•Capítulo 11•

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Rugge on*
Depois que eu dormir ou tentei, por umas horas, logo acordei, já era umas onze e quarenta, fiquei enrolando na cama porque não sou obrigado né.
Levantei fui pro banheiro, fazer minhas higienes, nem tirei pijama, não tenho compromisso nenhum hoje mesmo, só amanhã se não me engano, tenho q ir para gravadora, mais tarde talvez passe no shopping, tenho que ir comprar umas coisas, e o tempo tá ótimo hoje, um solzinho do jeito que eu gosto e irei sozinho, porque? Não tenho amigos(não deixa Agustín ouvir isso).Fui tomar café, só um ovo mexido, um pão com manteiga e um copo de café, pois, não vivo sem café né.Enquanto tomava café, assistia TV, tava naquele canal de fofoca, não estava passando nada de interessante, vou ver isso mesmo, daqui a pouco começam a falar meu nome e da Karol?!?
—ÉOQUE?-gritei sozinho e cuspi todo o café na minha roupa- puta que pariu-falei comigo mesmo.
Não tava acredito que passaram aquela reportagem, sério isso? Cadê minha privacidade? Não existe mais? Quer dizer, nunca existiu né, isso as vezes é um saco ok?. Liguei para Karol, ela também viu a reportagem, pelo gente não se abalou, mais é inacreditável que sempre, quando eu digo sempre é sempre mesmo, que eu entro na vida dela, acontece algo, estou tão cansado dessa imprensa toda encima de mim.
Depois que terminei de falar com ela, fiquei pensando o que ia fazer agora, é complicado né, como eu sinto falta dela.
Será que ela comeu ontem a noite? Esqueci de perguntar, Karol as vezes tem essa mania de ficar sem comer, quer dizer, ela tinha, não sei se tem mais, as vezes me pergunto se ela mudou mesmo, fisicamente sim, não sei no jeito, mais eu não tava falando de comida? Enfim, quem se importa com a comida? Eu né Ruggero, ela não deve fica sem comer.
Logo me lembrei que tava todo cheio de café, já era meio dia e pouco, vou tomar banho, pois jaja tenho que ir pro shopping comprar umas coisas, eu já disse isso né? Dane-se, to nem ai, falo denovo.
Fui pro quarto, chegando lá peguei uma roupa qualquer, uma calça jeans rasgada preta, uma blusa branca escrito "até depois de amanhã", qual o sentido dessa frase? Não tem, se tem, eu não sei.
Debaixo do banho, parece que você ta morrendo, porque? Não tem aquilo que quando a gente ta morrendo, passa um filme da sua vida na sua cabeça? Então, no banho parece que estou morrendo, pois fico lembrando da vida, especialmente nela, durante todos esses quase cinco anos, no banheiro e em qualquer lugar, eu sempre pensava nela, apenas nela, se ela estava bem, se estava segurava, se ela estava feliz, ou triste, com outro, ou sozinha nesse mundo, aonde ela estava e porque ela foi embora? E porque ela simplesmente foi embora sem me dizer nada, ela simplesmente se foi, sem se preocupar, sem se despedir, sem dizer pela última vez que me amava, ou sem me da a oportunidade de dizer o quanto eu a amava, o quanto ela era especial para mim, que ela era a única mulher da minha vida, a única coisa que eu mais amava nesse mundo, que era com ela que eu queria me casar, que era ela que eu queria como mãe dos meus filhos, que eu queria passar o resto da minha vida ao lado dela, só dela e de mais ninguém.
Terminei de tomar banho e porra eu demorei eem, ai a conta água vem cara fim do mês, eu reclamo, mais você queria o que né meu filho?. Coloquei minha roupa, meu tênis da Adidas, não que isso seja importante, só que, a dana-se, eu só quis falar mesmo, não importa mesmo.
Peguei a chave do carro, carteira e fui pro elevador, chegando lá vi dona Branca cheia de sacolas.
—Boa tarde dona Branca-disse sorrindo-quer ajuda com as sacolas?-perguntei, gusta nada ajudar né.
