Capítulo 9

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Emma Swan

Não sei que horas já eram quando chegamos em nosso destino, que até agora não sei qual é exatamente.

— Nova York.

O encarei confusa, não entendendo o que ele quis dizer, mas com um tempo processando entendi que estávamos em Nova York.

Estamos em uma casa, ou melhor, uma mansão de grande extensão e bonita por sinal.
Enquanto ainda observava os detalhe do lugar o desgraçado me puxou bruscamente em direção a escada que é enorme. Meu deus que exagero essa casa.

Chegando no quarto Julian foi me beijando e me despindo com tamanha rapidez, que em pouco tempo estava só de calcinha quando Julian me jogou na cama e ficou por cima de mim, e abocanhou meus seios com ardor, a sensação foi estranha, me encontrava entre dor e prazer.
Julian fez trilhas de beijos até chegar em minha calcinha e tirá-la com voracidade, ele beijou minha intimidade e eu estava sentindo algo que não deveria sentir,  satisfação . Ele praticamente sugava meus lábios vaginais, aquilo era bom até escapar um gemido de minha boca.

— Ahh.

— Geme bonequinha.

Ele penetrou dois dedos em minha vagina, fazendo movimentos vai e vem ainda com a boca na mesma.
Minha mente se rendia perante as sensações inebriante que percorria meu corpo, de tal modo que já não aguentava mais, sentia meu útero contrair e minhas pernas tremerem quando tive uma libertação sensacional, que loucura era isso.
Julian se despiu e me penetrou sem dó, senti uma dor na hora, mas se formou em prazer em um período de curto tempo.

— Ahh, Julian.

Julian me colocou de quatro e me penetrou novamente, sempre entrando com mais intensidade.
Era bom sentir prazer mas não queria que fosse com ele, isso é errado.

As estocadas eram firmes e profundas, já sentia minhas pernas tremerem, meus cabelos estavam grudados em minha testa pelo suor caloroso de nossos corpos, minha respiração estava falha e minhas mãos perfuram a maciez de suas costas.

— Ju... Juliaaaan!— digo entre gemidos sentindo meu útero contrair.

Novamente explodi em um orgasmo, quase ia caindo na cama quando Julian me segura pelo cabelo ainda me estocando, ele ainda não atingiu seu orgasmo.
Ele me estocava com mais força ainda acelerando seus movimentos, então sinto seu líquido me preencher por dentro, e caímos exaustos na cama recompondo nossas respirações desreguladas.
Julian levanta e estica a mão para mim, pego a mesma e me levanto ainda fraca, seguindo para o banheiro onde teve mais uma vez, e dormimos pelo final da tarde.

Acordei já era noite, me praguejo por ter sentido algo que não fosse nojo com Julian, ele é uma pessoa horrível, como pude ser tão idiota para ter permitido que isso acontecesse.

Saio do quarto procurando algo interessante naquela casa, acho a escada e vou descendo sem rumo. Encontro uma porta e entro na mesma e é a cozinha, os empregados me olham assustados, vejo que Adela também está aqui junto com a moça jovem daquele dia em que fugi de Julian, ainda não pensei em um novo plano pra fugir daqui de novo.
Saio dos meus desvaneios com Adela falando comigo.

— Deseja alguma coisa, senhorita?

— Me chame apenas de Emma, Adela.— pronuncio cordial— Me desculpa por ter feito aquilo com você.

— Tudo bem senho... Emma.— se corrige— Deseja algo Emma?

— Estou morrendo de fome Adela.

— O jantar já está quase pronto menina.

— Tudo bem, vou subir enquanto vocês terminam.

Estava indo para a escada quando me assusto vendo Julian saindo de algum lugar, cão!

— Onde estava?— perguntou seco.

— Estava na cozinha.

— Não a quero lá!

— Já disse que você não manda em mim!— digo com a raiva presente

Em uma resposta quase imediata senti meu rosto arder com seu tapa.

— Desgraçado, eu te ODEIO!

Subi as escadas correndo e fui para o quarto, logo atrás de mim vinha Julian.

— Desça para jantar, ao terminarmos você receberá sua punição, por desobediência e por ter fugido de mim.

Esse será o meu fim. Sem muito que fazer, obedeci.
Descemos para jantar, foi até calmo mas eu tremia por dentro estava com muito medo. Terminei de comer e fui para o quarto, não me importando se Julian vai gostar ou não.
Tomo um banho e visto uma roupa confortável, a porta é aberta e o vejo passar por ela vindo até mim me apertando.

— Sua punição começará agora, nada de grito entendeu?

Não falei nada apesar de ter vontade, então ele me puxou pelos braços me jogando na cama.

— Entendeu Emma?

Continuei calada, e recebi sequências de chicotadas, que até então não tinha visto que havia um chicote em suas mãos.

— Quando eu faço uma pergunta me responda!— noto a raiva em seus olhos.

Ele me levanta e me põe na cama tirando minha roupa em seguida a sua, de novo não. Sem preliminares ele me penetra, suas estocadas eram mais fortes do que mais cedo, ficamos na mesma posição por longos minutos até ele me colocar de quatro, sinto sua boca em minha vagina mas o jeito que ele mordiscava meus lábios vaginal era doloroso, então Julian para e sinto ele passando seu pênis na minha entrada novamente, até que ele para.

— Vou torturá-la mais um pouco.— disse com o seu sorriso diabólico.

— Não, para por favor.

Como se fosse adiantar tudo que eu falava.

Julian prende algo em meus seios e sinto uma dor insuportável pelos seios serem sensíveis. Senti ele me penetrando mais uma vez enquanto era desferidas as chicotadas em mim, e aos poucos vou perdendo os sentidos, era como se a minha alma tivesse saindo do meu corpo enquanto as lágrimas de raiva e dor saiam dos meus olhos descontroladamente.

A tortura havia acabado no momento em que Julian atingiu o seu maldito prazer e sem forças fechei os olhos.

Nas Mãos Do Mafioso ( -PAUSADO- RETIRADO PARA REVISÃO E VERSÃO ORIGINAL)Where stories live. Discover now