 

Entrei no carro de Liam pingando suor, a raiva sempre teve esse efeito sexual em mim, no caminho. 

Quando cheguei na rua e sai do carro soquei a porta com toda a minha força e quando ela se abriu me deparei com um Harry descabelado e com barba para fazer. 

- Louis? 

Mordi o lábio o empurrando para dentro da casa suja. 

- Me escut... - ele disse quase chorando. 

- Cala a porra dessa boca! - amassei suas bochechas observando sua boca formar um bico. 

- O quê? - ele choramingou. 

O empurrei para o sofá que tinha logo no primeiro comodo da casa. 

Tirei minha camiseta e a joguei no peito de Harry. 

- Você acha que pode me fazer te amar e sair correndo de mim depois? - Deslizei a calça por minhas coxas o observando confuso. 

Me virei propositalmente e deixei as chaves de Liam na mesinha de centro. 

- O que você esta fazendo comigo? - ele me puxou quando eu me virei de frente pra ele que estava sentado no sofa floral. 

Suas mãos eram firmes em minha cintura e a sua língua percorreu bem até de mais por minha barriga, seus cachos foram puxados por mim e eu pude ouvir ele guinchar. 

- Me ouça uma vez, amor, pois eu não vou repetir. - ele tinha seus olhos verdes presos em minha face e seus lábios eram presos por seus dentes da frente. 

- Eu vou sentar muito gostoso em você hoje, e você não vai poder me tocar enquanto me diz o que fez de errado para eu estar tão puto com você agora. 

- Sim! - ele gemeu. 

- Sim o quê? - ele gritou excitado quando eu bati em seu rosto. 

- Sim, senhor.

Eu me afastei rindo enquanto o observava se livrar das próprias roupas rapidamente.

Peguei sua camisa de botões e o amarrei com as mãos para trás do seu tronco grande.

- E agora? - sorriu para mim.

- Você só fala quando eu permitir que faça. - empurrei seu corpo totalmente nu e quente para o sofá.

NEVER BE THE SAMEWhere stories live. Discover now