—Boa tarde Rugge-respondeu sorrindo- Não, não precisa, não sou velha, to em forma ainda, principalmente pra fazer umas coisinhas sabe?-disse com um sorrisinho malicioso?!? QUE? Um sorriso malicioso? Ai meu pai, era só o que me faltava, dona Branca dando em cima de euzinho aqui.
—A que bom, digo, bom porque né, é bom pra sua saúde -respondi com um sorrisinho nervoso.
—Olha como você está forte eem-disse passando a mão no meu braço, o meu pai, esse elevador não chega nunca não?-Vê se dá uma passadinha lá em casa ruggezinho-disse piscou pra mim e logo saiu do elevador, me deixando sozinho, OK, o que acabou de acontecer? Comecei a rir sozinho, eu já vi de tudo nessa vida mesmo, socorrooo.
Sai do elevador e fui pro carro, liguei o mesmo e logo liguei o rádio também, advinha o que estava tocando? Se você disse Karol Sevilla, você acertou, já pode jogar na loteria, porque ta acertando tudo, se bem que isso não é novidade para ninguém ou é? Karol está em todo lugar, não é possível vey, sai da garagem, e logo fui em direção ao shopping , até que não demorou tanto, pois era aqui do lado, cheguei, entrei e peguei o treco lá do estacionamento, estacionei o meu carro, logo sai dele e fui em direção a entrada do shopping, e fui procurar minhas coisas para comprar e ir logo para casa, enquanto procurava, escutei alguém me chamando ou melhor me gritando.
—RUGGERO, AI MEU DEEEUS-gritou uma menina vindo na minha direção, junto com outra garota, parou na minha frente, colocou as mãos no joelho, ofegante, e a outra com a mão no peito, ofegante também, meu senhor, acho que elas correram muito-ti.. tira, ai, pera-respirou fundo e finalmente disse-tira uma foto com a gente? Somos suas fãs, te amamos muito.
—Claro que sim, não precisava correr, vocês estão bem?-disse meio preocupado.
—Sim, sim, estamos bem-disse sorrindo,logo tiramos a foto-A você veio se encontrar com a Karol? Vocês voltaram a se falar, eu vi a reportagem que estavam falando de vocês-ela falou.
—Não acreditem em tudo que vocês vê por ai sobre mim, nem tudo é verdade ok? A Karol ta aqui? uhum, bom sab...-fui interrompido com os gritos delas, não entendi porque elas estavam gritando, quando olhei pra trás entendi, Valentina, como sempre chamando atenção, ela vinha na nossa direção.
—VALENTINA, você pode tirar foto com a gente???-perguntou umas das meninas.
—Claro-respondeu Valu, logo elas tiraram e as meninas agradeceram a gente e foram embora-Oi bebê-disse bagunçando meu cabelo, ela sabe que eu odeio isso!
-Oi Valentina, para com isso-respondi tirando a mão dela do meu cabelo.
—Ai ignorante, enfim, vi a reportagem, então quer dizer que a Karol foi na sua casa? Já ta assim? Uhuum, imaginei que você ficaria mal com a reportagem, sei que você odeia essa invasão de privacidade, mais você é famoso bebê, tem que entender, pensei em te chamar, pra vim no shopping, imaginei que você não ia querer, mais olha você aqui né-disse ela tudo isso meio rápido.
—O minha filha fala devagar né-respondi e ela revirou os olhos- não revira esses olhos pra mim, não sou Michael e é só pra ele na cama ok?-falei e ela me deu um puta tapa na cabeça-Ai, agressiva, credu.
—Cala a boca, vai, você não me respondeu, dá pra responder logo?
—Você não perguntou nada-olhei de rápido pra ela e vi a queridinha revirando os olhos pra mim de novo, ela e Karol sempre tiveram essa mania, porque to pensando nela denovo?.
—Sobre a Karol idiota, ela foi pra sua casa porque?-perguntou olhando para eu interessada.
—Nada demais, ela só ia jantar lá em casa com a Luna, mais Candelária estava lá e deu tudo errado.
