got the sunshine on my shoulders - portuguese version

capítulo final

Eu queria colocar a música do bruno mars aqui, mas na versão de glee a tradução estava melhor.

 Então, galera, esse realmente é o capítulo final e eu estou muito emotiva aaaaaaa

Eu amo muito essa fanfic, e agora que ela terminou estou me sentindo vazia, mas logo acho outra para traduzir e volto para cá, esperando que vocês continuem acompanhando as histórias que posto =)

Queria agradecer por todo o carinho que tiveram com essa história e por terem chegado até aqui.

Se você chegou até aqui e foi paciente comigo, já pode se considerar meu/minha bff hahahaha, mas é sério, fiquem a vontade para me mandar mensagem, independente de ser sobre a história ou não.

Muitos beijinhos larryzinhos no coração de vocês e aproveitem esse capítulo cheio de amor <3333333

******************

"Eu não entendo por que isso é necessário", Harry lamenta, não pela primeira vez. Louis, que estava sentado no colo dele durante todo o passeio de carro e desconfiado, dá-lhe outro beijo na testa.

"Eu disse que é uma surpresa", Liam diz no banco da frente. Anne, que está sentada ao lado dele, ri. As suspeitas de Harry crescem a um ritmo alarmante.

"Por que isso exige que eu esteja de olhos vendados?" Ele pergunta, inquieto. Louis aperta a mão dele.

"É uma surpresa, querido. Isso significa que não queremos que você saiba para onde está indo."

Harry geme no ombro de Louis. Ele ainda está de pijama, com um capuz jogado por cima da cabeça. Mamãe invadiu a casa deles e o sequestrou antes mesmo que ele tivesse a chance de tomar café da manhã, o que significa que ele está com fome, com frio e miserável. E com os olhos vendados.

Louis, pelo menos, parece se sentir um pouco mal. Ele tem dado atenção a Harry durante todo o percurso, passando as mãos pelos cabelos dele, mas Harry é forte. Ele não deixará de ficar bravo quando o deixarem sair do carro, não importa para onde o tenham levado.

"Aqui vamos nós!" Liam anuncia, alto demais para o pequeno espaço. "Segurem-se." Então ele tira o carro da estrada, presumivelmente, porque Harry quase voa para fora de seu assento. Ele tem que estender a mão cegamente para encontrar a porta e se segurar pela vida.

Quando finalmente o deixam sair, Harry pensa em seguir em qualquer direção, só por um minuto, para se recompor um pouco. A única coisa que o impede é o fato de que ele pode estar de pé sobre uma cova cheia de jacarés. Talvez todo mundo finalmente tenha se cansado dele reclamando e se preocupando em sair em turnê, e decidiram se livrar dele.

"Não fique bravo", Louis diz, passando um braço em volta da cintura, o queixo no ombro de Harry. "A venda foi idéia de Liam, eu juro."

Harry suspira. Ele resolveu ficar com raiva, mas Louis está quente e ainda cheira a cama deles.

"Posso tirá-la?" Ele pergunta, relaxando no abraço de Louis. Ele não tem certeza de onde os outros foram - há vozes em algum lugar, mas elas não parecem familiares, e ele não tem ideia do quão longe elas possam estar.

"Espere mais um segundo", Louis responde, pega as duas mãos e o leva a algum lugar. Harry acha que é grama debaixo de seus pés, macia e silenciosa enquanto eles tropeçam nela; dá lugar ao cascalho, depois ao pavimento. Os passos deles ecoam, e a brisa ao redor das orelhas de Harry diminui.

"Tudo bem", diz Louis, segurando os ombros de Harry e puxando-o para uma parada. "Cuidado... isso... pronto, chegamos. Pode tirar."

"Agora?" Harry pergunta, mas suas mãos já estão voando para trás da cabeça, tentando desfazer o nó ridículo que Louis fez com um dos lenços de Harry. Alguns fios de seu cabelo ficaram presos nele, e dói para tirar, mas Louis o ajuda a desembaraçar o último pedaço.