Desbravo em lugares que nunca antes havia trilhado; nada acho de proveito...
Me entrego e deleito-me em prazeres momentâneo; nada sinto por completo...
Será que há algo duradouro, algo que de fato dure e coexista o infinito?
Sim! Pois, desde o início de minha fútil existência, o além do infinito caminhava ao meu lado.
E nada mais me encanta se não seus olhos que desvenda o meu eu oculto.