amor

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Junior.

Eu vim para noronha como tinha combinado com os moleques e quando cheguei, descobri que a babe também estaria por aqui, e, o hotel dela era próximo demais do meu.

A noite ela me mandou mensagem, me surpreendendo já que depois do episódio do Natal, no mínimo eu esperava que nem tão cedo teriamos algum contato.

Foi complicado e enrolando, como tudo sempre é quando o assunto é: nós dois.

Terminamos de amanhecer o dia matando toda a saudade que tinhamos, ainda demos uma rapidinha na banheira e depois fomos dormir.

15h32

Eu já estava acordado há algum tempo, mas não quis mexer nela. Levantei, tomei um banho rápido, liguei no ramal do restaurante do hotel e pedi que enviassem um lanche para duas pessoas.

— Que horas são, Junior?

— Vai dar cinco da tarde, pedi um lanche pra gente.

— Meu Deus! Minha mãe vai surtar e muito.

Ela estava sentada na cama, com uma das mãos segurava o lençol na frente de seu corpo e com a outra ela ajeitava o cabelo. Cruzei meus braços e fiquei encarando seus movimentos. Deus, como essa mulher é maravilhosa.

— Junior!! Para de me olhar assim, caramba.

— Não pode não, é? — Dei risada.

— Eu tô com vergonha. — deu de ombros e eu neguei.

— Você e vergonha? Não combinam.

Pulei em seu corpo e ela gargalhou concordando. Abaixei o lençol e tive aquela visão maravilhosa, beijei todo o seu pescoço, colo, seios e fui fazendo um caminho ma barriga.

— Jun... — remungou mas não conseguiu completar, soltando um gemido abafado.

Beijei sua cintura e desci minhas mãos para suas coxas, na parte interior, abri devagar e ela conterceu o corpo sabendo muito bem onde eu queria chegar. Pousei a minha mão sobre a intimidade dela e com os dedos comecei a estimular o clitóris.

Labi meus lábios e a olhei, ela tentava conter o gemido mordendo o lábio e por vezes ronronava bem baixinho.  Tirei a mão e passei a língua sobre sua entrada, até em cima.

— Ouhhhn... Porra! — ela elevava a cintura, impulsando aquela delicia rosadinha em meu rosto e isso me deixava com um tesão ainda maior.

Lambi, suguei e dava mordidinhas leves até que ela soltar o gozo na minha boca, não suguei, deixei melar. Pincelei meu pau e penetrei devagarinho.

— Tu é gostosa demais. Caralho!

O meu nome sendo gemido por ela só me fazia ter cada vez mais vontade de fuder ela toda. Puxei ela pra mim e me sentei na cama, dando a ela espaço para quicar e assim ela fez. Firmei minhas mãos na sua cintura e ajudava para erguer e abaixar com mais precisão ainda, sua buceta em mim. Aumentando o ritmo e depois ela diminuía. Fiz ela molhar dois dedos meus e comecei, outra vez, a estimular o clitóris. Suas quicadas foram diminuindo até se misturarem com reboladas.

— Eu vou gozar desse jeito, preto.

— Goza pra mim, babe. — ela deu um risinho e mordeu meu lábio dando ínicio a um beijo molhado pra caralho. Seu corpo se inclinou e depois desceu, fazendo sua boceta molhada engolir todo meu pau e seu gozo esquentar tudo junto. Bati em sua bunda e ela gargalhou. Levantei com ela ainda encaixada em mim, sua boca estava passeando por meu pescoço deixando beijos por ali. Entrei no box e abri o chuveiro, ela desceu do meu colo e sorriu enquanto se ajoelhava na minha frente. — Ahhh, amor.

Ela sinalizou um shiu e piscou para mim. Sua língua rondou a glande e desceu lambendo todo a extensão do meu pau. Segurei no seu cabelo e na base do meu pau, encaixei sua boca e aprofundei movendo para uma garganta profunda fodida de boa, me deixando todo babado. Ela tirou a boca e lambeu minhas bolas, agarrou no meu pau e começou a me mastubar tudo ao mesmo tempo me levando aos céus, gozei em seu rosto e ela deu risada.

Se enfiou no chuveiro para lavar o rosto e eu fiquei admirando aquela bunda do caralho.

— Para de olhar a minha raba, Neymar Júnior e vai ajeitar alguma coisa pra mim comer.

— Eu já fiz isso. — ri e bati em sua bunda, depois dei um apertão. — Já te comi.

— Cala boca, otário. — gargalhou e eu neguei, mordi em seu ombro.

— Eu já pedi um lanche pra gente, esqueceu?

Ela soltou um ahh, é. Terminei meu banho antes dela e saí do banheiro para pegar o lanche com o rapaz, dei uma gorjeta e o despensei. Lanchamos e depois ela me pediu para deixar ela em seu hotel. Acabei encontrando com os moleques no porto pois eles já tinham pego o iate que eu aluguei e de quebra levaram uma porrada de minas para lá. Fiquei meio grilado porque se a Kyara souber, fudeu.

Onde cê tá, baby?

Kyn
Júnior, meu deus.
Não tem nem meia hora que você me deixou aqui.
O que é isso, meu amô?
Saudades?

ALÁ GROSSA!

Kyn
TEU PAU!
aliás, meu.

Porra, Kyn!!

Kyn
mas oq cê quer minha vida?

Nada, pô

Kyn
então tá.
vou pro iate com o pessoal aqui.
até mais tarde.

sem fotos de biquine no insta.
obrigado

Kyn
muita engra
cuida do teu insta keridon
tchauzinho

Sugar Daddy 》 NJRDonde viven las historias. Descúbrelo ahora