Capítulo 14 - O bom e velho Dyrroth

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Granger: Não! Isso não pode estar acontecendo! - Ele se desespera ao ver sua cidade toda destruída.

Alucard: Sinto muito, Granger.

Granger tira a mão de Alucard de seu ombro e continua andando, para poder ver se ainda tem alguém vivo na tal cidade. Ao entrar na cidade, ele avista uma pessoa caída no chão, sem nenhuma esperança ou motivo para continuar vivo.

Ao se aproximar do corpo, ele põe a mão no peito para ver se a pessoa ainda está respirando.

Granger: Tarde demais... Não conseguimos chegar a tempo...

Ruby: Quem poderia ter feito isso?

Granger: Provavelmente foi aquele demônio desgraçado, ou foi um de seus servos.

De repente, eles escutam uma voz ecoando dentro de alguma casa. Todos fazem silêncio para poderem ouvir a tal voz.

"Socorro, alguém me ajuda!" - Disse ela.

Granger: Todos vocês! Comecem à procurar o lugar de onde vem essa voz, agora!

Todos se dividem e iniciam a procura. Após um certo tempo, Alucard encontra o indivíduo que estava pedindo ajuda. Logo em seguida, ele traz o indivíduo para fora de sua casa, que estava parcialmente coberta por chamas negras.

Alucard: Gente! Eu encontrei ela!

Mas nenhuma pessoa veio. Ela tenta chamar todos novamente, mas ainda sim ninguém veio.

Alucard: Gente? Onde estão vocês?

Alucard de repente sente uma mão em seu ombro. O tal indivíduo que estava pedindo ajuda, logo se revela como o bom e velho Dyrroth, o príncipe do abismo.

Dyrroth: Parece que nos encontramos denovo, Alucard...

Alucard: O que você fez com os meus amigos?!

Dyrroth: Até em situações como essa, você pensa em seus amigos. Eles se foram, seu tolo!

Alucard: Impossível! Eles não iriam morrer para um desgraçado como você!

Dyrroth: (Risadas) Você é mesmo um idiota, se sabe disso então porque pergunta?

"Ele ainda não percebeu que eu estou segurando minha Cimitarra! Quando chegar o momento certo, eu vou atacá-lo com tudo que tenho!" - Pensou Alucard.

Dyrroth: Não vai falar nada? Então boa sorte procurando seus amigos estúpidos. - Ele dá as costas para ele.

Alucard aproveita o momento para atacar Dyrroth com a Cimitarra bem em seu pescoço. Mas, assim que a Cimitarra atinge o pescoço de Dyrroth, ela quebra em um instante.

"O que?! Como ele fez isso?!"

Dyrroth: Eu não sou burro que nem você, é claro que uma simples Cimitarra não vai conseguir penetrar minha pele, seu fedelho estúpido.

Dyrroth segura o braço direito de Alucard com bastante força.

Dyrroth: Isso é o que você ganha, quando tenta me provocar.

Dyrroth aperta o braço de Alucard com mais força ainda, e ele começa a gritar de dor. Dyrroth continua apertando, e com suas garras afiadas, arranca sua mão completamente. E logo em seguida vai embora, deixando Alucard sozinho na cidade que foi completamente destruída.

Enquanto isso, os nossos outros aventureiros foram aprisionados dentro do submundo. No momento eles estão desacordados, e sendo carregados por alguns servos de Dyrroth. Após uma boa caminhada, eles são jogados atrás das grades.

Logo em seguida, Miya consegue acordar.

Miya: Onde é que eu estou? Me tirem daqui!

Servo 1: Cale a boca, prisioneira!

Miya: Espera aí, prisioneira?

Servo 2: Vocês foram presos temporariamente por terem provocado o nosso príncipe Dyrroth.

Miya: Espera aí, mas nós nem sabemos quem é esse tal de Dyrroth! - Ela grita.

Servo 1: Se você não soubesse, você não estaria aqui, né?

Servo 2: O príncipe não é burro que nem vocês fedelhos.

Servo 1: Ei cara, ela provavelmente devia ser punida por isso, né?

Servo 2: Claro! E aliás, nós que deviamos fazer isso no lugar do príncipe!

Servo 1: Sim, não é só ele que pode se divertir com as garotas que logo seram executadas, né?

Miya: Do que vocês estão falando?! - Miya vai para o canto da cela.

Servo 2: Sobre uma brincadeira muito divertida que vai envolver você... (Risadinha)

Alucard - O Caçador De DemôniosWhere stories live. Discover now