Oh não

999 79 11
                                    

Riley's

A cena que acabei de ver foi...  Eu não sei como explicar isso. Todos na sala viram o que aconteceu. Sinto toda essa pressão em mim. 

-Pai, eu não estou me sentindo bem. Eu vou para casa... — Saí da escola e voltei para casa.  Maya não estava me traindo, era sua prima.  Sinto uma pontada no coração por ser tão estúpida. Peguei meu telefone e liguei para ela, mas ele foi direto para o correio de voz dela.  Eu mando uma mensagem para ela também. Eu chego em casa e deito na cama olhando para o meu telefone esperando que ela volte para mim.  Então eu queria ao menos seber se ela está bem. 

Maya's POV

Estou na parte ruim da cidade. Eu preciso sair daqui. Eu me viro e encontro um cara. Ele tinha tatuagens nos dois braços.  Tapa-olho no olho esquerdo.  Ele é realmente intimidador. 

-Desculpe senhor, eu não tive a intenção de encontrar você

-Está tudo bem docinho — O olhar em seus olhos me disse que ele faria algo comigo.  Eu tentei correr, mas ele me jogou por cima do ombro e me levou para baixo de um lugar estranho.  Havia um monte de outros ratos ali

-Olha o que eu tenho para nós. Uma jovem bonita — Comecei a bater nas costas dele tentando escapar

-ME DEIXE IR EMBORA, ME DEIXE IR EMBORA

-Ela é mal-humorada — um cara disse.  Eu fui derrubada no chão. 

-É melhor você sair de perto de mim

-Oh, o que você vai fazer sobre isso loirinha?? — Eram cinco contra um.  Além disso, todos eles tinham facas.  Eu chutei um, conseguindo pegando a faca dele.  Todos eles vieram correndo para mim.  Eu esfaqueei um.  Continuei até ficar com o que me levou aqui. 

-Bastante hábil não é você."  Ele me empurrou contra a parede, pondo uma faca na minha bochecha.  — Seria uma pena estragar um rosto tão bonito — Ele lentamente raspou a lâmina na minha bochecha direita.  Eu reagi chutando-o no estômago.  Ele se curvou para baixo e eu emburei seu rosto contra o joelho.  Eu comecei a correr. Ouvi passos pesados ​​vindo atrás de mim.  Eu o vejo com o nariz sangrando correndo atrás de mim.  Ele me segurou e me jogou no chão.  Me deu um soco na cara, duas, três vezes.  Minha visão ficou turva. 

-Eu vou embora agora querida, se contar algo que aconteceu aqui, eu te mato. — Ele saiu.  Deitei e olhei para o céu noturno.  Levantei-me, sentindo uma dor na minha cabeça.  Eu corri para uma rua.  Um carro quase me atropelou, mas ele parou antes disso acontecer. 

-Por favor, me ajude. Por favor — O homem me ajudou, me pos em seu carro e me levou para o hospital.  Todo o resto foi um borrão...

Esse Amor Dove le storie prendono vita. Scoprilo ora