Nas Mãos Do Mafioso ( -PAUSADO- RETIRADO PARA REVISÃO E VERSÃO ORIGINAL)

Capítulo 14

Emma Swan

Ainda estou tendo enjôos, parece estarem frequentes. Mas, prefiro pensar que é apenas um mal estar, já estive assim antes quando tive um pequeno problema de saúde na adolescência, talvez não seja grave já que me alimento bem e me cuido.

É tão ruim ficar nessa casa sem fazer nada, ela é imensa e acho que há lugares que ainda não vi aqui.
Como meu lanche que preparei, e ligo a televisão que passa algo qualquer, já estava cansada dessa rotina de não fazer nada.

Saio do quarto, para andar pela casa e procurar algo útil para fazer aqui, tenho já em mente o que irei fazer.
Vou direto para a cozinha e encontro Sabrina, Adela e Anna, passo direto indo falar com Adela. Começamos a fazer um bolo, optei por um bolo de coco gelado.

Já havíamos terminado de fazer o bolo, deixando o mesmo no forno, subo para o quarto tomo um banho rapidinho, visto um moletom e desço para fazer a cobertura, Sabrina me ajudou enquanto Adela ia fazer alguma coisa. Tirei o bolo do forno e deixei na bancada esfriando, para poder cortar e o rechear pelo meio, espero alguns minutos e com a ajuda de Adela, corto o bolo no meio e começo rechear, logo depois ponho a parte de cima e recheio, coloco coco e levo para a geladeira por um tempinho, enquanto isso converso com Adela e Sabrina.
Assim que espero o bolo ficar gelado, o tiro da geladeira e corto em três pedaços grandes para Adela, Sabrina e eu, e comemos o bolo entre risos.

Depois ajudo Adela e Sabrina na bagunça que eu fiz para fazer o bolo, decido comer mais um pedaço mais tarde, pois elas já iriam preparar o jantar.

Voltei para o quarto e peguei um livro para passar o tempo até a hora do jantar. Estava distraída lendo o livro quando vejo Julian entrar no quarto, vejo que ele vai para o closet e eu rapidamente tento sair do quarto para evitar ele, mas acho que é impossível, pois ele me chama.

— Onde vai, Emma?— perguntou me fazendo parar.

— Eu... Eu vou ver se Adela já terminou de preparar o jantar.

— Por que continua mentindo, bonequinha?— pergunta muito paciente.

O silêncio por um momento se estendeu no quarto, e logo depois ele continua falando.

— Você sabe que eu não gosto que minta para mim.

— Mas eu não estou mentindo, Julian.— tento falar o mais firme possível mas, a minha voz sai quase inaudível.

— Volte aqui, ainda temos tempo para aproveitar antes do jantar.

Volto para onde estava, Julian vem atrás de mim e passa os braços pela cintura e beijando meu pescoço. Lentamente vai tirando meu moletom por peça.

Nesse momento me encontrava apenas de calcinha, eu não tinha colocado sutiã. Eu não gostava muito de usar sutiã quando não fosse necessário, não que esse momento fosse.
Entre os beijos de Julian fui guiada até a cama, deitando na mesma. Sinto Julian sugar os meus seios, e sensações estranhas de prazer invadem meu corpo, ele para de sugá-los e desce para minha intimidade tirando minha calcinha, o sinto passar a língua em meu clitóris e por toda minha intimidade e arqueio meu corpo. Isso é tão bom, mas era tão errado.

Sentir o prazer que Julian estava me proporcionando ainda é tão novo pra mim e tão estranho, nunca fui tão tocada intimamente por alguém além dele mas era inevitável ignorar as sensações inebriantes e gostosas que estava sentindo agora.

Mas ele era um monstro, ele me machucou eu não posso sentir prazer com ele, porém meu corpo cede de uma forma diferente ao prazer que ele está me fazendo sentir, como se não houvesse nada mais importante além desse momento inebriante.

Julian introduz dois dedos em minha vagina, e faz movimentos de vai e vem lento e depois começa a pegar ritmo indo mais rápido, o ardor se estendia se transformando em dor, ardor e prazer. Tudo ao mesmo tempo. Um gemido acaba escapando da minha boca, tento me segurar colocando minhas mãos sobre meus lábios, mas é mais forte que eu.

Julian continua os movimentos até eu sentir meu ventre contrair e me libertar. Ele tira seus dedos de dentro de mim e os sugam. Quando minha respiração fica regulada, vejo o mesmo tirar sua roupa e sem preliminares me penetra devagar, indo fundo me causando ainda mais dor deixando que escapasse um gemido doloroso da minha boca. Depois de um tempo, novamente o prazer invade meu corpo. Vários gemidos saiam incontrolavemente de mim, assim como de Julian.

Sinto as estocadas ficarem mais rápidas, e Julian se movimentar com força, mas não me machucava.

Ele para de estocar e sai de dentro de mim e suga minha intimidade novamente, logo após, sinto ele pincelar seu membro em minha intimidade, e isso estava me torturando.

— Por favor...— disse ofegante.

— Fala o que você quer, bonequinha.

— Continue. Não pare, por favor.

Sem preliminares, Julian me penetra com muita profundidade e se movimenta rápido. Seus movimentos acelerados me levando a loucura. No quarto somente ecoava nossos gemidos, tamanho era nosso prazer.

Via seus cabelos grudados em sua testa por causa do suor, o deixando de uma forma sexy.

Eu estava ofegante e percebia que ele não estava tão cansado como eu. Sinto novamente meu ventre contrair, e me liberto. Ainda insaciável, ele continua se movimentando até chegar ao seu ápice e se liberar dentro de mim.

Julian cai na cama ao meu lado tentando regular sua respiração, ficamos deitados por um tempo até ele levantar e estender a mão para mim, pego em sua mão e seguimos para o banheiro tomar banho por conta do suor impregnado em nossos corpos.
Julian me deu banho, porque minhas pernas ainda estavam trêmulas, sai do banheiro e vesti uma roupa rapidamente e desci para sala de jantar, um tempo depois o vejo descer e jantamos calmamente em silêncio.  Subimos para o quarto, onde Julian me possuiu por diversas vezes. Ele era uma máquina insaciável, e eu já me sentia muito cansada, dormimos muito tarde quando ele finalmente havia liberado toda sua energia no sexo.

Faz de conta que é o dia dos namorados para o "casal" aí.

Feliz dia dos namorados pro cês pessoal, e pra mim só dia por ter dedo podre quando se trata de vida amorosa 😂.

Beijinhos, até o próximo capítulo 🤭❤️.