Era mais um dia de temor para Bárbara, ela foi tomar banho de sol com Bet e as demais detentas quando as mesmas que a agrediram apareceram.
Detenta: Vejam só, se não é a alma encomendada. (Bate na mão rindo).
Bárbara: Por favor eu tenho uma filhinha fora daqui e ela precisa de mim. (Olhos marejados).
Ao ouvir as palavras de Bárbara, Bet se jogou na frente dela bem na hora que a detenta ia dar uma facada nela, os policiais viram a cena e levaram Bet pra enfermaria pra receber atendimento de urgência e Bárbara foi junto.
Bárbara: Como ela está doutor? (Preocupada).
Doutor: Ela recebeu uma punhalada muito forte e profunda, então terá de ser transferida pro hospital para receber uma transfusão de sangue, pois ela perdeu muito sangue.
Bárbara: Posso acompanhá-la? Afinal a culpa foi minha.
Doutor: Claro, um policial irá acompanhá-las.
O policial levou as duas pro hospital e Bárbara ligou pra Ju que foi correndo pra lá.
Ju: Barbie, o que houve? (Desesperada).
Bárbara: Aquelas mesmas detentas tentaram me matar, a Bet se jogou na minha frente e foi apunhalada em meu lugar, agora ela está mal e precisa de transfusão de sangue. (Abraça a amiga com os olhos marejados).
Nesse momento o médico apareceu.
Bárbara: Como ela está? (Preocupada).
Doutor: Ela está mal e precisa urgente de uma transfusão de sangue, mas o tipo sanguíneo dela é raro e não temos no banco de sangue do hospital.
Bárbara e Ju: Qual é o tipo sanguíneo dela?
Doutor: É O negativo.
Ju: Eu sou compatível, posso doar pra ela. (Sorri).
Doutor: Faremos os testes necessários pra saber se você tem realmente o mesmo tipo sanguíneo dela.
Depois que recebeu todos os resultados, o doutor foi informar Bárbara e Ju dos mesmos.
Doutor: Já tenho os resultados dos testes.
Ju: Fala doutor, posso ser a doadora da Bet? (Tensa).