Capítulo 6

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Sconse.

Eu deito na cama, e estendo minha mão, ele me olha ainda em choque, seus olhos correm por todo meu corpo, e eu faço o mesmo com o dele. Ele possui pelos no peito, é liso e claro, sua barriga é como um pequeno travesseiro macio e quente, mordo o lábio querendo me afundar ali e nunca mais sair, suas coxas são grossas e contém alguns pelos claros também, então seu pau, liso, ainda inchado, tão grande e grosso que tenho que segurar a vontade de estender a mão e brincar.

Sorrio quando ele finalmente se deita ao meu lado, eu me jogo sobre seu corpo e suspiro.

- Você é como um grande urso bonito. - Resmungo sorrindo e esfregando meu nariz contra seu peito peludo. Sua mão começa a acariciar meus cabelos.

- Minha antiga namorada... Ela... - Ele sussurra e deito minha cabeça em seu peito, deixando ele colocar para fora. - Ela era uma cadela má. Sempre me coloca para baixo, por isso fui tão grosso com você mais cedo, me desculpe. Eu só... Só não quero me machucar mais.

Suspiro e passo as unhas contra seu braço. - Sabe. - Me aconchego mais. - Ela era realmente uma cadela má. Sinto muito pelo o que te fez passar, mas... - Mordo meu lábio e o olho, ele tem um olhar perdido, acaricio seu rosto com a leve barba. - Eu não sou ela. Eu realmente te quis no segundo que o vi. Eu na namorei um homem acima do peso sabe, mas onde eu vivia e as pessoas que me rodeavam, eram fracas, imundas de espírito e hipócritas, então não deu certo, ele não estava disposto a lutar do meu lado. Eu quero estar ao seu lado, quero por que nunca senti isso, nunca me apaixonei dessa forma, e Deus, eu não espero disposta a te deixar ir. - Resmungo e sinto suas mãos me apertarem.

- Você me aceita mesmo? Porque eu estou disposto a tentar o que quer que isso seja.

- Grandão. - Sorrio contra seus lábios. - Isso é seu futuro.

Beijo sua boca, e me sento contra seu sou, agora já duro como pedra, suas mãos se prendem em minha cintura e com a mão, eu levo seu pau até minha boceta pingando.

- Eu não tenho idade para jogos, amor, tenho vinte e nove anos, e pra mim, é tudo ou nada. Então. - Me sento em seu pau, afundando até a raiz, ele geme jogando a cabeça para trás. - É simples, me pega para sempre, ou... - Me levanto e começo a cavalgar devagar sobre seu colo. - Não. Você meio que não escolha, eu te quero, e vou passar o resto da minha vida, te convencendo que me quer também.

Coloco minhas em suas coxas e começo a cavalgar em seu colo, sentindo seu pau grosso e longo me foder, ele rosna e me segura pela cintura, me ajudando a subir e descer cada vez mais rápido, meus seios pulam, e levo minha mão até o mamilo, circulando e estimulando. Gemo quando Kalleu me segura firme e começa a me foder com desespero.

- Você é tão apertada. - Ele resmunga fechando os olhos. Me deito contra seu peito e beijo seu queixo. Rapidamente sou jogada contra a cama e Kalleu está em cima de mim, levando minhas mãos para cima, enrolo minhas pernas em sua cintura.

- Isso, grandão, me fode com seu pau grande e grosso! - Grito quando ele leva a mão até meu clitóris, afundando e apertado a carne inchada. - Por favor, me beija.

Seus lábios tomam os meus num beijo selvagem, punitivo, suas mãos deixam as minhas que se enrolam naa ferragens da cabeceira, sinto suas mãos circularem meu corpo me puxando contra o seu, seus lábios se firmam em meu pescoço, e ele não para de me foder, a cama bate contra a parede, o barulho de nossa carne molhada sendo batida, enche o quarto e eu grito quando sinto o orgasmo me tomar.

Nunca foi assim, poderoso, potente e que me consumisse, me deixando a ver estrelas. Meu corpo todo queima, treme e isso parece nunca acabar. Ao longe escuto Kalleu rugir em meio a seu orgasmo, e me pego sorrindo, quando sinto seu grande corpo cair sobre o meu.

Estamos quentes, suados e satisfeitos. Minhas pernas tremem, e quando ele começa a se levantar, eu me esforço a circular seu corpo com as minhas pernas e braços.

- Eu poderia dormir assim o resto da minha vida, sentido seu corpo contra o meu. - Resmungo porque ele merece cada pensamento que eu tiver sobre ele, cada sentimento, cada pequeno desejo. Sinto lágrimas quentes caírem sobre meu ombro, seus braços me rodeiam, e seu corpo treme. - Coloque para fora, meu anjo. Derrame tudo, eu prometo que serão suas últimas lágrimas de tristeza, prometo fazer tudo o que tiver no meu alcance para recompensar cada uma delas, prometo te fazer feliz, encher nossa casa de filhos, riso e alegria. Prometo que você sempre terá braços quentes e amor quando voltar para casa. - Beijo seus cabelos. - Você nunca mais vai se sentir errado, ou desconfortável. Eu vou lutar todos os dias, para que você nunca mais se sinta em falta.

Ele levanta a cabeça e me olha, seus olhos estão vermelhos e molhados, coloco minhas mãos em seu rosto e sorrio. - Eu te amo.

Ele sorri, e balança a cabeça. - Você é maluca. - Beijo seus lábios. - Mas eu não me importo. - Ele sussurra contra meus lábios. - Podem nos chamar de malucos juntos.

Então ele me beija, com todo seu carinho. - Me chame de louco, mas eu fodidamente, te amo.

Eu sempre amei carne, ter o que pegar, desde quando era pequena, eu sempre olhei pro menino rechonchudo, e nunca mudou, eu sabia o que queria para vida, sabia que gostava de caçar e perseguir, mas nunca soube o quão possessiva eu poderia ser. Eu vi Kalleu, eu quis Kalleu, e eu o tive. Para sempre.

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