—Candelária como sempre estragando tudo-disse e revirou os olhos-Luna é filha dela né-assenti com a cabeça-Não dá pra acreditar que Karol já tem filha, tipo? Ela era a mais nova, não que isso seja um problema, pois não é, mais tipo, eu jurava que vocês ia ser os últimos a ter filhos.
—Vocês? Que?
—A você entendeu Ruggero-disse e revirou os olhos pra mim denovo.
—Já falei pra parar com isso o cão.
—Ai vai se fude garoto, olha que maravilhoso esse colar-disse Valentina-Vou entrar pra dá uma olhadinha, vai ficar aí?-perguntou e quando eu ia responder que ia entrar com ela, vi Karol e Luna, em uma loja de papelaria, Karol parecia meio sem paciência, o que é normal, não contem pra ela ok?
—Não, vou ficar aqui, quer dizer, lá, ai tchau Valentina-disse dando um beijo na testa dela.
—Uhuum, entendi Karol né, ok vai lá, depois um vou-disse com um sorrisinho.
Balancei a cabeça em forma de negação e fui em direção a elas, obviamente elas não tinham me visto, pois estavam de costas, cheguei de mansinho por trás da Karol, vi que elas viam uns cadernos de Soy Luna e abracei ela por trás e logo falei no ouvido dela.
—Não sabia que ainda faziam coisas da série-disse baixinho e ela deu um pulo, percebi que ela se arrepiou, bom saber que ainda causo esse efeito nela rS.
—Ai que susto Ruggero, caralho-disse colocando a mão no peito.
—Que boca suja eem senhorita-disse sorrindo e batendo o dedo no nariz dela, vi que ela ia da um sorrisinho mais logo ficou séria, ela sempre gostou que eu fazia isso e ela nunca conseguiu ficar séria mesmo, sempre sorria, a o sorriso que saudade de ver ela sorrindo pra mim, quando eu era ou dava motivo pra ela sorrir, hoje não sou mais, por muitos que eu idiota causei.
—Ruggero? Rugge?? Ruggerito?, Tá aí?-eu ia responder quando ela falou meu nome pela primeira vez, mais depois ela disse Rugge e Ruggerito, e eu simplesmente paralisei-Ai tchau, vamos Luna-ela disse já virando as costas para sair, mais logo puxei ela pelo braço e colei nossos corpos, ela se assustou, ficamos nos olhando, ela estava tão perto que dava pra sentir e ouvir a respiração dela e então eu finalmente quebrei o silêncio.
—Você me chamou de que?-perguntei sussurrando e olhando pra boca dela.
—Pelo seu nome Ruggero, me solta-ela respondeu sussurrando também e olhando para minha boca também e passando a língua entre os lábios.
—Puta que pariu, não faz isso-disse ainda sussurrando e olhando pro olho dela agora, aaa aqueles olhos verdes que eu tanto amo.
—Eu não tô fazendo nada, agora me solta-disse ela firme agora e olhando pros meus olhos, quando eu ia responder, ouvi uma tosse forçada, olhei pro lado e era Valentina e Luna olhando pra gente e logo senti Karol se soltando de mim e já senti falta do calor do corpo dela no meu.
—Então vocês são pessoas públicas e estão em um lugar público e não é legal vocês ficarem assim e vocês sabem porque-disse Valentina sorrindo pra gente.
—A é..é..oi Valu..quer dizer.. Valentina, isso Valentina-disse Karol gaguejando de vergonha e nervoso.
—Você ainda pode me chamar de Valu, Kah, não tem problema nenhum-respondeu Valentina, dá pra ver que elas sentem falta uma da outra, Karol apenas fez um assento com a cabeça.
—É que tal a gente ir comer? Já estamos aqui mesmo-perguntei, vi que Karol ia falar não, mais Luna foi mais rápida, já falei que amo essa garota?
—Sim, vamoos-disse ela.
—Luna, não-Karol falou repreendendo ela.
—É só um almoço Karol, não um jantar de casamento..ainda-respondi e pisquei pra ela e ela me lançou um olhar mortal.
