❈1❈ Une princesse pour l'Europe. (A Princess for Europe.)

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Olá My Ladys e Silly Kittys, Bem-Vindos ao primeiro capítulo.
•Espero que gostem, peço que se tiverem alguma opinião e/ou crítica construtiva, estou aberta para recebê-las.
Bem, é isso, te vejo lá embaixo! Boa leitura.
Agora, para que você não se perca:

Negrito e/ou ■= Mudança de Narração.
Sublinhado= Corte Temporal.
Itálico= Todo o resto!

    — Alteza?  — Alya bateu suavemente na grossa porta de carvalho dos aposentos da Princesa

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    — Alteza?  — Alya bateu suavemente na grossa porta de carvalho dos aposentos da Princesa.

  — Entre. — A voz doce soou de dentro do quarto, autorizando a ação.

  Ao entrar, a jovem dama curvou-se perante a garota de cabelos azulados que estava de pé em cima de uma espécie de banquinho, onde algumas costureiras tiravam suas medidas.

— Bom dia, Senhorita Alya, Quais os compromissos de hoje? — Perguntou, com uma expressão agradável no rosto.

— Bem, temos o Café da manhã com Vossa Majestade e logo após, Adrien Agreste convidou-a para um passeio no Jardim, ele solicita algumas informações a respeito de Vossa Alteza, O Príncipe pediu á ele para que o fizesse. — Alya pôde notar o revirar de olhos de sua Senhora/e melhor amiga, ela a conhecia melhor que qualquer um e sabia que Marinette não aguentava mais estes passeios infadonhos com o Jovem Agreste.

Segurou a barra do suntuoso vestido azulado que usava e desceu do "banquinho" sem esperar autorização das costureiras.

As mulheres curvaram-se e se dirigiram a porta para retirar-se, mas antes que chegassem, foram interrompidas por uma ordem.

— Sra. Meredith, soube que sua filha Emma está doente, vá até a cozinha e pegue oque precisar para ela, tudo bem? — A mulher já de idade aproximou-se da garota e pegou em sua mão, beijando as costas da mesma.

— Lhe visito mais tarde. — Sussurou Marinette, para que apenas a costureira ouvisse.

A Sra.Meredith tinha uma filha de 5 anos, e Marinette sempre gostou de crianças, então, a visitava escondido às vezes.

Assim que as mulheres saíram, Mari fez sinal para que Alya a ajudasse, a morena logo pôs-se atrás da amiga, desamarrando o laço do vestido dela e livrando-se de todas as saias pesadas e pomposas do mesmo. Logo após, Mari caminhou até o guarda roupas e pegou um vestido bem mais leve, vermelho com rendinhas douradas na borda da saia.

— Agora sim está puurfeito. — Lembrou-se do trocadilho de Chat Noir, e riu sozinha, oque fez Alya arquear uma de suas sobrancelhas, confusa.

— Mari, você está bem? — Aproximou-se, preocupada e tocou o ombro de Marinette.

— Você está louca? Como ousa tocar em mim?

Desvairou um tapa fraco contra a mão de Alya em seu ombro, livrando-se do toque. E logo, ambas começaram á rir.

—Se você fizesse isso comigo realmente, eu iria presa?

Marinette conteve a risada colocando a mão na frente dos lábios.

— E porque iria presa?

— Porque eu te bateria. — Ambas riram novamente.

— Vou lembrar disto. Mas, sério, estou bem, Só...Cansada.

Alya se aproximou novamente, mas agora, levou a mão aos cabelos perfeitamente arrumados da azulada, e os bagunçou com as mãos.

— Mas são Dez da manhã. — "Mas não foi você que ficou lutando com um akumatizado a noite toda, e depois ainda teve que ficar sendo espetada por agulhas." Pensou, mas, guardou para si.

— Tem razão, vamos, me ajude á arrumar o cabelo, tenho que me encontrar com o chato do Agreste.

Corte Temporal de meia hora.

Narrado por Marinette Dupain Cheng

Caminhava até o jardim, onde Adrien Agreste estaria provavelmente me esperando, ao aproximar-me do local, notei o garoto encostado em um dos canteiros, distraído.

Me aproximei dele vagarosamente, pelo lado e toquei seu braço incerta. Ele olhou-me com seus olhos verdes, radiante.

Sorri, minimamente.

Iniciamos uma caminhada lenta pelo local, ele me ofereceu o braço e eu o segurei.

— Então, o que o Príncipe quer saber agora? Qual o tamanho do meu pé?  — Ri, não pude evitar fazer uma pequena piada á respeito do Príncipe Europeu, ele sempre mandava cartas solicitando que Adrien me perguntasse coisas, e já fazia um ano, acho que ele já sabia o bastante, não? Deveria vir logo me conhecer. Argh.

Eu nunca gostei de esperar, é tortura, eu não desejo me casar, mas, essa rotina de perguntas sobre mim está me deixando realmente ociosa. Nem tinha notado que Adrien já começará á fazer perguntas á mim.

— Então, Vossa Alteza, qual és a tua estação do ano favorita?

Eu não me importava, eu realmente adorava as variações de tempo e não me importava com isto, viver com algo repetitivo não era agradável para mim.

-Acho que Primavera. — Flores, eu as amo, o mundo fica tão colorido na presença delas.

Notei seus olhares sobre mim.

— Marinette... — Ele disse, olhei para ele um tanto confusa, não era permitido que nenhum cavalheiro me chamasse pelo nome assim.

— M-me desculpe! Vossa A-alteza.

Sua face era estranhamente preocupada, ele me olhava como se suplicasse para que eu o perdoasse, ele ficou me observando esperando uma reação, e tudo que eu consegui fazer foi: começar á rir. Ele ficou ainda mais confuso, então me aproximei dele.

— Está tudo bem, agora, continue a frase. — Dei um suspirinho divertido, gostava de como ele ficava nervoso na minha presença.

— Vossa Alteza quer...ir até a cidade comigo? Á noite.  — Ao ouvir isto, só consegui ter um pensamento "Mais perguntas?!" Porém, tentei ser agradável.

— Não seria direito para uma dama fazer este tipo de coisa, Sr. Agreste, mas, aceitarei o convite.  — Disse, fazendo uma mesura e me retirando do ambiente, indo direto aos meus aposentos, me arrumar para o Jantar que teria com os atuais governadores do Japão e China.

Narrado por Adrien Agreste.

Caminhei sozinho por mais um breve tempo após a Princesa Marinette ir cumprir seus compromissos, olhava para o céu azul com algumas nuvens tempestuosas surgindo, pressionei os lábios enquanto as observava.

Somente após um tempo pensando sozinho, percebi o que tinha feito, eu havia convidado Marinette pra sair? Que coisa eu havia feito? Ela era uma Princesa, e eu havia sido enviado somente para conhecê-lá, para que após isto, ela se case com quem foi prometida desde o nascimento.

Félix, meu primo, e Príncipe.

Estranhei o modo impulsivo ao qual agi perto dela, ficar perto dela era tão agradável, não sei ao certo o porquê, é como se nos conhecêssemos á bastante tempo.

Fui para um canto mais isolado, e Plagg logo saiu do bolso interno do meu terno.

— Plagg, mostrar as garras! — Eu disse, e assim foi feito, já transformado, e a primeira coisa que consegui pensar ao fazê-ló foi: Ladybug.

A Princesa e o Filho do Duque Onde histórias criam vida. Descubra agora