Cap 6

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Era mais um dia de temor para Bárbara, ela foi tomar banho de sol com Bet e as demais detentas quando as mesmas que a agrediram apareceram.

Detenta: Vejam só, se não é a alma encomendada. (Bate na mão rindo).

Bárbara: Por favor eu tenho uma filhinha fora daqui e ela precisa de mim. (Olhos marejados).

Ao ouvir as palavras de Bárbara, Bet se jogou na frente dela bem na hora que a detenta ia dar uma facada nela, os policiais viram a cena e levaram Bet pra enfermaria pra receber atendimento de urgência e Bárbara foi junto.

Bárbara: Como ela está doutor? (Preocupada).

Doutor: Ela recebeu uma punhalada muito forte e profunda, então terá de ser transferida pro hospital para receber uma transfusão de sangue, pois ela perdeu muito sangue.

Bárbara: Posso acompanhá-la? Afinal a culpa foi minha.

Doutor: Claro, um policial irá acompanhá-las.

O policial levou as duas pro hospital e Bárbara ligou pra Ju que foi correndo pra lá.

Ju: Barbie, o que houve? (Desesperada).

Bárbara: Aquelas mesmas detentas tentaram me matar, a Bet se jogou na minha frente e foi apunhalada em meu lugar, agora ela está mal e precisa de transfusão de sangue. (Abraça a amiga com os olhos marejados).

Nesse momento o médico apareceu.

Bárbara: Como ela está? (Preocupada).

Doutor: Ela está mal e precisa urgente de uma transfusão de sangue, mas o tipo sanguíneo dela é raro e não temos no banco de sangue do hospital.

Bárbara e Ju: Qual é o tipo sanguíneo dela?

Doutor: É O negativo.

Ju: Eu sou compatível, posso doar pra ela. (Sorri).

Doutor: Faremos os testes necessários pra saber se você tem realmente o mesmo tipo sanguíneo dela.

Depois que recebeu todos os resultados, o doutor foi informar Bárbara e Ju dos mesmos.

Doutor: Já tenho os resultados dos testes.

Ju: Fala doutor, posso ser a doadora da Bet?  (Tensa).


Os opostos se atraemWhere stories live. Discover now