Apaixonada Por Um Vampiro( Concluída)

ele está aqui, o meu irmão está aqui

EMANUEL

Eu queria poder desistir, poder mandar Celina para longe disso, mas não posso, ela não pode, esse lugar parece ser o próprio inferno, naquela noite, quando vínhamos, da despedida, que fizemos a Lukas e Alice, somente tivemos o tempo de meia hora na estrada, lembro-me como hoje.

Passado on---

Emanuel---- eu te amo, vida.

Celina---- por que, esse eu te amo do nada?-ela ri.

Emanuel---- não sei, apenas queria dizer, não sabemos se podemos dizer isso para sempre um ao outro.- quando termino a frase, arrepios preenchem, meu corpo, o que está acontecendo, deve ser minha imaginação, acho que estou ancioso de mais, para ver Celina, se admirando com os pontos turísticos de Páris.

Celina---- credo emanuel, mas também te amo meu amor.

De repente algo entra no meio da estrada, tento desviar e o caro capota, como eu e Celina somos vampiros, iríamos nos recuperar daquela batida, mas logo em que saímos do carro, ouço sons agudos na minha cabeça, olho para o lado, e Celina está da mesma maneira que eu, mãos nos ouvidos e gritando de dor, não demorou muito minha visão fica turva, e posso ver Celina caída, e quando finalmente iria fechar os olhos, vejo Alexia, Alexia a mesma bruxa que foi ao meu casamento, havia me posto aqui, mas não entendo o por que?. Essas são respostas que nunca terei pois ninguém irá nos buscar.

Celina tenho saudade do seu sorriso, ela se tornou uma escrava aqui, escrava de Aron, que homem maldito, sorriu pois essas seriam as palavras de Lukas se estivesse aqui, seriam as palavras do cara que deve estar lá fora movendo céus e terras para me encontrar, eu já desisti, não posso suportar, as veses vejo Celina pelo castelo, carregando coisas pesadas, ou recebendo torturas, como cada um que vive nesse maldito inferno, ela mal sabe todas as veses que fui torturado só por falta de obediência.

Enquanto pensava, batia igual um miserável, em umas pedras, faziamos isso o dia todo,quando eu digo fazíamos é literalmente várias sobrenaturais, batismos em pedra até que quebrassem, durante milhares de horas, e ainda tocava sempre a mesma música,(the Devil has come) Aron gostava de nós ver torturados por sempre tocar essa música e batermos no mesmo ritmo da música, era uma forma dele de tortura, se errar já sabe o destino, salas e mais salas de tortura, nesse lugar o tempo não passava, recebíamos chicotadas dos demônios, fora as salas de tortura, no final do dia, se me perguntassem quanto tempo eu estava aqui, diria que são anos, não fasso ideia do tempo, a dor se torna comum, a cada segundo você sente dores, uma pior que a outra, já perdi as contas de quantas vezes fui torturado, alguns aqui são loucos, mas eu não, presiso manter minha sanidade, quem sabe um dia saiu daqui e levo Celina comigo, quem sabe se por um milagre, meu irmão vem me buscar, enquanto isso tik tak, tik tak,tik tak, tik,tak...era o único som que ouvimos.

Demônio---- você viu o prisioneiro de ontem, como ele enfrentou Aron?- um dos demônios diz me fazendo parar de pensar e prestar atenção, só um cara muito idiota e impulsivo enfrentaria o rei desse inferno, Aron.

O outro demônio diz.

Demônio 2---- sim, foi difícil tirarmos ele de cima do rei, aron ficou furioso, espero que ele não nós de trabalho.

Demônio---- não vai, ele não sabe o tamanho da força de Aron.

Demônio 2- espero que ele fique paradinho, como o cachorrinho e escravo que é.- os dois riem em uníssono, e começaram a chicotear.

Quem será que enfrentou aron, e o deixou tão furioso, não sei o motivo mas esse assunto dos demônios me entrigou, e bastante.

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Aron