capítulo 18

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Kayla Cooper:

Conversei com Taehyung sobre Jungkook e claro Jungkook estava com a gente pra me ajudar a falar em coreano. Depois que meu pai estava livre fui correndo falar com ele:

- pai posso falar com você? É algo sério...

- uh.. ok, deixa eu falar com minha secretária e me espere na sala que já chego

- ok

Caminho até a sala e Jungkook avisa:

- eu tô pensando em visitar eu no hospital, principalmente quando meus pais tiverem presente assim eles sentem que estou vivo e assim eles não desliguem as máquinas

- cheguei. - meu pai aparece e Jungkook some. - o que quer conversar? - ele se senta e eu sento a sua frente.

- pai.. está acontecendo algo e quero sua ajuda, antes que piore para o meu lado. - suspiro.

- conte então

- a casa onde alugou ela é assombrada pelo espírito do filho da mulher. - digo tudo de uma vez e meu pai me encara por cima dos óculos sério. - por favor não me olha como se eu fosse a louca.. ontem o Lucas ligou pro hospício e mandaram me buscar, ele me chamou de maluco, aliás.. eu tenho fotos do estrago que o espírito deixou na sala

- espera! Espera! Você tá me dizendo que o espírito do Jungkook o filho do casal coreano...

- sim, ele mesmo. - confirmo completando. - pai Lucas sabe que o espírito é real e ele mesmo assim quer me colocar no hospício. - pego em suas mãos. - me ajuda pai

- fique calma filha eu acredito em você e sei que você não é louca, mas preciso da foto e preciso te levar na pisquiatra, para conseguimos comprovar que você não é louca. - suspiro.

- tudo bem..

Jungkook:

Vejo meus pais abraçados e ambos me olhava "dormindo". Suspiro, modo os lábios e resolvo falar mesmo assim:

- olha eu sei que eu errei, vocês espero que saibam que erraram também, mas por favor não desliguem as máquinas eu dependo disso.. eu preciso de mais um tempo.. está tão perto. - os encaro com olhar abatido. - mãe eu te amo.. pai amo você também, mesmo nós pensando diferente

Vejo médico entrar e meus pais se levantarem:

- bom, o quadro dele continua da mesma forma em excessão que parece que ele reagiu um por cento do esperado, bem.. vou ser bem sincero. - meus olhos passava entre meus pais e o doutor. - acho melhor infelizmente desligar as máquinas, estamos nadando em círculos e parece que continuará assim

- como ousa falar assim do meu filho? - minha mãe esbraveja. - ele reagiu um por cento, eu sinto que ele pode ainda reagir

- isso mesmo mamis! Bota pra quebrar. - incentivo orgulho.

- amor.. - meu pai tenta acalmar ela.

- negócio de amor, solta os cachorro. - volto encarar doutor.

Ele suspira. - bem, vamos mais uma semana.. não podemos deixar ele vegetar aqui

- por favor uma semana e três dias.. por favor. - minha mãe implora em lágrimas.

- ok.. mas por favor tome logo a decisão

Ele se retira e mando o dedo do meio:

- vai dormir vai médico. - viro para os meus pais. - foco, força e fé, seu filho vai se mexer

Me encaro e me concentro precisava mexer a mão, pelo menos a mão:

- amor.. sabemos que vamos desligar as máquinas

Ghost •Jk•Onde as histórias ganham vida. Descobre agora