Capítulo 01 - A chegada dos cavaleiros

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???: O nome do tal cavaleiro é Tigreal, ele é o líder de uma ordem de diversos cavaleiros. E eu fiquei sabendo que eles vão patrulhar hoje, pelo pequeno vilarejo, chamado Koch.

???: Interessante. Vamos dar uma passadinha por lá. (Gargalhada)

[...]

Enquanto isso no vilarejo:

Dona Clarice: Acorde, Alucard! - Ela o balança.

Alucard: O que foi? Que horas são? - Ele se espreguiça.

Dona Clarice: Hoje é o dia que os seus pais vão vir nos visitar!

Alucard: Mas de que horas eles vão vir? - Ele esfrega as mãos nos olhos.

Dona Clarice: Daqui a pouco! Eu já preparei o seu café da manhã, vá comer logo antes que esfrie! - Ela vai até a sala.

Alucard sai de seu quarto, e em seguida caminha até a mesa para tomar o café da manhã.

"Que sonho estranho eu tive... Interessante? Vamos dar uma passadinha por lá? O que isso quer dizer?"

Tais pensamentos vagaram pela mente de Alucard naquele momento. Depois de algumas mordidas em seu sanduíche, ele decide iniciar uma conversa com Dona Clarice.

Alucard: Ei, o que você fez com aqueles milhos? - Ele pergunta de boca cheia.

Dona Clarice: Vendi eles para ajudar a preparar o banquete para os cavaleiros. - Ela responde.

Alucard: Entendi.

[...]

Após terminar o seu café da manhã, Alucard e Dona Clarice saem de casa para pescar.

Alucard: Nós vamos pescar aquele grande salmão denovo?

Dona Clarice: Exatamente, que nem a última vez.

"Esse peixe é bastante difícil de se pescar, mas com certeza vou fazer isso pelo meus pais." - Pensou ele.

[...]

Depois de bastante sofrimento, Alucard consegue pescar um grande salmão.

Dona Clarice: Muito bem. - Ela começa a bater palmas.

Alucard: Obrigado, e Dona Clarice, quem são aquelas pessoas com armaduras? - Perguntou ele já com um sorriso no rosto.

Dona Clarice: Os seus pais chegaram! Vamos logo! - Ela pega a mão de Alucard e corre até o centro da vila.

"É a hora. Depois de quase três semanas, finalmente vou ver os meus pais novamente!" - Pensou ele.

"Os cavaleiros que protegem nosso povo estão bem nas nossas frentes!" - Pensou ele novamente.

Todos os moradores se ajoelham perante os Cavaleiros. E logo em seguida, os Cavaleiros abrem o caminho para uma carruagem branca com detalhes dourados.

Alucard: Dona Clarice! Os meus pais! - Sussurra ele.

Dona Clarice: Faça silêncio! - Ela sussurra devolta.

Em seguida, duas pessoas saem de dentro da carruagem. Alucard arregala os olhos assim que vê os mentores da ordem dos cavaleiros, que são os seus pais.

Alucard: Papai! Mamãe! - Ele grita com felicidade

Todos os moradores que estavam ajoelhados perante os cavaleiros começaram a encarar Alucard assim que ele gritou.

Dona Clarice: Alucard... - Falou ela com um tom apavorado.

De repente, todos começam a reclamar do desrespeito do pobre garoto.

Moradores: Garoto mal-educado! Cale a boca! Estúpido! Olha o desrespeito pirralho! - Gritou vários moradores.

Pai de Alucard: Venha aqui, Alucard.

Todo mundo simplesmente silenciou completamente ao ouvir os mentores, só continuaram olhando com rostos surpresos ao ver Alucard caminhando até os seus pais.

Alucard: Papai...? Mamãe...?

Os pais de Alucard se agacham e quando o seu filho se aproxima, abraçam ele. Os moradores começam então, aplaudir aquela linda cena.

[...]

Porém, uma rachadura se abre de repente, com luzes roxas saindo de dentro dela. Os cavaleiros em seguida, empunhalam suas espadas e escudos contra a tal rachadura.

Mestre Tigreal: Não pode ser...

A rachadura se abre mais ainda e de repente uma criatura pula de dentro da rachadura.

Criatura: Hehe, felizes em me ver?

Mestre Tigreal: O que está fazendo aqui? Saia logo se não eu lhe matarei sem piedade alguma! - Ele empunhala sua espada contra a criatura.

Criatura: Então venha tentar a sorte, seu tolo! (Risadinhas)

Alucard - O Caçador De DemôniosWhere stories live. Discover now