Cap 23 - Eu e meu primo Nii, gemidos e muito tesão na véspera de Natal.

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O sol já marcava umas onze horas, e seus raios esquentavam nossos corpos. Nii apoiado a uma árvore me olhava docemente, ele vestia um short justo de malha mais adequado para longas pedaladas, e uma camiseta de malha mais fria, verde com as mangas pretas. E eu estava com um short também apropriado para a ocasião, nós éramos praticantes de mountainbike, claro, como eu disse éramos, e lá em casa sempre mantive meu esporte mais como um hobby, e nas férias eu, meus amigos e o Nii sempre curtíamos nos aventurar, contudo, depois que entramos na faculdade, meu hobby ficou de lado um pouco.

Então vendo o Nii parado esperando eu agir, e vendo o vestido daquela forma, de uma maneira que era normal pra gente, me deu um frio, não de arrependimento, mas pela cena excitante que se projetava em minha mente, ele estava com um corpo muito másculo, e o meu meio relaxado. Mas ele me despertou um desejo incontrolável de possuí-lo. Ou melhor de seu possuido.

Cheguei devagar. Notei ele meio nervoso, não falei nada. Mais próximo, desci minha mão direita na sua coxa direita, então ele pega minha mão com sua esquerda e leva até seu pacote, meio bomba. Aproveito e pego e amasso um pouco de leve, então sua mão esquerda pega no meu que já está bem duro, então sinto seu pau ganhar forma e firmeza. Como sou mais alto, ganho maior autonomia, e dou lhe um beijo na face, ele não recua, um sinal. Novamente me projeto para dar outro beijo, e ele responde me dando sua boca. Enquanto isso nossas mãos massageiam nossas malas. Sentindo sua língua em minha boca um arrepio subiu por minhas costas, e ele ainda nervoso, fica meio perdido, mas ao mesmo tempo sinto que sua mão procura entrar em meu short, então me mostro mais ativo, e tiro sua camiseta, olho seu tórax sarado e peitoral firme, e volto a beijá-lo.

Depois do beijo, desço um pouco e começo a beijar seus mamilos, e então ele geme, parece se controlar, se contorce, numa mistura de cócegas e prazer e excitação, parecia até que era sua primeira vez, claro com homem acredito que sim, mas e com mulheres, pelo menos elas sabem fazer tudo isso que eu estava fazendo nele. Mas seus gemidos me deram mais excitação, beijava e mamava, dando mordidas nos mamilos, e ele gemendo e se contorcendo, desço até o seu abdômen tanquinho e com os lábios beijo todo suavemente, nisso minha mão direita aperta seu falo duro. E desço mais um pouco, agora de frente pro seu pau duro, dou mordidas por cima da cueca, e o vejo de olhos fechados com os lábios meio inspirando e expirando o ar com intensidade, como se sentisse algo insuportável e ao mesmo tempo muito prazeroso.

Passei minha mão esquerda no seu peitoral liso, e natural, sua pele morena clara, é macia, o que o torna mais novo do que sua idade, os únicos pelos só encontro quando tiro finalmente sua cueca, revelando seu pau o qual eu já conhecia, mas não tão de perto, tinha apenas uns 13 a 14 centímetros, perfeito, cabeça grossa e lisinha, e um tronco em proporção com seu tamanho, um belo escroto escuro e com poucos pelos, e a cima do penes um pequeno amontoado de pentelhos negros enrolados. Beijei em volta e então cubro a glande com minha boca aberta, depois a pus na boca quase por inteira e com a língua em volta, fui dando leves sugadas até que a engoli completamente. Ela cabia toda na minha boca, e eu saboreava cada centímetro. Ele apenas gemia e passava sua mão em minha cabeça. O sol continuava quente, e minha cabeça forma uma sombra em seu abdômen. Dava para escutar o som dos pássaros silvestres, os únicos que poderiam testemunhar nosso delito. Eu mamava loucamente, como se aquele momento nunca mais pudesse ser revivido. Ele não dizia nada, senti um sabor característico de quando o pênis está próximo da ejaculação, então parei e voltei a beijar seu peitoral e chegando até sua boca, dando a ele um gostinho de seu próprio membro. Nisso enquanto nossas bocas estavam coladas, nossos corpos se abraçam, minha mão massageava seu pau.

O Professor - E Seus AnjosWhere stories live. Discover now