Capítulo 13- Thirteenth

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Notas Iniciais

Opa, voltei ein. Duas semanas sem postar, desculpa pessoal, mas agora chegou o momento de quem curti essa fic.

Irei atualizar todas terças e quintas, ok? Sem falta. Fiquem atentos, pois se o Wattpad não notificar é só me chamar no Pv, como alguns leitores fazem que eu reposto e aparece o capitulo para quem não notificou.

Enfim, espero que gostem desse, pois eu gostei muito. E olha que para que eu goste de algo que eu fiz é difícil, viu?! Bom, até as notas finais.

Obs: Ocorreu um imprevisto com a fic nova, explico lá embaixo. Nem vale trapacear e ir logo ver, estou de olho. Irei puxar o pé de vocês a noite se fizerem isso.

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Camila Cabello Point Of Views

Atos compulsórios sempre combinou com minha antiga personalidade, nunca fui muito pensar em meus atos ou no que iria fazer, apenas agia. Mas hoje, hoje eu pude sentir o mais doce e suave dos sabores em atos como este, além, o diferente deste ato é que eu tenho a absoluta certeza que não irie me arrepender no dia seguinte, como sempre acontecia.

Lauren e eu ficamos nos beijando uma boa parte do nosso tempo, o incrível é que eu pudia senti-la desmanchar em meu braços com cada beijo nosso, era como se nosso corpo precisasse daquele contato a cada minuto. Eu simplesmente estava amando esse nosso contato, no inicio eu imaginava que Lauren não iria querer nada comigo, por conta das minhas condições. Mas agora estamos aqui, curtindo a tarde como um casal normal. Eu estou amando me sentir assim por alguns minutos, mas eu sei também em como isso pode ser perigoso para nós duas.

Principalmente pelo o que estou prestes a fazer daqui a 3 meses. 

— O que acha de irmos para minha casa? Lá a gente pode ficar um tempo a mais se curtindo sem ter que se preocupar com as pessoas do ambiente, que tal?- Me referi ao pequeno movimento de pessoas que entravam na cafeteria nesse momento. Já não estávamos mais tão a vontade aqui.

— Por mim eu acho ótimo, mas sua família não vai reclamar?- Me levanto e estendo minha bengala, sinto que ela faz o mesmo ao se movimentar no banco.

— Relaxa, meus pais sempre foram muito liberais, eles nunca que iriam falar algo ou fazer, contra isso.- Responde calma para tentar acalma-la, era normal isso, afinal já paguei muitos micos chegando na casa de ficantes e os pais delas me expulsarem. Bem, chato.

— Podemos ir a outro lugar? Acho muito invasivo ir para sua casa e ficamos grudadas sem menos termos nada oficial, me entende?- Solto um longo suspiro e assinto compreensiva. Ela está certa, não sairia muito se fizéssemos isso.

— Tudo bem, eu entendo. Podemos ir a onde você quiser.- Ela segura o meu braço e o abraça forte, encostando a cabeça em meu ombro.

Sorri e logo senti seus lábios contra os meus, enviando as mesmas sensações dos beijos anteriores. Meu corpo inteiro reagia aos seus toques, é como se fosse sensível a ela. E como não ser? Ela tem um toque tão suave, sua voz doce e calma, mesmo que tenha um tom rouco e forte, ela ainda conseguia esbanjar doçura e mansidão e isso era algo que um dia eu queria entender.

Eu nunca a vi, nem sentir seus traços em meus dedos, mas sinto que ela é a mulher mais linda do mundo. Beleza exterior? Quem disse que vivemos apenas disso? As vezes a pessoa pode ser a mais linda e sexy do planeta, mas se ela podre por dentro, do que adianta? 

Mesmo isso não sendo necessário, pelo menos para mim, sinto que sua beleza é espetacular, pelo o que meus pais me falaram. Eles disseram que apenas ela é capaz de me colocar na linha. Eu não entendi direito, pois já estou na linha a dois anos. Não por conta própria, logicamente.

Moonlight SonataOnde histórias criam vida. Descubra agora