CAPÍTULO 55

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SEM REVISÃO.

POV CHRISTIAN

Por um momento, eu não sabia o que fazer quando Ana correu para o banheiro, mas depois me movi para segui-la. Ouvi-a vomitar, mas quando entrei no banheiro, ela se ajoelhou no chão, tremendo, com os dedos encostados no colo e o cabelo castanho cortando o rosto. Ela parecia pequena e vulnerável, e o sentimento de proteção feroz me inundou. Meus olhos demoraram na pequena protuberância em sua barriga quando me movi em direção a ela e dei descarga no vaso sanitário.

Ana carregava nossos bebês. Como ela poderia considerar que eu não a achasse atraente com sua barriga de gravidez? Ela era a mulher mais linda deste planeta. O amor da minha vida, e eu quase a perdi, desisti dela. Eu fui um idiota. Tirei uma toalha do armário e segurei-a debaixo de água morna por alguns minutos antes de voltar para Ana, agachando ao lado dela e estendendo a toalha para ela. Ela pegou o pano .

—obrigado.  — murmurar envergonhada e depois enxugou o rosto pálido.

Ela não precisava ficar envergonhada, apesar que eu nunca tinha visto isto na  minha vida uma mulher grávida vomitando.  Mas porra ela é minha mulher eles são meus filhos. Eu esfreguei suas costas suavemente, me enchendo de preocupação quando senti sua espinha se projetando claramente.

— Morena ,  devíamos deixar o médico do clube dar uma olhada em você.— Ela inclinou a cabeça para cima, a transpiração brilhando em sua testa.

— Mas ele nem é ginecologista, Christian. Eu duvido que ele possa ajudar. —Diz ela em um sussurro.

Talvez ela estivesse certa. O Doutor podia ver contusão e ajudar em fisioterapia , mas ele geralmente não lidava com bebês.

— Quem é seu ginecologista? .—Só espero que não seja homem.

— Dr. Sileir  Greene. — disse ela, e a possessividade me dominou. Ela tinha um ginecologista homem? A ideia de que qualquer homem viu Ana assim me levou às paredes com o ciúme. Uma risada suave saiu de Ana , suas bochechas pálidas corando. — Oh Christian, não me diga que você está com ciúmes do meu médico? — Diz.
— Você sabe que eu sou um bastardo possessivo. Por que isso ainda te surpreende?— Ela balançou a cabeça. Porta você é só minha só para o meus olhos.

— Você pode me ajudar a ficar de pé?— Eu me endireitei e a levantei, apoiando seu peso. Ela balançou levemente.

— Vamos ao Dr. Greene  agora. Eu quero ter uma palavra com ele. — rosno.

— Christian.— Ana repreendeu. — Eu não vou se for só para você poder intimidar meu médico. — intimidar isso não é bem o que vou fazer.

— Não só para intimidar. Também quero saber porque ele não é capaz de impedir que você perca peso. — No dia que eu acordei  eu tinha reparado nisso .

— Algumas coisas não podem ser resolvidas, Christian. Gravidez não é algo que você possa influenciar. Você tem que confiar no meu corpo. — Diz.

Eu confiava em Ana e amava seu corpo, mas era óbvio que ela precisava de ajuda. Eu estava acostumado a encontrar uma solução para os problemas, e se eu não conseguia encontrar uma solução, forçava as pessoas a encontrar uma para mim - e eu faria com que o Dr. Greene visse com que tipo de homem ele estava mexendo.

— Eu preciso de um banho, mas estou preocupada que possa desmaiar.— disse Ana.

Conduzi-a para o chuveiro, depois liguei a água e esperei até que ela aquecesse antes de gentilmente leva-la para dentro e pegar o xampu. Eu esguichei uma pequena quantidade na minha mão, mas Ana balançou a cabeça.

AS GÊMEAS DO VOLEI Where stories live. Discover now