Começo

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Seul, Coréia do Sul

22:23 da noite

Outubro de 1876

Uma grande tempestade havia atingido as cidades asiáticas, quase tão forte quanto um furacão nível cinco. Casas derrubadas, animais mortos, pessoas desesperadas escondendo-se em suas casas que logo eram derrubadas. O Mar estava com ondas cada vez maiores, e o vento ficava cada vez mais forte, derrubando mais árvores e telhados.

Árvores voavam, objetos valiosos quebravam, janelas se partiam ao meio, causando o verdadeiro caos em todo lugar da cidade. Os navios e barcos afundavam junto aos pescadores, com tamanhas ondas gigantescas que viam do brabo mar.





Depois que finalmente a grande tempestade havia chegado ao fim, todos colocaram-se para fora de suas destruídas casas para poder concertar o grande caos que ficou.



Lama, algas, pedaços de tijolos e telhados, vidro das janelas espalhados pelo chão, casas desconstruídas. Tudo arruinado. Roupas espalhadas pela praia, amontoados de pessoas recolhendo seus pertences — ou pelo menos o resto deles —enquanto alguns lojeadores pegavam os peixes — já mortos — jogados pela areia da praia. A única parte boa. Vareados peixes jogados pela areia da praia, mesmo com tudo isso, teriam peixes a comer por pelo menos 6 meses diretos. Enquanto um pegava os peixes, o outro pegava de sua mão e colocava em um grande cesto pendurado em suas costas como um coala. Continuaram seguindo a trilha de peixes até chegarem em um canto da praia com grandes pedras.

Pegaram peixes até certo ponto, já que teriam que voltar mais tarde com mais cestos e bem maiores. Um dos pescadores trocou sua atenção para brilhantes pérolas que estavam jogadas pelas branquinha areia. Arregalou seus olhos enrugados olhos quando pegou uma — das várias — pérolas que davam caminho a uma grande caverna. Logo os demais que estavam junto a ele o acompanharam a grandes e apressados passos. Arregalaram seus olhos quando tiveram a visão de um lindo jovem, de pele dourada e cabelos vermelhos como o fogo. Estava apoiado em uma das várias pedras. Seus olhos estavam vermelhos, parecia ter recentemente chorado, porém, ao em vez de lágrimas, eram...


pérolas.

Grandes burburinhos começaram quando viram a outra metade do belo jovem..



Um peixe.



O jovem ouvia tudo e fechava os olhos aflito.



"Ele é um humano ou um peixe?"









Foram se aproximado lentamente do mesmo, e como ele não podia fugir, aconteceu de pegarem.

— Abram espaço! — o pequeno idoso pedia, com alguns homens atrás de si. Desceu os degraus com suas pequenas pernas agilmente, chegado logo aonde queria.





— Onde está o tritão? — perguntou e um guarda, simplesmente, o respondeu.



— Aqui senhor. — disse abrindo passagem para uma grande rede de pesca, colocada como uma rede, com variadas flores e plantas. Observou a criatura metade marinha com um sorriso sacana.

— Uau, é um tritão  verdade! — disse encarando a criatura encantado. — Aqui, aqui, aqui, aqui— disse para as pessoas — que eram poucas — presentes observarem.

O mesmo ainda estava de costas, não vendo o malicioso senhor atrás de si. O mesmo foi aproximando cadê vez mais, tentando encostar nas belas costas do "metade peixe", que estava com seus brilhosos cabelos vermelhos úmidos, quase secos, por conta da mudança de ambiente. Antes mesmo de encostar no tritão, foi impedido por um de seus fiéis serviçais.

Mermaid - TaekookOnde histórias criam vida. Descubra agora