Maliciosa e Letal

Capitulo 13: a santa Deborah

Hoje seria o grande dia, onde iremos realizar o nosso plano, eu estava esperando as meninas acabarem sua prova para irmos para minha casa pegar as câmeras, e instalarmos no Hotel. O plano tinha tudo para dar certo, nós iríamos instalar as câmeras, esperar Deborah chegar, enquanto ela fazia o nosso filme pornô nós iríamos estar gravando tudo, assim que ela acabasse e fosse embora, pegaríamos as câmeras e postaríamos o vídeo no facebook e Twitter de Ester. O hacker estaria na minha casa nos esperando para publicar. Ela provavelmente receberia uma grande punição de seus pais e Ester perderia a sua amizade e iria ser tachada como a amiga falsa. Tudo estava sob controle.

Nicole saiu da sala de prova, ela estava com um coque meio solto, brincos de argola e pouca maquiagem. Ela vestia um calça jeans e uma blusa decotada rosa, ela calçava um par de sapatos altos da gucci de couro preto. A escola ainda não havia aplicado a regra do uniforme obrigatório, só seria válida essa regra depois das férias de meio de ano. Eu estava com meus cabelos natural, pois a progressiva já havia perdido o efeito, eles estavam mais volumosos e perfeitos do que antes. Eu estava usando uma saia de prega preta, e um top cropped roxo, eu estava calçando um par de sapatos-altos da prada, feitos de couro de crocodilo da cor vermelha.

- Raquel deve estar a espera de um milagre, não é possível! Reclamou Nicole.

- Ela gosta de aproveitar até o minuto final, achando que a resposta vai cair do céu. Eu fiz a prova muito rápido, estava muito fácil! Respondi.

- Claro, pra você tudo é fácil. Pra mim a única coisa fácil é enrolar o papel do meu baseado e fingir que estou sóbria para os meus pais. Nicole ultimamente estava abusando muito na bebida e na maconha. Mas como era a vida dela, o que eu poderia fazer.

- Nossa amiga, cuidado em.

- Que nada amiga, isso não faz mal não. Vou fingir que acredito, Raquel veio andando toda pomposa, com seu cabelo longo e solto, suas botas de cano alto e salto alto, da Louis Vuitton, vermelhas, sua saia rodada cheia de babados com estampa de pintinhas pretas, e sua blusa de manga com um decote quadrado.

- Olha ela, pelo visto se saiu bem! A elogio.

- Claro, colei da menina inteligente que estava atrás de mim. Cochichou Raquel dando uma alta risada.

- Nossa Raquel trapaciando, que coisa feia em. Digo colocando minhas mãos na cintura e balançando minha cabeça.

Eu e as meninas chamamos um Uber pra nos levar à minha casa, iríamos almoçar lá e depois instalar as câmeras no quarto do hotel. Ao entrarmos na minha casa, vi que o jardineiro estava cuidado das roseiras e orquídeas que haviam no Jardim da frente, e que a empregada estava varrendo o lado de fora de minha casa. Entramos e fomos direto para o meu quarto, jogamos nossas bolsas em cima do Divã recamier rosa claro, que havia no meu quarto. Nos jogamos na cama e ficamos ouvindo música esperando o almoço, que por incrível que pareça, era minha mãe que estava fazendo. Meia hora depois ela nos chamou, avisando que o almoço estava pronto. Descemos as escadas correndo e nos sentamos à mesa, uma ao lado da outra, juntas com meus pais. Minha mãe havia preparado sua famosa salada caprese com costela de cordeiro assada.

- Preparei com muito carinho para as amigas de minha filha. Disse minha mãe toda sorridente, se servindo ao lado de meu pai.

- Venham mais vezes meninas. Disse meu pai. O Renomado dono de várias empresas nacionais e internacionais Sr. Michael Verdam Ribeiro. Meu pai era alto e forte, ele tinha seus músculos bem definidos para um homem de 40 anos, ele era moreno e tinha os olhos verdes, seus cabelos eram lisos e castanhos, viviam penteados para trás. Minha mãe que também ajudava meu pai a cuidar das empresas, era de altura média, seus olhos eram castanhos e sua pele era branca, seus cabelo era curtos e perfeitamente cacheados e volumosos, minha mãe era um pouco cheinha mas mesmo assim seu corpo era lindo e ela podia usar roupas justas sem poder se preocupar se ficaria feio ou não. Servimos-nos também, Nicole havia colocado muito pouco em seu prato, ela realmente levava a sua dieta a sério. Almoçamos e fomos nos preparar, Raquel iria voltar para sua casa, para monitorar sua irmã Deborah. Eu e Nicole fomos para o hotel instalar as câmeras, entramos pelos fundos do hotel, o dono já havia avisado aos funcionários sobre nós. Instalamos as câmeras no quarto de hotel, era uma suíte presidencial, tinha uma enorme cama redonda cheia de travesseiros, uma mini geladeira, com champanhe e vinho dentro dela, e duas taças de cristal em cima dela. Instalamos uma das pequenas câmeras no vaso de planta ao lado da porta, que dava uma visão lateral da cama, a outra instalamos no canto do suporte da televisão de tela plana enorme que continha lá. Não dava para perceber pois era muito pequena a câmera. E instalamos as outras em partes aleatórias do quarto. Raquel me ligou avisando que Deborah estava saindo de casa para ir ao hotel se encontrar com o garoto do terceiro ano. Saímos do quarto rapidamente e nos escondemos em uma salinha, onde iríamos acompanhar tudo o que estivesse acontecendo dentro daquele quarto. Passou-se alguns minutos e Raquel me ligou de novo.