1º Série Amor sobrenatural . Em um povoado de camponês no interior da Inglaterra, a jovem Diana foi surpreendida com um ataque em seu povoado, mas ela nunca imaginaria que aquele ataque mudaria sua vida da noite para o dia, ou da água para o vinho...
Acordei com dor em meus olhos, causada por uma claridade que vinha da janela do quarto onde eu estava, senti um gosto de sangue em minha boca, isso era realmente desconfortável, era como se eu tivesse me machucado e sentido meu sangue secar na boca, me sentei na cama com dificuldade era um cômodo bonito e luxuoso, então vi um homem sentado em uma poltrona vermelha e que estava a me observar. Keyle se levantou e se sentou ao lado dela na cama.
— Oi, então acordou princesinha... – Fala com um sorriso nos lábios.
— Onde eu estou?
— Está na França, em uma mansão no interior da França, uma das divisas do portal.
— Como vim parar aqui? – Fala assustada. — Eu sou de Londres, sou uma camponesa, nem deveria chegar perto da grande casa senhor e nem do portal amaldiçoado.
— Meu pai, Don Vicent, ele a trouxe noite passada para minha casa, me disse que você agora era minha nova irmã, então teria que cuidar de você, e te ensinar tudo o que deve saber.
— Como? Irmã? – Fala confusa e um pouco assustada, tudo aquilo parecia ser um sonho, era real.
— Sim...
— Qual o seu nome?
— Meu nome é Keyle Vicent, mas me chame de Keyle e agora você é?
— Desculpe, meu nome é Diana Vales.
— Então agora é Diana Vicent.
— Isso é loucura?
— Por que loucura?
— O que aconteceu comigo?
— Desculpe eu não sei dizer.
Mesmo sabendo um pouco do ocorrido Keyle não queria se comprometer e a deixá-la assustada, já que agora em diante tudo mudaria para ela.
— Me sinto fraca, sinto sede. – Fala enquanto tenta se levantar.
— Calma Diana, quer se machucar?
Ele a ajuda a se sentar de forma mais confortável na cama, ele pega a taça de sangue que estava no criado mudo e dá a ela.
— Quanto tempo eu dormi? – Fala pegando o copo.
— Um dia completo em viajem, então duas noites e dois dias, já que já é uma transformada por meu pai não tem problema de eu abrir a janela. – Ele vai até a janela a abrindo, mas mantendo só um pedaço da cortina aberta.
— Então aquilo não era um sonho...
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