No dia seguinte ao encontro desagradável com Eduardo, Bárbara estava cuidando da filha no quarto quando Ju entrou.
Ju: Atrapalho, mana?
Bárbara: Você jamais atrapalha, mana. (Sorri).
Ju: Eu tenho algo pra te contar e é sobre o Eduardo.
Bárbara: Não quero saber nada daquele homem que me odeia e que me trata como a hiena. (Séria).
Ju: Nem que ele está muito mal no hospital.
Bárbara: O que ele tem? (Preocupada).
Ju: Ele está com leucemia e precisa de doação de medula.
Bárbara se afastou e ficou pensativa, ocorria a ela que provavelmente a única pessoa que poderia salvá-lo era ela ao tomar uma importante decisão.
Ju: O que pretende fazer? Você vai ir vê-lo? (Curiosa).
Bárbara: Eu não sei o que vou fazer, agora por favor, me deixe sozinha, pois tenho que fazer a Aninha dormir.
Ju saiu, mas tinha certeza do que Bárbara faria, as horas se passaram e durante a madrugada Bárbara pegou a filha e foi pro hospital, ela visitou Eduardo, mas ele estava desacordado, logo que amanheceu Eduardo recebeu a doação de medula.
Eduardo: Doutor, quem me doou a medula? (Fraco).
Doutor: A pessoa pediu pra que eu não revelasse quem foi o doador, pois ela mesma quer revelar.
O médico saiu e Eduardo ficou curioso pra saber quem havia sido o seu doador, logo Bárbara entrou com a filha no colo.
Eduardo: O que você faz aqui e com essa pobre menina, hiena? (Se altera).
Bárbara: Vim ver como você está, mas estou me arrependendo disso.
Eduardo lançou um olhar de ódio pra Bárbara e ela não estava suportando.
Eduardo: Saia daqui, estou esperando o meu doador vir se apresentar pra eu agradecer.
Bárbara: Estou aqui pra te contar algo muito importante.
Eduardo: Nada que venha de você me interessa, hiena.