—Ai vamos, eu tô morrendo de fome, mais nada de hamburguer, uma saladinha simples, to de dieta-disse Valentina.
—Normal-respondeu eu e Karol juntos, olhei pra ela e lancei um sorrisinho e ela ficou vermelha, não aguentei e puxei ela pra um abraço e a cara dela ficou no vão do meu pescoço, por causa da diferença de altura, dei um beijo na testa dela, mais a real, queria que fosse na boca.
—Eu também quero-disse Luna.
—Você e essas suas dietas Valu, não muda né-disse Karol saindo do meu abraço, mais logo senti Luna pulando em mim.
—Pois é menina, certas coisas não mudam mesmo-respondeu Valentina com um sorrisinho malicioso olhando para mim e Karol, ela apenas revirou os olhos, eu disse que ela e Valentina tem essa mania.
—Parecia que você e a mamãe iam se beijar, eu sei que você queria-disse Luna.
—Lunaa-disse Karol ouvindo e repreendendo ela.
—Ué to falando mentira? Contra fatos não á argumentos, disse certo? Não tô sabendo-respondeu Luna, meu Deus, essa garota é um gênio, tem mais argumentos que eu.
—Não princesa, você não disse nenhuma mentira-respondi sorrindo pra ela.
—Ruggero-disse Karol me repreendendo eu, com aquela cara de brava, que ela fica mais linda, se é possível isso né -e para de chamar minha filha de princesa!.
—Você fica linda com essa carinha de brava-respondi e ela revirou os olhos- e não precisa ficar com ciúmes, vocês duas são minhas princesas.
—Certas coisas não mudam mesmo-disse Valu rindo.
—Valentina-disse Karol agora repreendendo ela, ok, ela repreendeu todo mundo menos de 5 minutos.
—Eu ainda quero e vou beijar sua mamãe Luna, mais não conta pra ela-disse sussurrando pra Luna.
—Eu ouvi Ruggero, para de falar isso pra minha filha-disse ela batendo na minha cabeça e revirando os olhos.
—Todo mundo resolveu bater na minha cabeça hoje? Poxa gente, eu nem fiz nada-falei fazendo carinha de cachorro abandonado com um biquinho.
—Dramático-disse as três juntas e revirando os olhos e depois riram.
—Vamos comer logo gente, to na larica-disse Valu indo andando na frente .
—Você ta muito gostosa nessa roupa-disse no ouvido dela e mais uma vez ela se arrepiou.
—Eu juro que vou te agredir Ruggero Pasquarelli, sai de perto de mim-disse ela.
—Te amo-disse dando um beijo na bochecha dela, ela apenas me olhou e saiu andando na frente pro lado de Valentina.
—Vixi, minha mamãe ta brava com você titio-disse Luna rindo.
—E você rindo né, vamos apostar corrida?-perguntei colocando ela no chão.
—Eba, VAMOS-disse gritando.
—Vamos o que?-perguntou Karol se virando junto com Valentina pra nós olhar.
—No três...um...dois... TRÊS-gritei e eu e Luna saímos correndo pelo shopping, só consegui ouvi Karol gritando.
—PAREM DE CORRER, VOCÊS VÃO SE MACHUCAR.

Continua....

O

OOI GENTE, sei que sumi do nada, mais tava com bloqueio de criatividade e se fosse pra postar capítulo uma merda, melhor nem postar né? Mais enfim, ta ai mais um capítulo pra vocês, prometo que vou tentar postar logo logo, mais relaxem, uma hora eu posto.

Outra coisinha que queria falar com vocês, minha amiga também escreve fanfic é bem diferente da minha, não tem nada a ver com Ruggarol, é uma fanfic gay, do BTS, jikook e gravidez masculina, gente sério, é muito boa, ela escreve super bem e mesmo você nunca ter lido uma assim, vale a pena ok? O nome da fanfic é Our Sun no perfil
bbibby , vão lá gente, vale muito a pena, não vão se arrepender mesmo.

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